Resolvi postar esta pérola que apesar de já ter saído há algum tempo não deixa de ser uma das melhores aventuras presentes no GBA e NDS. (Eu procurei e não havia um tópico a falar dos 3 jogos, apenas do spin off) (& btw, é a primeira vez que faço algo do género não me fuzilem )
O primeiro jogo da saga lançado a 11 de Outubro de 2001 para o GBA e a 15 de Setembro de 2005 para a NDS
Conta com 5 casos no qual o 5º é um bónus que para além de tirar proveito das capacidades da DS (como o microfone e o touchscreen) faz ligação com o jogo Apollo Justice.
GBA/NDS: Gyakuten Saiban 2 / Phoenix Wright - Ace Attorney: Justice For All
O segundo jogo da série com 4 casos ao todo. Algumas das personagens do primeiro jogo regressam a esta sequela que tem presente a fórmula do primeiro jogo e uma excelente banda sonora. A nível de história poderá-se dizer que aprofunda o passado de certas personagens que serão importantes no 3º jogo da saga.
Último jogo da saga Phoenix Wright (apesar de no japão a saga continuar com o nome Gyakuten Saiban 4). A épica conclusão duma bela história em 5 casos esplêndidos com muita reviravolta pelo meio e o regresso de personagens de alguns capítulos anteriores.
(Só agora é que reparei que as personagens secundárias só aparecem em dois jogos diferentes, ou seja no 1 & 2 ou 1 & 3 )
O tópico do gyakuten kenji já estava com alguns offtopics sobre o jogo, além disso gostaria de falar sobre o jogo com o pessoal porque torna-se difícil de conversar sobre isto com alguém .
Quando me meto a jogar perguntam logo: "Estás a jogar àquela coisa dos advogados?" hehehe
Da minha parte, o que te posso dizer é que comecei a jogar ao Trial & Tribulations quando comprei a DS e estava a adorar. Mas decidi parar por querer começar a jogar desde o início da saga. Apenas recentemente consegui comprar o Ace Attorney e devo ir mais ou menos a meio.
É uma grande saga, na minha opinião muito underrated. Digo isto não pelo reconhecimento por parte dos fans, que é muita, mas porque quando se fala em grandes franchises esta nunca é referida, e na minha opinião merece.
Apenas peço cuidado com os spoillers. Fora isso... siga a conversa
Da minha parte, o que te posso dizer é que comecei a jogar ao Trial & Tribulations quando comprei a DS e estava a adorar. Mas decidi parar por querer começar a jogar desde o início da saga. Apenas recentemente consegui comprar o Ace Attorney e devo ir mais ou menos a meio.
É uma grande saga, na minha opinião muito underrated. Digo isto não pelo reconhecimento por parte dos fans, que é muita, mas porque quando se fala em grandes franchises esta nunca é referida, e na minha opinião merece.
Apenas peço cuidado com os spoillers. Fora isso... siga a conversa
Três grandes jogos!!! Personagens carismáticas!! Histórias interessantes há sua maneira e estilo (o caso em particular), reviravoltas "épicas" no Tribunal! Um óptimo diálogo protagonizado durante o desenrolar da investigação, com os pontos altos a virem ao de cima na apresentação das provas mais importantes, música a chorar por mais (aka situações "climax" dos casos) leva-nos a desejar que o tempo no tribunal ainda fosse maior e mais verdades por apurar. Resumidamente é isso que define os Phoenix Wright
Podem não acreditar mas falhei completamente a saga para o GBA. Só tive conhecimento do Phoenix Wright já estava a sair o Justice for All para a DS,e por isso não sei a que versões vocês jogaram primeiro. Mas também, só há alguns retoques a nível dos desenhos e os episódios extras (e possivelmente, uma tradução mais fiel ao humor).
Não é nada contra ti Daz, mas não tenho o teu optimismo em relação a haver por aí muito malta para discutir o Phoenix Wright!
De que me lembre à partida, os mais "empolgados" ou que mais vezes referiram esse nome foi o mytik, o jjmaia e a Kai13
Infelizmente não consigo discutir ao detalhe este tipo de jogos ... muita informação, muitos eventos que acontecem.. Finalmente, o que realmente interessa no meio desta palha toda para trás.
