??? Não concordo contigo
@tomas_loeps . Olha os dados
https://www.anacom.pt/streaming/Factos_numeros1T21.xls?contentId=1667621&field=ATTACHED_FILE
Penso que estejas só a falar da quota de receitas de telemóveis isolados fora do pacote*, porque se falares no mercado de pacotes de serviço (multiple play) a quota de receitas da NOS é muito maior do que a quota de clientes (e bem superior à quota da Vodafone). O que só pode querer dizer uma coisa:
A NOS cobra mais do que a média do mercado em cada contrato
* Estes dados dos serviços móveis não são comparáveis porque tu não sabes quantos telemóveis fora de pacote cada operador tem.
Algo de errado não está certo
Desde já, obrigado pela partilha porque me fez perceber que afinal os dados mostram outra realidade e que estava enganado.
Mas também não é o cenário inverso que relatas. Pelo menos, a minha interpretação dos números é diferente da tua.
O que eu vejo é que, tirando o serviço móvel standalone, como dizes e bem, no serviço fixo parece-me que as quotas de assinantes e quotas de receitas estão relativamente bem alinhadas e relacionadas, ou seja, parecem-me proporcionalmente associadas uma à outra nos 3 operadores.
No 3P, a NOS tem 27% dos assinantes e uma quota de receitas correspondente de 26,8%. A Vodafone tem 28,3% de assinantes para 27% de quota de receitas para o mesmo mercado. No 3P há uma alinhamento muito grande nas duas.
No 4P/5P, a NOS tem 40% dos assinantes e uma quota de receitas correspondente de 44%. A Vodafone tem 12,4% de assinantes para 11% de quota de receitas para o mesmo mercado. No 4/5P a NOS mete mais ao bolso, mas não na proporção que apontas.
Resumindo, a Vodafone, ao contrário do que eu dizia, não tem uma quota de receitas superior à quota de mercado, mas a NOS também não está a encher o bolso como dizes (quando afirmas que "a quota de receitas da NOS é muito maior do que a quota de clientes")