Wii Arc Rise Fantasia (Ex-Tales of Team, RPG)

Player impression:
So straight to the point, it really does seem to have the foundation of a Tales game, but just not Tales. Got a pretty typical story thus far, L'arc runs into a mysterious girl and JRPG antics ensue. Although like Tales, there's a lot of character interactions via skits. The battle system was a surprise though, maybe I didn't watch enough of the videos. Or maybe I'm not that far along. I originally thought it'd be a super tedious game with the animations. It is turn-based, but it's pretty fast paced. It uses an AP system similar to that of Skies of Arcadia. You can assign as many commands as you want with any character as long as you have enough AP. IE I could have L'arc attack 3 times and leave Refia to do nothing. Anyway, you have a few options to work with in battle, you can either: Attack, use magic, reposition yourself, or use items. Magic is limited in that not only does it use AP, but you also only have certain amount of MP per level, similar to that of the original Final Fantasy. The reposition bit is neat as it's pretty similar to Grandia's usage of it. Positioning will determine when attacks will hit, if they'll miss if the enemies already been defeated or trigger a combination attack if another ally is nearby. There's also an autocommand system if you want to just mash thru battles. I haven't messed with that function outside of having everyone just attacking endlessly. To sum up how a battle flows, once you assign all the commands, you let it play out and everyone will move out and attack at the same time. Battles breeze by pretty quick if you're really good about inputting the commands. It is slightly annoying though that it doesn't automatically move command selection to the next character, so you might accidentally input the same order twice. At least you can always cancel and redo.

Now onto the technical side of things, the game probably doesn't have the highest poly count out there, but the art direction helps save that. It's a pretty vibrant game in terms of colors, and there's tons of foliage and detail to the scenery. (Mind you I've only touched the surface of the game, this may change later!) Unlike a Tales game, the World Map isn't anywhere near as barren, there's literally trees everywhere. It's almost hard to navigate or see enemies. Oh and yes, that means onscreen encounters, not random for battles. Doesn't seem like you can change the on field character tho, or maybe I don't have the item for it? Also, load times seem nonexistent, be it from battle transitions or entering a town. Upon entering a town, you're treated to the usual camera pan and town name introduction. The towns can be explored with full movement, but buildings or shops tend tend to just be a stills like that of an adventure or visual novel game. As for options in the game, Arc rise supports all forms of controllers, Wiimote+Nunchuk, Gamecube Controller and Classic Controller. Using the wiimote myself personally, doesn't seem too bad. There's also message speed, command memory, demo movie skip, and sound volume. On the music side, I'm not quite sure how much Mitsuda is involved, but it's pretty damn nice so far. His name is plastered on the intro credits in the composer portion tho, and I didn't see anyone else mentioned or I forgot.

On the mechanic side of things, aside from how battles run, there's also skills you can learn from your weapons that you can trade around between the characters. I haven't seen the full extent of what you can do aside from stuff like damage up or magic +2. But you also have to position these skills in a grid. Each skill is a gem that takes up a certain amount of slots. I imagine weapons will get more slots later.

Alright, that covers it for now. Hopefully more as I dig deeper into it!

in http://www.neogaf.com/forum/showthread.php?t=364411

Sounds good!! :)
 
Já spoilei demais ;)
*cough cough* Mais imagens:

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Yup, same here. Em principio hoje (daqui a bocado) vou à praia mas primeiro vou dar uns toques nisto :)

Pena que a Play-asia não arranjou stock de artbooks :( (XSEED estou a contar contigo!)
 
Raios me partam o jogo está lindo!

Primeiras impressões:

- estava à espera de uma engine de jogo com mais jaggies, do tipo demasiado evidente numa HDTV (como o Dawn of the New World), não me parece ser o caso (há jogos melhores nesse aspecto na wii, mas este tem bom aspecto o suficiente), jogo muito colorido, e graficamente capaz a julgar por esta parte inicial. as personagens têm alguns jaggies no entanto, mas os cenários são bem soft. Claro que uma HDTV das de entrada não fará milagres, mas parece-me que vai parecer bastante bem numa HDTV como a do Dazkarieh. pena as sombras redondas tirando quando em batalha.

- Gosto especialmente do facto de estar a olhar para o cenário de abertura do jogo e ver toda a vegetação no cenário a mexer... ondular ao vento (e a musica é muito boa... muito variada... esta primeira peça é quase um medley, bem como os efeitos sonoros da folhagem ao vento) também há borboletas aqui a voar.

- os passos da personagem sempre no mesmo tom, interferem com a sonoplastia, é um nitpick pequeno, mas já que estou a dar opinião...

- Adorei a parte inicial em que fizeram a transição em fade-out de um FMV para uma batalha in-game :D sem ecrã preto, sem parar, em vez disso o FMV desvaneceu-se para um ingame em que a personagem estava na mesma posição e angulo de camara, gostei.

- Os FMV's são os que vimos há muitos meses, e o lip sync dos mesmos não é tão bom como o ingame ;)

- A banda sonora nem sempre soa a Mitsuda, é claramente um trabalho conjunto, não é no registo Chrono Trigger/Chrono Cross, mas está muito boa. extremamente agradável.

- main character não parece ser um lame emo (win!)

- Creio que as vocals da refia foram regravadas face ao que tinhamos ouvido na TGS, estão muito melhores.

- itens no chão aparecem como uma coisa a brilhar, agora lembrou-me de chrono trigger ;)

- nesta fase inicial pelo menos... gosto MUITO mais do modeling e animação dos inimigos do que a reciclagem de monstros do Tales of the Abyss que a Namco já fez em tantos jogos. definitivamente uns pontos acima, IMO.