Para começar, e quem é "virgem" no Phoenix Wright aconselho (wow que surpresa) a jogarem ao primeiro (Phoenix Wright: Ace Attorney). Assim que estiverem na parte do tribunal e começarem a apresentar provas (após algum esforço mental) e começarem a ouvir esta música... Se a partir deste momento o jogo não vos diz nada.. então podem esquecer, caso contrário é jogo para vocês
A razão é simples, a música marca os pontos chave de um Phoenix Wright (aquilo que chama a atenção)... reviravolta no caso em questão que se está a defender, momento épico em que desligamos completamente do mundo real e nos focamos no jogo a 10000% e mais importante, demonstra o espírito desta saga.. descobrir a verdade e acreditar até ao fim.
Em relação ao trio apresentado, o prémio para o melhor em termos gerais é o Trial & Tribulations! Cada jogo tem os seus momentos de maior qualidade... passa pelos gostos de cada um, se os casos foram mais marcantes ou não e possivelmente pela ordem a que jogaram (ver evoluções no gameplay, pequenas adições, diálogo mais elaborado ou não, reviravoltas mais épicas).
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No primeiro Phoenix Wright, todos os episódios acabam por ser interessantes. Infelizmente, o meu problema com o primeiro título encontra-se no último caso (pelo que me parece, é o caso extra). É um dos mais longos mas também aquele que apesar de ter momentos bem misteriosos, perde a emoção nos momentos mais mortos (apesar do grande elenco de personagens envolvido nesse caso, cada qual que poderia ter os seus motivos para ser o culpado de tudo).
O melhor deles todos e um dos casos mais épicos que há na saga, para já digo simplesmente que envolve um "rival". Desde o inicio ao fim que não me lembro de ficar aborrecido... pelo contrário é aquele que queremos a todo o custo apurar a verdade.
Já no Justice for All, o último caso reina claramente sobre o último do PW:AA na minha opinião. Mais intenso, mais erros, escolhas díficeis que podem influenciar toda a conclusão do caso em questão. O caso do circo, em particular, é o dos meus favoritos porque transpira sentimento... ao fim do dia não foi um caso que nos safámos à rasca, ou é mais uma vitória, ou derrotámos a rival, não... vai mais longe do que isso para quem entra no espírito do jogo. O 2º caso também merece algum destaque pela forma como foi elaborado e supor como como foram os acontecimentos que deram lugar ao que aconteceu.
Momentos esses foram:
o buraco que o tiro fez na roupa da Maya e a sua posição, haveria mesmo uma terceira pessoa "presente"?, a importância do vaso partido em temos cronológicos e mais um "buraco" numa caixa...detalhes que nos ajudarão a perceber a raiz do problema.
Para acabar, o T&T tem o melhor caso de entrada. Tanto... que é dos momentos chave e uma das peças essenciais do puzzle principal (história da familia Fey e o background do Phoenix Wright). O 2º caso é mais um episódio de puro génio.. as mentes que se deram ao trabalho de criar provas, situações, momentos de ataques e contra-ataques não seria possível de realizar por muitas pessoas
O caso 4 e 5 deixam simplesmente sem palavras desde o ínicio até ao fim... é dificil pronunciar por palavras porque é muito spoiler e muita informação a todos os níveis (história da familia Fey, rivalidade dos advogados, o que é ser um verdadeiro advogado? Profundidade dada às personagens... a caracterização é feita de forma impecável, sem margem para confundir).
Não sou do género de pessoa que diz que as história X ou Y é puro ownage ou "a melhor do que já vi" mas este claramente merece essa opinião da minha parte. O importante para isto acontecer é o jogador entrar no vício e na emoção dos casos, e mais importante é ir seguindo a história que se vai progredindo sobre o Phoenix Wright, familia Fey e outros envolvidos (a história global que se densenrola bocadinho a bocadinho em cada caso; e não a história dos casos em si.)
O Godot por outro lado... é um badass e aquele que me fez desmanchar a rir muitas mais vezes. As cenas protagonizadas por ele e a cena memoráveis sobre o seu café estão no ponto.
Não seria de estranhar visto que o Phoenix Wright é outro tipo de comédia (mais pela falta de capacidade em certos momentos) e o Edgeworth é mais sério que os 2 anteriores. A Franziska acaba por ficar atrás..a meu ver a que tem a caracterização menos conseguida (aliada pelo facto, de que o seu background não é tão interessante como a dos outros).
Alonguei-me um bocado, mas fica aqui a ideia principal. Discutir caso a caso e as provas/acontecimentos envolvidos já não é tanto para mim (e aí, teria de me guiar pelas informaçoes/resumos que andam por aí fora, e não algo que já está bem presente )
PS: Continua com um bom trabalho feito, já se precisava de um tópico sobre esta saga.
