Opinião Recomendação de "pérolas escondidas"

tonyV disse:
Nunca cheguei ao fim do jogo, falhava sempre uma missão e nunca houve uma sequela (que eu conheça): Nexus de Jupiter Incident
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Tens as prequelas, neste caso o Imperium Galatica II no gog.

Ainda é um título fantástico nos dias de hoje e um pilar do 4X, e passa o teste do tempo.

O Nexus, ou Imperium Galataica III em tudo menos no nome, é o que foi possível salvar do projeto Imperium Galatica III.

tonyV disse:
Nunca cheguei ao fim do jogo, falhava sempre uma missão e nunca houve uma sequela (que eu conheça): Nexus de Jupiter Incident
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Apesar de não apontares ao IP Imperium Galatica, convém referir que os criadores dos anteriores (Digital Reality) que passaram a estafeta à Mhitus para fazer o que acabou por ser o Nexus, continuaram a fazer jogos no género como IP original sobre o banner de Haegemonia, no Haegemonia: Legions of Iron e expansão The Solon Heritage.
Se queres jogos mais recentes, podes experimentar este.
 
Última edição:
Judas Priest disse:
Deste ano tenho de referir o Sea of Stars.

Mais antigo devo afirmar que de forma recorrente volto ao Broforce! Adoro!
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Nem acredito que me esqueci de referir o Metal Fatigue! Joguei este até à exaustão. Não me importava nada que fizessem um remake.

Numa altura que a rapaziada jogava muito o Doom, Quake, Hexen e outros que tais eu andava a dar-lhe no Blood. Depois veio o segundo que não foi nada de especial e a franquia acabou por cair no esquecimento. Nem sei se fizeram alguma coisa mais.

Não sei se dá para considerar pérolas, no sentido de serem bons jogos, mas dos meus tempos de Spectrum recordo-me do Manic Miner e do Solomons Key que serão porventura os jogos mais difíceis que joguei na vida que me recorde. Se calhar nem devia pôr aqui!
 
Nirvanes disse:
Terminei há uns dias:

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Spiritfarer – Um jogo transcendente sobre a morte. Somos Stella, a substituta do Charon - mitico barqueiro que leva os espiritos pelo rio Styx – e temos a responsabilidae de atender aos desejos das almas antes da sua passagem para o outro lado.

Dos jogos mais "chill" que joguei, mesmo com um tema tão forte como foco. É um jogo 2D com uma arte e animação espectacular, com foco em elementos de gestão e platforming.

É "wholesome", pinta-se com uma luz de felicidade constante, e é um prazer cuidar e falar com todos as almas que por lá passam. No momento da despedida, por vezes dá para ficar com a lágrima no canto do olho :')
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Excelente recomendação :clap::clap::clap:
Comecei a jogar e é muito giro.
Adoro a banda sonora, excelentes transições entre guitarra, piano e flauta.
 
Creeper World. Já com 4 jogos, foram grande vício.

Particle Fleet. Do mesmo autor do Creeper World. Outro vício.

Big Pharma. Mistura de puzzle com tycoon.

Megaquarium. Outra mistura de puzzle com tycoon.
 
Judas Priest disse:
Numa altura que a rapaziada jogava muito o Doom, Quake, Hexen e outros que tais eu andava a dar-lhe no Blood. Depois veio o segundo que não foi nada de especial e a franquia acabou por cair no esquecimento. Nem sei se fizeram alguma coisa mais.
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Tens o remaster pelas mãos da Nightdive, Blood: Fresh Supply.
 
Aproveito para acrescentar aqui um jogo que passou despercebido a muita gente e que considero excelente por aquilo que representa:

Valiant Hearts: The Great War
 
Blatzvid disse:
Aproveito para acrescentar aqui um jogo que passou despercebido a muita gente e que considero excelente por aquilo que representa:

Valiant Hearts: The Great War
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Aproveito para dizer que a sequela Valiant Hearts : Coming Home,
o (fantástico e brutal) Immortality
e também agora o 12 minutes (jogo português), estão TODOS na Netflix para jogar, através do smartphone!!
 
rayn disse:
Aproveito para dizer que a sequela Valiant Hearts : Coming Home,
o (fantástico e brutal) Immortality
e também agora o 12 minutes (jogo português), estão TODOS na Netflix para jogar, através do smartphone!!
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Nem sabia que o Valiant Hearts tinha sequela 8|.
E exclusivo da Netflix...
 
