Multiplataforma Twelve Minutes (Annapurna Interactive)

Estou encravado, precisava de umas dicas 😂
ja meti a mulher inconsciente e o polícia algemado, já confrontei a mulher sobre o relógio e o assassinato mas agora não tenho como provar ao polícia que ela não matou o pai e não passo disto
 
Epá cheguei a uma altura em que não sei mesmo o que fazer mais...

Deixo em spoiler para quem já acabou.
Estou na fase em que já sei quem matou o pai dela, inclusive já passei na parte em que dá o flashback desse momento.
Já fiz a confissão ao polícia e dei-lhe o relógio, até ganhei troféu por ter feito a confissão.
Reparei que o relógio está com os ponteiros a andar para trás, mas não estou a conseguir chegar ao significado disso.
Não queria ir à procura de pistas, mas estou mesmo a leste...
Afinal...
era só deixar o relógio andar para trás até á hora "certa"...😅

Bem, lá acabei isto.
Gostei mesmo bastante e há muito tempo que eu não ficava a matutar tanto num jogo.
Não sendo tecnicamente perfeito, consegue-nos deixar agarrados à história e a pensar e a procurar abordagens diferentes.
Muito bem conseguido!
 
Já terminei o jogo. Pelas minhas contas, demorei 3/4 horas até ver os créditos.

Como já vos vi falar sobre diferentes finais, vou contar o meu:

Depois de o suposto polícia nos dar o nome da nanny, fui parar à outra sala e disse que queria contar a verdade à mulher.

Isso fez com que voltasse à casa, e foi aqui que tive de recorrer à internet: nunca na vida me lembraria de olhar para o relógio para fazer recuar o tempo e voltar à outra sala. O relógio nunca teve esse efeito, não sei por que razão teve aqui, mas pronto...

De regresso à sala, disse que não podia estar mais com a mulher, visto ser irmão dela, e o jogo chegou ao fim.

No geral, gostei bastante da experiência. Foi engraçado estar ali a pensar em formas de avançar no loop e ver as consequências das nossas ações, mesmo quando as coisas não corriam bem.

Não gostei da jogabilidade (devia dar para andar com o analógico, era bem mais simples) e acho que alguns diálogos não foram ditos com a entoação correta tendo em conta o contexto em que estavam inseridos.

Mas de resto, muito bom. E aplaudo por ser um jogo diferente da maioria, gosto de variar e experimentar coisas novas.
 
Bem, terminei o jogo e pelos achievements julgo que vi os finais todos.

Demorei cerca de 4h e nunca me senti completamente perdido apesar de já ter algumas referências visuais de trailers e reviews que deram umas pistas:

Como a mulher deitada na cama e o policia no chão, por exemplo. Assim que vi os comprimidos e o interruptor a dar choque foi só ligar os pontos.

Ainda não digeri bem os finais mas gostei do jogo, apesar de não achar que seja fantástico. Pelo menos é algo diferente do habitual e bem executado. Tive apenas umas duas situações em que o policia ficou preso a andar em cima de mim e tive de desligar o jogo.

Muito interessante e recomendado a quem tenha GPU.
 
Para quem já terminou o jogo:

O que vos parece que está afinal a acontecer?

Para mim aquilo não é um loop verdadeiro, e digo isto pelas diversas inconsistências que o loop tem (quadros a mudar, a planta no quarto...) e por a história no apartamento não bater com a história na outra sala.

Na outra sala matamos o pai, mas ele nem sequer está ferido pela mulher, como era suposto, e não se passa tudo 8 anos antes da cena da casa porque já discutem a relação dos irmãos e até a gravidez, da qual ele próprio só descobre já dentro do loop. Nessa sala está o relógio na parede e o livro, e o pai (que depois se transforma no policia) fala-nos como se estivéssemos a acordar.

O que me parece que é que aquilo é que é a realidade e que o loop é tipo um estado hipnótico (dai o simbolismo do relógio) através do qual o pai nos quer convencer a deixar a mulher, mostrando que não há forma de correr bem, aconteça o que acontecer.

Outro pormenor interessante é que o loop tem apenas 10 minutos e não 12. Os outros 2 minutos são os tais antes do loop, na outra sala.
 
Para quem já terminou o jogo:

O que vos parece que está afinal a acontecer?

Para mim aquilo não é um loop verdadeiro, e digo isto pelas diversas inconsistências que o loop tem (quadros a mudar, a planta no quarto...) e por a história no apartamento não bater com a história na outra sala.

Na outra sala matamos o pai, mas ele nem sequer está ferido pela mulher, como era suposto, e não se passa tudo 8 anos antes da cena da casa porque já discutem a relação dos irmãos e até a gravidez, da qual ele próprio só descobre já dentro do loop. Nessa sala está o relógio na parede e o livro, e o pai (que depois se transforma no policia) fala-nos como se estivéssemos a acordar.

O que me parece que é que aquilo é que é a realidade e que o loop é tipo um estado hipnótico (dai o simbolismo do relógio) através do qual o pai nos quer convencer a deixar a mulher, mostrando que não há forma de correr bem, aconteça o que acontecer.