Noutro aparte, só agora vejo a importância que seria uma tag de spoilers completamente diferente.. e que é usada noutros fórums. Falo daquelas que metem um botão a dizer "Show/Hide" e que, se não estou em erro, já foi sugerida à administração.
Mias tarde coloco os artworks se não te importares Acho que merecem algum destaque pelo estilo que têm.
Podem não acreditar mas falhei completamente a saga para o GBA. Só tive conhecimento do Phoenix Wright já estava a sair o Justice for All para a DS,e por isso não sei a que versões vocês jogaram primeiro. Mas também, só há alguns retoques a nível dos desenhos e os episódios extras (e possivelmente, uma tradução mais fiel ao humor).
Os jogos no gba são os mesmos que na nds, e aparentemente também saíram no pc em japonês.
Na minha opinião os últimos casos são sempre os melhores apesar daqueles em que a Maya escapa também serem bons como aquele que referes aí.
E a parte da lógica complica mesmo:
2º jogo 1º caso: a luva de baseball que foi feita a pensar num esquerdino
3º jogo 2º caso: a timestamp na foto que uma pessoa tinha de ver o cartão que o de mask envia e ligar tudo de modo a perceber que ele já lá tinha estado
Principalmente quando há partes que tens de pressionar antes para adicionar ao depoimento e só depois é que te é permitido apresentar a prova contraditória .
Depois há coisas que passam um bocado ao lado:
A maggey não se opõe quando o payne mostra a foto do nome dela no chão a dizer maggie.
Para começar, e quem é "virgem" no Phoenix Wright aconselho (wow que surpresa) a jogarem ao primeiro (Phoenix Wright: Ace Attorney). Assim que estiverem na parte do tribunal e começarem a apresentar provas (após algum esforço mental) e começarem a ouvir esta música... Se a partir deste momento o jogo não vos diz nada.. então podem esquecer, caso contrário é jogo para vocês
A razão é simples, a música marca os pontos chave de um Phoenix Wright (aquilo que chama a atenção)... reviravolta no caso em questão que se está a defender, momento épico em que desligamos completamente
Sem dúvida que a música ajuda bastante, parece adrenalina . Eu comecei a jogar devido aos momentos épicos e à magia que se sente quando estamos a descobrir a verdade revelando as contradições das testemunhas, a música acompanhar ainda sobe mais a fasquia. E claro carregar no Y e gritar OBJECTION! ou ainda o TAKE THAT! ahaha é demais
Adorei bastante os trocadilhos com os nomes hehe, por exemplo o do Luke Atmey
2º jogo 1º caso: a luva de baseball que foi feita a pensar num esquerdino
3º jogo 2º caso: a timestamp na foto que uma pessoa tinha de ver o cartão que o de mask envia e ligar tudo de modo a perceber que ele já lá tinha estado
Principalmente quando há partes que tens de pressionar antes para adicionar ao depoimento e só depois é que te é permitido apresentar a prova contraditória
Nesse aspecto acaba por ter um lado negativo, isto é, acabamos por fazer pressão em cada resposta que dá sem levarmos penalização (tirando uma ou outra parte se não me engano). Há momentos que são fáceis de decifrar (as pistas dadas no depoimento são óbvias), o que facilita quando temos de pressionar. É um excelente sistema quando é usado e há vários tipos de respostas... daquelas em que a tua escolha de 1-em-3 influência o depoimento que é adicionado (e essa parte pode ainda conter mais um ou outro depoimento novo). Aumentando assim a longevidade/dificuldade para provarmos o nosso ponto
nesse 1º caso, a luva também é confundida com bananas... depois a partir do momento que descobrimos que o gajo é cegueta descobrimos o disfarce, não só fica sem os óculos como também confunde uma luva. Depois há a cena dos telemóveis... nada mais fácil do que ligar para o nosso próprio número
No caso do De Mask já não me lembro mesmo de nadinha praticamente
Na maioria dos casos "brinca-se" sempre com as horas de alguma forma.
Assim de que me lembro mais à partida é:
1º caso no 1º jogo, o momento em que descobrimos a diferença das horas do relógio (9h?) e como a situação de "não haver electricidade" nos ajudou a descobrir o culpado. Relembro que o gajo tinha ouvido tick tack.. e só o poderia ter ouvido se tivesse perto da estátua, "The Thinker"... tudo o resto não fazia som
O caso do Edgeworth.. os dois disparados efectuados acabaram por denunciar o "meio-culpado" no caso todo... além de ter permitido contrariar o depoimento da Lotta Heart. Onde estaria o verdadeiro culpado, antes e depois do assassinato? Olhando para o mapa da zona, só poderia ter estado num local muito específico
Depois há sempre aquelas situações algo recorrentes:
Há que dar o desconto, ninguém reparou nesse pormenor a não ser nós Há várias falhas básicas, mas de certa forma é para tornar a coisa acessível ao ínicio.