Reparei hoje neste tópico e acho que é um tema bastante interessante, recomendo os seguintes jogos (em parêntesis deixo a plataforma em que os experimentei):
  • Jeanne D'Arc (PSP) - Um JRPG tático com um gameplay semelhante ao do Final Fantasy Tactics mas sem um sistema de classes. No entanto, as personagens são diferentes e têm várias funções em batalha. Tem uma boa história e gosto bastante do aspeto gráfico.
  • Digimon: Digital Card Battle (PS1) - Um jogo de cartas bastante divertido e fácil de aprender. Podemos construir o nosso deck e as cartas têm funções variadas. Dos jogos Digimon que joguei é o meu favorito.
  • Dark Chronicle (PS2) - Um JRPG de ação com um loop de gameplay altamente satisfatório. Existe um sistema de construção de cidades com o objetivo de restaurar o futuro. Existem vários minijogos divertidos e gosto bastante do sistema de crafting de equipamentos.
  • Tombi! (PS1) - Um jogo de plataformas/aventura com uma jogabilidade sólida. Confesso que só joguei o demo, mas o jogo ficou-me sempre na memória. Talvez o volte a jogar no futuro.
  • Legend of Dragoon (PS1) - Um JRPG que saiu no final dos anos 90 e que foi ofuscado por jogos semelhantes mais populares como os da saga Final Fantasy. Infelizmente ainda não o terminei pois fiquei preso numa certa parte (devia ter solução) mas estava a gostar bastante.
  • Sleeping Dogs (PS3) - Jogo ao estilo GTA mas com um ambiente muito próprio e um combate divertido. Gosto mais deste jogo do que os da franquia da Rockstar.
  • Shin Megami Tensei: Devil Survivor (3DS) - Mais um JRPG tático e uma surpresa muito agradável. Só adquiri este jogo porque a eshop da 3DS ia fechar e tinha lá saldo suficiente. Desfrutei imenso, tem um excelente sistema de batalha, personagens e história interessantes, bom voice acting e uma ótima longevidade. Provavelmente volto a jogá-lo para ver outros finais.
Estes talvez sejam mais conhecidos, mas em Portugal não vejo muitos a falar deles:
  • Star Ocean: Second Story R (PC) - Outro JRPG de ação com um combate divertido, sistemas de evolução de personagens bastante interessantes e com um artwork soberbo.
  • Suikoden I e II (PS1) - JRPGs clássicos com histórias e personagens muito boas. Neste ano vamos ter um remaster com os dois jogos. Considero o Suikoden II o melhor jogo que joguei em adulto.
  • Grandia II (PS2) - Mais um JRPG ofuscado por outros títulos da época. Tem um sistema de evolução de personagens muito bom e um sistema de combate único. A banda sonora é excelente e tem uma boa história e personagens.
  • Pillars of Eternity (PC) - Um RPG isométrico que é um sucessor espiritual do primeiro Baldur's Gate. Um mundo bastante rico e com personagens interessantes (e com um ótimo voice acting).
  • Kerbal Space Program (PC) - Um simulador de naves espaciais bastante completo e que permite explorar o espaço e outros planetas. Somos nós que construímos as naves e a imaginação é o limite. Também é possível pilotar aviões para explorar o planeta inicial.
 
Um jogo que recomendo é o Okami. Quando o joguei pensei mesmo que não ia ser jogo para mim e enganei-me, gostei muito. Tirando aqueles barulhos das falas um pouco irritantes o jogo foi muito bom.
 
What Remains of Edith Finch (PC) - É um walking simulator com alguns puzzles mas nada de muito completo, vale pela mensagem da sua história, tem uma duração de 3h a 4h mas é uma experiência incrível.

Outer Wilds (PC) - É um jogo de exploração único. É sem dúvida alguma dos melhores jogos que tive o prazer de jogar.

Ghost of a Tale (PC) - Um RPG onde jogamos com um ratinho, graficamente está muito bonito e tem mecânicas muito bem feitas. É incrivel como foi feito somente por uma pessoa. Já foi recomendado por aqui e justica todos os centimos dado por ele.

Não vale a pena desenvolver muito a história de cada um deles porque acaba por estragar a experiência.
 
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