- Começou a chover, lindo :D as cutscenes ingame estão muito boas.

- SKITTTTTTTS (e são faladas!)

- HOLY SHIT! o overworld map é... BOM!? que raio, saí de onde estava e estou no meio de uma floresta com arvores detalhadas (e não são cardboard) e tem draw distance de vários montes cobertos delas... esta porcaria está super fluida a mexer na camara. confeso que quando lhe fui z mexer na camara estava a imaginar uma camara lenta e com hick-ups (estou habituado ao Tales of Symphonia e ao Tales of the Abyss), personagem deproporcional face ao espaço mas... muito bom o overworld map, muito bom mesmo.

- não é fixed path, posso andar no meio das florestas.

- Os inimigos aparecem no field como aparecem nos "caminhos" ou seja... não ha random battles.

Vários inimigos são capazes de perseguir ao mesmo tempo, passei a correr por ali a correr vinha com 3 à perna.

primeira cidade... a forma como o heroi se mexe é até responsiva demais para falar com habitantes, IMO. anda depressa, tenho de me reposicionar para falar com putos pequenos.

- As lojas são "estilo" 2D, muita ilustração.

- GUYYYYYY, I mean Arth! isto está a andar bem está, a primeira hora do abyss era chata como tudo e as primeiras do Dawn of the New world eram francamente lentas... este está a progredir de forma que nem parece estar em fase tutorial.

- Esta musica do world map é muito boa.

- Primeira grande cidade.

- cutscenes com close-ups às penas da gaja? win. gosto do detalhe e animações faciais dos character models. e... já encontrei outra personagem relevante, se boa ou não ainda não sei, mas parece ter honra.

- apareceu um futuro party member... Nicol. Este nicole parece ser o alivio humoristico, um bocado pacóvio, mas intencional, chama ao L'arc "aniki" e quer ser como ele.

- loadings muito leves, gosto.

Bom, por hoje chega, planeio depois tirar umas screenshots de forma a abordar melhor do que estou a falar. E claro, acho que agora já está a entrar pelo que poderá vir a ser spoiler. Estou com vontade de continuar a jogar no entanto, quem sabe se o acabo assim.
 
Quando estiverem numa fase mais adiantada agradecia uma impressões sobre o sistema de combate se não for pedir muito.
Skies of Arcadia meets Grandia meets Tales... Basicamente.

Do skies of arcadia herda a camara e a maneira como esta se desloca, menus e a gestão de pontos AP são similares e também a comemoração de vitória é muito semelhante (camara/forma como é feita, se considerar-mos que optam por focar quem disferiu o golpe final, enquanto que no Tales essa personagem tem as suas linhas e destaque mas é mostrada com a party), mas mais rápido... Do Grandia vai buscar o tipo de grid de selecção dos inimigos e a forma como a tua party se movimenta (não voltam ao mesmo sitio à lá FF, ficam no field, mandas-os atacar x inimigo e eles lá ficam até ao próximo turno) e as influencias Tales... Estão em todo o lado, desde o facto de aprenderes ataques a meio das batalhas e só aí ficares com eles, mystic artes, hi-ougi's, cut-ins, unison attacks,... a própria forma como o jogo entra em batalha (e modificaram um pouco, na versão beta era igualzinho ao do Abyss). E claro... herda a velocidade de um Action RPG como os Tales... o jogo é incrivelmente rápido para um RPG por turnos.

Estou a gostar imenso do sistema de batalha para ser honesto, tem um óptimo balanço entre o classico de escolher o ataque por menu e atacar em turno, mas sabe a real-time por alguma razão. E o jogo é dificil, não é nenhuma caminhada no parque :p


Depois mais tarde posso dar uma opinião mais firme (ainda não tenho summons/roguresu bar), mas acho que já consegui apanhar que tipo de "besta" está debaixo do capô, estou a gostar.
 
Última edição:
Dentro desse conjunto de influências, achas que o jogo consegue separar-se o suficiente delas para ser diferente? Ou faz, do pouco que ainda jogaste, a evolução de algum deles?
 
Dentro desse conjunto de influências, achas que o jogo consegue separar-se o suficiente delas para ser diferente? Ou faz, do pouco que ainda jogaste, a evolução de algum deles?
Eu achei que o jogo tinha um flavour muito próprio, claro que é possivel separar as influencias, mas a sua mistura dá algo diferente, sem duvida.

Já quanto a evolução... O jogo parece um Skies of Arcadia refinado com elementos de outros jogos e com mão da Team Symphonia, com base nisso não diria que este jogo é uma evolução face ao sistema LMBS dos Tales (seria comparar laranjas com maçãs, apesar de terem claramente muito em comum por virem de quem vem) e diria que os "overtones" de grandia são meramente uma inclusão secundária e que o central aqui é o "estilo skies of Arcadia".

Desse prisma considero que evoluiu muito, verdade seja dita, o Skies of Arcadia é um jogo idoso nesta altura o pacing em batalha é um pouco mais lento do que deveria ser e é um jogo que exige bastante paciencia com um encounter rate que já na altura era old school... só aí, este jogo corrige a velocidade e corrige o encounter rate (que não é random, mas sim inimigos no field of battle).

Isto é redutor no entanto, mesmo que a Overworks/Sega fizessem um Skies of Arcadia 2 não o fariam desta forma (com esta velocidade e foco em combos) mesmo que resolvessem os problemas acima descritos. É sim um jogo com um sistema similar ao Skies of Arcadia, actualizado e perfeccionado mas feito por outras pessoas com outras influencias e outra abordagem. Acaba por ser mais que isso, portanto.
 
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