No mesmo contexto, há também aquelas provas básicas/directas que levam logo o juíz/advogado de acusação/polícia a nomear um culpado, quando há partida nota-se logo que foi tudo forjado ou é demasiado simples.
Sem dúvida que a música ajuda bastante, parece adrenalina . Eu comecei a jogar devido aos momentos épicos e à magia que se sente quando estamos a descobrir a verdade revelando as contradições das testemunhas, a música acompanhar ainda sobe mais a fasquia. E claro carregar no Y e gritar OBJECTION! ou ainda o TAKE THAT! ahaha é demais
Adorei bastante os trocadilhos com os nomes hehe, por exemplo o do Luke Atmey
Nem podia ser de outra forma! Um dos problemas que geralmente encontro com este tipo de jogos é exactamente o contrário do que disseste. Sem esse bloqueio (texto chato, pouca emoção, às vezes o humor é pouco) a coisa é logo outra
Ver as reacções das personagens e puxar até ao limite a verdade/mentira é outro dos factores, dá sempre a sensação de que estamos na mó de cima mas há sempre qualquer coisa ainda.
Não grito para a DS quando tenho gente há volta... chamam-me logo de maluco a gritar para uma consola >_> Lá que tem a sua piada tem
Era um sistema que gostava de ver melhorado no entanto, do género reconhecer palavras chave quando apresentamos provas ou o nosso raciocínio... mas o trabalho para tal seria muito complexo possivelmente. As reacções que a personagem faz também seria engraçado se fosse detectado totalmente pelo nosso corpo, e sermos nós a ter as reacções
Acho que tornaria um pouco confuso este tópico, ainda há algumas referência aos jogo do Miles Edgeworth e a ordem dos posts ficava por data (posts mais antigos em primeiro lugar). Podes deixar a ligação ao outro tópico para quem quiser conhecer o spin-off e ver os comentários
Ahhh e, no último caso do T&T, os momentos de destaque foram (e que me lembro):
O Phoenix a tentar atravessar a ponte para ir salvar a Maya... acaba por cair ao rio e sobrevive quase sem arranhões!! Estar na pelo do Miles Edgeworth! Como foi transportado o corpo de um lado ou outro, se a ponte estava a arder e não havia qualquer hipótese de a passar? As transformações/disfarces da irmã gémea, Dahlia Hawthorne! É dos casos em que se chega a um ponto e nem sabemos às quantas andas, há 1 culpado... há 2? Foi acidente? Estava transformada ou não? Estava escondida ou uso algum disfarce?
Muito detalhe que nem após passar 3 vezes me lembro É dos casos em que mesmo após ter passado, se demora 2 tardes inteiras para passar...
O caso do Edgeworth.. os dois disparados efectuados acabaram por denunciar o "meio-culpado" no caso todo... além de ter permitido contrariar o depoimento da Lotta Heart. Onde estaria o verdadeiro culpado, antes e depois do assassinato? Olhando para o mapa da zona, só poderia ter estado num local muito específico
O Phoenix a tentar atravessar a ponte para ir salvar a Maya... acaba por cair ao rio e sobrevive quase sem arranhões!! Estar na pelo do Miles Edgeworth! Como foi transportado o corpo de um lado ou outro, se a ponte estava a arder e não havia qualquer hipótese de a passar? As transformações/disfarces da irmã gémea, Dahlia Hawthorne! É dos casos em que se chega a um ponto e nem sabemos às quantas andas, há 1 culpado... há 2? Foi acidente? Estava transformada ou não? Estava escondida ou uso algum disfarce?
Muito detalhe que nem após passar 3 vezes me lembro É dos casos em que mesmo após ter passado, se demora 2 tardes inteiras para passar...
E a explicação de ele ter voltado no dia seguinte foi demais, o Edgeworth explicar que talvez tenha passado a constipação a outra pessoa e o juíz afirmar que o irmão dele tinha ficado constipado (não penso que seja spoiler esta parte, mas se for eu meto em spoiler)
Esse caso deu-me muitas voltas. Já o facto de explicar o porquê de o culpado ter movido tanta neve foi bem metida mas até que pudéssemos chegar lá foi difícil. O facto da Dahlia ter sido ownada por todos também foi porreiro, ela era o diabo em pessoa geez.