Outro pormenor interessante é que o loop tem apenas 10 minutos e não 12. Os outros 2 minutos são os tais antes do loop, na outra sala.

Concordo com a informação disponibilizada, apesar de bem executado ficam algumas coisas no ar que não se juntam perfeitamente. Pode ser impressão errada minha, mas o tal relógio desta sala parece ser o relógio original.
 
Concordo com a informação disponibilizada, apesar de bem executado ficam algumas coisas no ar que não se juntam perfeitamente. Pode ser impressão errada minha, mas o tal relógio desta sala parece ser o relógio original.
De acordo. Como tudo o que acontece no apartamento, o relógio de bolso apenas existe na mente do "marido".
 
Alguém conhece jogos deste genero? isto para jogar com a maria é porreiro.. se alguém tiver conhecimento se poder partilhar agradeço
Não é point and click mas já jogaste Her Story e Telling Lies?

Joguei com a minha mulher ao lado, fomos tentando desvendar o mistério da história

Adorei os jogos
 
@gansoiino

Não dei conta dessas inconsistências no loop, mas também fiquei confuso com o facto de o pai e o polícia serem a mesma pessoa. Mas a tua teoria faz sentido, sim.

@DonSalo , @gansoiino , é a tal situação :

Tudo na mente do gajo , talvez pq o peso na consciência o fez voltar a lembrar e uma forma de se tentar se desculpar com o que fez ao pai, que devia ser alguém que era polícia ou que era rígido no controle dos filhos, sabia do caso dos irmãos e não concordava com caso dos deles...
 
@gansoiino

Não dei conta dessas inconsistências no loop, mas também fiquei confuso com o facto de o pai e o polícia serem a mesma pessoa. Mas a tua teoria faz sentido, sim.
Quando falo de inconsistências é por os quadros mudarem, a planta crescer, coisas desse género, que caso seja um loop verdadeiro no sentido cientifico da coisa (voltar atrás no tempo) teriam de ser sempre iguais.

Outra coisa que nunca cola é o que se passa entre a casa e a outra sala. O pai supostamente foi morto 8 anos antes do loop, mas quando está na outra sala ele discute a relação com o pai, incluindo a parte da gravidez, que supostamente só durante o loop é que ele descobre.
 
Tenho jogado na Xbox juntamente com a Maria, e com o Co-Pilot ligado (podemos ambos controlar o jogo, cada um com o seu comando), e tem sido bastante divertido. Bom jogo casual e para algum brainstorming.
 
Que é isso do co-piloto?

Dividir os inputs de um jogo em dois comandos em vez de apenas um. Um exemplo completamente aleatório: com o co-pilot o Raen controla os analogicos com o comando dele e a Maria controla os outros botoes com o dela. Para o sistema só existe um comando,mas na prática são dois comandos diferentes responsáveis por botões diferentes.

Está em definições-acessibilidade se não me engano.
 
Última edição:
Dividir os imputa de um jogo em dois comandos em vez de apenas um. Um exemplo completamente aleatório: com o co-pilot o Raen controla os analogicos com o comando dele e a Maria controla os outros botoes com o dela. Para o sistema só existe um comando,mas na prática são dois comandos diferentes responsáveis por botões diferentes.

Está em definições-acessibilidade se não me engano.
Não conhecia essa funcionalidade.
Obrigado
 
@Miked https://support.xbox.com/pt-PT/help/account-profile/accessibility/copilot

@RuiBK Ambos os comandos têm acesso a todos os botões, isto é, os inputs não são propriamente divididos pelos comandos, mas é basicamente isso. É como quando se tira a carta de condução, o instrutor também tem o seu conjunto de pedais (antigamente tinha também volante) para corrigir ou ajudar o instruendo, e ambos controlam o carro. O nome da feature acaba por explicar bem a função.
 
Última edição:
@Miked https://support.xbox.com/pt-PT/help/account-profile/accessibility/copilot

@RuiBK Ambos os comandos têm acesso a todos os botões, isto é, os inputs não são propriamente divididos pelos comandos, mas é basicamente isso. É como quando se tira a carta de condução, o instrutor também tem o seu conjunto de pedais (antigamente tinha também volante) para corrigir ou ajudar o instruendo, e ambos controlam o carro. O nome da feature acaba por explicar bem a função.

Não conhecia isto, que desperdício de funcionalidade que não aproveitei com a Maria, tendo de andar a partilhar o comando (ou à guerra por ele) 😅
 
Terminei o jogo, contudo e sabendo que existem mais fins, como é que agora posso voltar por exemplo a última parte? Ou tenho de fazer tudo de novo?

É que as únicas opções que existem são o continue e o options.
 
Terminei o jogo, contudo e sabendo que existem mais fins, como é que agora posso voltar por exemplo a última parte? Ou tenho de fazer tudo de novo?

É que as únicas opções que existem são o continue e o options.

Aconteceu algo parecido comigo. Não sei se é defeito ou feitio para este jogo,. No meu caso tive de fechar o jogo, eliminar os saves locais e da nuvem e começar outro jogo. É esperar e ver se alguém aqui tem outra solução.
 
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