Outer Wilds
Vou desenvolver.
Outer Wilds – Provavelmente o jogo que mais me marcou na última década. Está no meu top.
Este é um jogo que só se pode jogar uma vez de forma pura – o progresso é definido pelo conhecimento adquirido do jogador, e não pelos convencionais sistemas de level up ou skills.
Um jogo de pura exploração espacial, com todo um sistema solar incrivelmente variado para conhecer e descobrir os mistérios do universo.
É consistentemente surpreendente, e de uma profundidade que não se adivinha. Tem uma história mais marcante que o que parece à primeira vista.
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Terminei há uns dias:
Spiritfarer – Um jogo transcendente sobre a morte. Somos Stella, a substituta do Charon - mitico barqueiro que leva os espiritos pelo rio Styx – e temos a responsabilidae de atender aos desejos das almas antes da sua passagem para o outro lado.
Dos jogos mais "chill" que joguei, mesmo com um tema tão forte como foco. É um jogo 2D com uma arte e animação espectacular, com foco em elementos de gestão e platforming.
É "wholesome", pinta-se com uma luz de felicidade constante, e é um prazer cuidar e falar com todos as almas que por lá passam. No momento da despedida, por vezes dá para ficar com a lágrima no canto do olho :')
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Slay the Spire – Roguelike com deck de cartas. Combates por turnos em que se têm de tomar decisões estratégicas com as cartas que temos.
Nunca pensei que fosse um género que viesse a gostar, uma vez que magic e jogos do género nunca me apelaram, mas este é um verdadeiro vício.
Dicey Dungeons – Irónicamente, do mesmo género do Slay the Spire. É um jogo do criador do VVVVV e do Super Hexagon.
É um deck builder por turnos também, mas neste jogo somos dados e a manhã aqui é jogar com dice rolls para conseguir fazer ações. Muito divertido.