O caso do Furio Tigre também foi engraçado, o Winston Payne é que não deve ter acho piada nenhuma depois de ter descoberto que o que se tinha passado era uma fraude ahahah
O Godot também é um advogado e pêras, coffee grenade rulez hehehe e o Blend #107 : "Blacker than a moonless night, hotter and more bitter than Hell itself... That is coffee. "
A ideia é essa, imprimir e fazer uns posters Se tivesse material para isso já tinha feito uns poucos
Numa de goodies, não sei se já deste uma olhadela alargada mas... Phoenix Wright /Gyakuten Saiban é um verdadeiro exemplo de merchandise, entre livros, t-shirts, canecas, mousepad(s), canetas, OSTs, artbooks, fanbooks e por aí fora.
É incrível os produtos além dos jogos que esta saga conseguiu produzir, e tendo em conta que é um tipo de jogo muito mas muito específico
É umas das qualidades da saga, é trazer sempre à baila a personalidade de cada indíviduo e concordo plenamente com a tua opinião. É bastante chata e teimosa ao ínicio mas ela lá evolui, como a maioria das personagens
Nesse aspecto, temos personagens tais como:
O Gumshoe, durante o primeiro jogo não vai mesmo à bola com o Phoenix e tem sempre uma atitude de ataque em relação ao que andamos a fazer.
Ao longo dos casos e dos vários encontros com ele, a relação entre ele e o Phoenix torna-se mais próxima... Após o caso com o Edgeworth há finalmente o tick, o Gumshoe acaba por nos ver com outros olhos e a ter uma espécie de amizade (de vez em quando lá dá umas dicas no caso), para além de começar a ficar mais inteligente ou melhor dizendo, começar a mentir menos em tribunal.
Muita coisa também pode ser dita em relação ao Egdgeworth...
Desde a sua infância em que conheceu o Phoenix Wright e eram "amigos"... após o "acidente" que aconteceu no dia em que morreu o pai Edgeworth e virou de avesso a personalidade do Edgeworth. Algo que até ao fim do T&T ainda está algo presente... é bastante notável a evolução que sofreu, após o seu caso de defesa no 1º jogo, tal como no T&T quando ele acaba por tomar o lugar do Phoenix Wright, algo impensável há uns anos atrás.
E muito mais poderia ser dito em relação à sua personalidade e mudanças na atitude, principalmente quando começa a ter o à vontade e uma expressão mais liberta
E a explicação de ele ter voltado no dia seguinte foi demais, o Edgeworth explicar que talvez tenha passado a constipação a outra pessoa e o juíz afirmar que o irmão dele tinha ficado constipado (não penso que seja spoiler esta parte, mas se for eu meto em spoiler)
Esse caso deu-me muitas voltas. Já o facto de explicar o porquê de o culpado ter movido tanta neve foi bem metida mas até que pudéssemos chegar lá foi difícil. O facto da Dahlia ter sido ownada por todos também foi porreiro, ela era o diabo em pessoa geez.
Um dos momentos mais cómicos do jogo.. e de certa forma é uma própria avaliação que os criadores do jogo fizeram sobre as personagens (que não estavam presentes na altura dessa caso.
O juíz até diz que o irmão dele é muito sensível aos casos e que se deixa levar muito facilmente... o contrário também é dito quando o juíz habitual volta a tomar conta do caso
Numa nota, o juíz é uma das personagens mais cómicas ao longo do jogo! E isso demonstra bem a abordagem mais leve no que toca a regras, mas sem diminuir o grau de seriedade que os casos metem.
Infelizmente, não consigo encontra vídeos a demonstra-lo, mas muitas das cenas são as caras que ele faz... ou quando começa a brincar com as provas feito criança
O caso do Furio Tigre também foi engraçado, o Winston Payne é que não deve ter acho piada nenhuma depois de ter descoberto que o que se tinha passado era uma fraude ahahah
O Godot também é um advogado e pêras, coffee grenade rulez hehehe e o Blend #107 : "Blacker than a moonless night, hotter and more bitter than Hell itself... That is coffee. "
É o puro caso de advogado para os n00bs entrarem no jogo, não deve muito à inteligência
Quando o gajo perde cabelo é que é para desmanchar a rir. E perde mesmo muito ao longo da timeline da saga...
O Godot a beber até 17 chávenas de café por julgamento é uma obra prima! É o mestre no que toca ao café e as relações que ele faz das provas.... com café E as reacções de todos quando ele faz isso... é demais!
Confesso que o Godot foi aquele que (ainda) mais me impressionou nos jogos... melhor em termos de caracterização era impossível! É daqueles que manteve sempre mais calma na maior parte das situações em comparação com o Edgeworth, Phoenix, Von Karma, Franziska..
O momento épico e... que até me veio uma lágrima ao olho foi:
O final do último caso do T&T... os momentos finais da apresentação das provas e quem matou a Misty Fey! O Godot deu o o desafio final ao Phoenix Wright e naquele momento O Godot já estava preparado... ele queria ser "derrotado" não pelo Phoenix Wright, mas sim pelas convicções que ele no passado acreditava (quando trabalhava com a Mia).
O Phoenix acabou por ter esse mesmo espirito no final, perseguir a verdade... e o Godot correspondeu a isso com uma amostra de respeito, como advogados e como homens, ao serem os dois a beber uma chávena de café! Simplesmente um momento único! Nada mais, nada menos!
Vai para o primeiro jogo, além de ser considerado um dos melhores dos 3/4 jogos da saga
Para começar, é feita a introdução às personagens chave do jogo como da história principal (que engloba os 3 jogos), os casos em si são todos interessantes.. desde a investigação, argumentos no tribunal e as reviravoltas que vão havendo. Acaba por ter uma excelente qualidade no global e sem momentos chatos (algo que o Justice for All tem, em certos momentos).
A ideia é essa, imprimir e fazer uns posters Se tivesse material para isso já tinha feito uns poucos
Numa de goodies, não sei se já deste uma olhadela alargada mas... Phoenix Wright /Gyakuten Saiban é um verdadeiro exemplo de merchandise, entre livros, t-shirts, canecas, mousepad(s), canetas, OSTs, artbooks, fanbooks e por aí fora.
É incrível os produtos além dos jogos que esta saga conseguiu produzir, e tendo em conta que é um tipo de jogo muito mas muito específico
É umas das qualidades da saga, é trazer sempre à baila a personalidade de cada indíviduo e concordo plenamente com a tua opinião. É bastante chata e teimosa ao ínicio mas ela lá evolui, como a maioria das personagens
Nesse aspecto, temos personagens tais como:
O Gumshoe, durante o primeiro jogo não vai mesmo à bola com o Phoenix e tem sempre uma atitude de ataque em relação ao que andamos a fazer.
Ao longo dos casos e dos vários encontros com ele, a relação entre ele e o Phoenix torna-se mais próxima... Após o caso com o Edgeworth há finalmente o tick, o Gumshoe acaba por nos ver com outros olhos e a ter uma espécie de amizade (de vez em quando lá dá umas dicas no caso), para além de começar a ficar mais inteligente ou melhor dizendo, começar a mentir menos em tribunal.
Muita coisa também pode ser dita em relação ao Egdgeworth...
Desde a sua infância em que conheceu o Phoenix Wright e eram "amigos"... após o "acidente" que aconteceu no dia em que morreu o pai Edgeworth e virou de avesso a personalidade do Edgeworth. Algo que até ao fim do T&T ainda está algo presente... é bastante notável a evolução que sofreu, após o seu caso de defesa no 1º jogo, tal como no T&T quando ele acaba por tomar o lugar do Phoenix Wright, algo impensável há uns anos atrás.
E muito mais poderia ser dito em relação à sua personalidade e mudanças na atitude, principalmente quando começa a ter o à vontade e uma expressão mais liberta
De facto o do gumshoe nota-se bem no 3º caso do T&T
Quando ele está a depôr e o Phoenix encontra a contradição o homem quase que dá pulos de alegria
Mas é bem verdade que as personagens evoluem bastante, aliás foi isso que me fez ficar "agarrado" ao jogo. O desenvolvimento da história está muito boa e a ligação nos jogos também. Por exemplo:
O facto de a Dahlia estar relacionada com o Phoenix não veio estragar o enredo anterior dele ter de salvar o Edgeworth, até faz uma breve referência a isso no primeiro caso do T&T
Numa nota, o juíz é uma das personagens mais cómicas ao longo do jogo! E isso demonstra bem a abordagem mais leve no que toca a regras, mas sem diminuir o grau de seriedade que os casos metem.
Infelizmente, não consigo encontra vídeos a demonstra-lo, mas muitas das cenas são as caras que ele faz... ou quando começa a brincar com as provas feito criança
O Godot a beber até 17 chávenas de café por julgamento é uma obra prima! É o mestre no que toca ao café e as relações que ele faz das provas.... com café E as reacções de todos quando ele faz isso... é demais!
Confesso que o Godot foi aquele que (ainda) mais me impressionou nos jogos... melhor em termos de caracterização era impossível! É daqueles que manteve sempre mais calma na maior parte das situações em comparação com o Edgeworth, Phoenix, Von Karma, Franziska..
O momento épico e... que até me veio uma lágrima ao olho foi:
O final do último caso do T&T... os momentos finais da apresentação das provas e quem matou a Misty Fey! O Godot deu o o desafio final ao Phoenix Wright e naquele momento O Godot já estava preparado... ele queria ser "derrotado" não pelo Phoenix Wright, mas sim pelas convicções que ele no passado acreditava (quando trabalhava com a Mia).
O Phoenix acabou por ter esse mesmo espirito no final, perseguir a verdade... e o Godot correspondeu a isso com uma amostra de respeito, como advogados e como homens, ao serem os dois a beber uma chávena de café! Simplesmente um momento único! Nada mais, nada menos!
O homem dominava tudo menos as provas que não conseguia ver, aí ficava logo em pânico. Mas no geral sempre calmo.
Essa parte foi linda, a música de fundo enquanto explicava as razões de ter agido daquela maneira deu um toque especial. Só o facto de ele admitir que estava errado e ter sido um arrogante ao longo do jogo foi algo que mais nenhum advogado de acusação fez (o Edgeworth admitiu de um maneira cobarde deixando a nota de suicídio).
Para além disso a própria história dele até é de deixar a chorar, desde ter estado em coma até ter acordado e descoberto que o amor da vida dele tinha morrido é mesmo chocante, já para não falar dos nervos que foram afectados pelo veneno da Dahlia. Lá está Dahlia, evil bitch aka satan.
Quanto a essa última parte: ÉPICO
EDIT: Já a Mia usava alguns desses princípios que foram pouco a pouco passados ao Phoenix.
Só tive pena de não terem mostrado a reacção do Grossberg face a esses acontecimentos e também:
Não cheguei a perceber se a Mia sabia sobre o facto do Grossberg ter "denunciado" a mãe dela ao Redd White.
Não seja por isso, fiz um rápido mock-up sobre alguns produtos
Sem contar com os muitos artbooks oficiais (japoneses e ingleses), manga, edições especiais do jogo e consolas, fanbooks, pins, mais t-shirts, carteiras, etc
De facto o do gumshoe nota-se bem no 3º caso do T&T
Quando ele está a depôr e o Phoenix encontra a contradição o homem quase que dá pulos de alegria
Mas é bem verdade que as personagens evoluem bastante, aliás foi isso que me fez ficar "agarrado" ao jogo. O desenvolvimento da história está muito boa e a ligação nos jogos também.
É o bom do Gumshoe.. ele acaba por não fazer por mal (quando mente aka esqueceu-se de certas informações) e acaba por ajudar ambos os lados.
À boa maneira e lema no último caso do Justice for All... Ainda te deves lembrar do momento em que é preciso confiar no outro lado, diga-se "amigo" do Phoenix
Quanto ao desenvolvimento não tenho nada a acrescentar. É mesmo assim e não há volta a dar
Aahaha ya era mesmo essa cena! Aquele juíz desmancha-me a rir com a atitude de criança e por muitas vezes, a sua falta de inteligência em muitos momentos
O próprio jogo "goza" com o sistema judicial em si e as pessoas envolvente nele mesmo.
Não teria piada se não fosse assim
Essa parte foi linda, a música de fundo enquanto explicava as razões de ter agido daquela maneira deu um toque especial. Só o facto de ele admitir que estava errado e ter sido um arrogante ao longo do jogo foi algo que mais nenhum advogado de acusação fez (o Edgeworth admitiu de um maneira cobarde deixando a nota de suicídio).
Para além disso a própria história dele até é de deixar a chorar, desde ter estado em coma até ter acordado e descoberto que o amor da vida dele tinha morrido é mesmo chocante, já para não falar dos nervos que foram afectados pelo veneno da Dahlia. Lá está Dahlia, evil bitch aka satan.
É por isso que o Godot merece, da minha parte, ser considerado uma das maiores personagens em termos de construção. A cena toca toda a gente, é só dar uma breve olhadela em fórums quando se fala do último caso.
Possivelmente, a história dele e quem lhe estragou a vida é das que está mais elaborada.
Impressionante também a história da Dahlia, tendo em conta que a história principal ainda não estava completamente definida no 1º jogo da saga.
A cabra não parou de fazer mal durante todos estes anos... era o puro demónio, que acaba por "sair" durante o julgamento "final"
Mais um daqueles momentos em que aconteceu algo exagerado/super cómico ao culpado. Faz lembrar o Von Karma a bater na mesa e a gritar feito maluco até cair para o lado, o culpado do 1º caso no JFA a "enforcar-se" com a fita, entre outros hilariantes...
O Grossberg não faz uma pequena referência sobre isso no segundo caso do jogo? Tinha a ideia que sim quando ele vai buscar informações do passado, mas pode ser algo completamente diferente.
"I have to think outside-the-box", quando não há mais a fazer, sigam este lema que resulta sempre (no mundo do Phoenix Wright)
A própria saga tem certos momentos que ficam por explicar ou o típico "deixa passar". O bom é que não nos apercebemos dessas coisas se não estudarmos a fundo o jogo e as informações disponiveis que há por aí fora.
Para mim, o 3º título tem o melhor artwork quando se fala das personagens. Artwork de grupo gosto de todos os jogos! Só tenho pena de não termos uma imagem referente a cada caso, como há no 1º jogo
Não seja por isso, fiz um rápido mock-up sobre alguns produtos
Sem contar com os muitos artbooks oficiais (japoneses e ingleses), manga, edições especiais do jogo e consolas, fanbooks, pins, mais t-shirts, carteiras, etc
É o bom do Gumshoe.. ele acaba por não fazer por mal (quando mente aka esqueceu-se de certas informações) e acaba por ajudar ambos os lados.
À boa maneira e lema no último caso do Justice for All... Ainda te deves lembrar do momento em que é preciso confiar no outro lado, diga-se "amigo" do Phoenix
Quanto ao desenvolvimento não tenho nada a acrescentar. É mesmo assim e não há volta a dar
Aahaha ya era mesmo essa cena! Aquele juíz desmancha-me a rir com a atitude de criança e por muitas vezes, a sua falta de inteligência em muitos momentos
O próprio jogo "goza" com o sistema judicial em si e as pessoas envolvente nele mesmo.
Não teria piada se não fosse assim
É por isso que o Godot merece, da minha parte, ser considerado uma das maiores personagens em termos de construção. A cena toca toda a gente, é só dar uma breve olhadela em fórums quando se fala do último caso.
Possivelmente, a história dele e quem lhe estragou a vida é das que está mais elaborada.
Impressionante também a história da Dahlia, tendo em conta que a história principal ainda não estava completamente definida no 1º jogo da saga.
A cabra não parou de fazer mal durante todos estes anos... era o puro demónio, que acaba por "sair" durante o julgamento "final"
Mais um daqueles momentos em que aconteceu algo exagerado/super cómico ao culpado. Faz lembrar o Von Karma a bater na mesa e a gritar feito maluco até cair para o lado, o culpado do 1º caso no JFA a "enforcar-se" com a fita, entre outros hilariantes...
A história do Godot está muito bem engendrada assim como o resto das outras personagens da série, o que acaba por ser uma coisa fantástica
Estou mesmo ansioso por ler as duas mangas (os casebooks), se for tão bom como o jogo considero must-have.
O Matt Engarde também teve uma saída estranha, arranhar-se todo hehe. A mudança de atitude que mais me fez rir foi a da April May (penso que seja o nome dela) creepy!
O Grossberg não faz uma pequena referência sobre isso no segundo caso do jogo? Tinha a ideia que sim quando ele vai buscar informações do passado, mas pode ser algo completamente diferente.
"I have to think outside-the-box", quando não há mais a fazer, sigam este lema que resulta sempre (no mundo do Phoenix Wright)
A própria saga tem certos momentos que ficam por explicar ou o típico "deixa passar". O bom é que não nos apercebemos dessas coisas se não estudarmos a fundo o jogo e as informações disponiveis que há por aí fora.
Para mim, o 3º título tem o melhor artwork quando se fala das personagens. Artwork de grupo gosto de todos os jogos! Só tenho pena de não termos uma imagem referente a cada caso, como há no 1º jogo
Gostei principalmente da art5, conjuga bem as personagens com o ambiente . A art4 está bem cómica, já agora não arranjas umas do young Edgeworth e da Iris from hazakura?
Winston Payne ganha a taça com essa descrição no nome do ficheiro
Achas que devo adicionar umas screenshots do jogo para meter no primeiro tópico? Para dar a conhecer a mecânica do jogo