PODCAST - Zwame Foto

Penso que não se falou, e corrijam-me se estiver errado que a imagem que se pode ver na câmara é um JPEG e não o RAW mesmo quando se tira apenas em modo RAW.
Eu tenho sempre ligado RAW + JPG. Quando copio o cartão para o disco separo os ficheiros em pastas diferentes. Com o meu computador os ficheiros em RAW são um bocado violentos. Também os guardo para um dia mais tarde se quiser poder alterar as fotos. Ainda não me dediquei muito a programas de edição. Para já o iPhoto chega e o Picasa.

Outra questão é quando é que não se usa RAW. O caso mais frequente é os foto jornalistas. A prioridade é tirar muitas fotos e dessa forma o JPG como é um ficheiro mais pequeno não dá problemas a encher o buffer da máquina e acabar por não se tirar alguma foto que se desejava.

Parabéns por mais este Podcast :)
 
Penso que não se falou, e corrijam-me se estiver errado que a imagem que se pode ver na câmara é um JPEG e não o RAW mesmo quando se tira apenas em modo RAW.
Sim, o que a câmara nos mostra é um JPEG e não um RAW. Por acaso não foi dito no podcast, mas foi dito que o RAW não é uma imagem por si só, logo qualquer aparelho/software que nos moster o "RAW" na realidade não nos está a mostrar o RAW mas sim a sua interpretação do mesmo num outro formato de imagem (tipicamente o JPEG).

Outra questão é quando é que não se usa RAW. O caso mais frequente é os foto jornalistas. A prioridade é tirar muitas fotos e dessa forma o JPG como é um ficheiro mais pequeno não dá problemas a encher o buffer da máquina e acabar por não se tirar alguma foto que se desejava.
Não usas RAW quando fazes grandes sequências e precisas do buffer, mas mesmo no caso de fotojornalistas o risco de ficar sem buffer é baixo. Corpos profissionais e semi-profissionais fazem para cima de 15 RAWs seguidos e são relativamente rápidos a descarregar para o cartão (dependendo do cartão, obviamente). Por isso, ou és um doido do gatilho, ou então esse problema só se vai levantar em situações mesmo muito específicas.

Outro motivo para não usar RAW é se houver pouco espaço em cartões, mas aqui o ideal mesmo é comprar mais cartões ou ter um computador à mão.
 
Sim, exacto, e o JPEG que a máquina mostra corresponde ao profile (custom ou não) que definimos nas opções da máquina.
Já agora, dizer também que o Lightroom quando descarregamos os RAW, mostra uns segundos a imagem JPEG interpretada pela máquina (de acordo com esse profile) e só depois faz reset ao neutro do raw.
Isto permite-nos ter uma leve ideia se o JPEG que definimos e o RAW depois de editado se aproximam (isto é válido, mesmo para opção RAW only, e não só com RAW+JPEG).

@Noeljunior gostei da forma como explicaste, ficou explicito :)
 
Pelo menos o formato NEF da Nikon inclui no ficheiro RAW um JPEG em resolução máxima para preview. Essa é a imagem que se vê no Lightroom uns segundos antes que este interprete do RAW propriamente dito. O modo "RAW + JPEG" apenas cria uma cópia desse JPEG embebido para um ficheiro à parte. Este ficheiro é redundante e apenas serve para facilitar um que outro tipo de workflow.
 
tens a certeza que o NEF tem o jpg em resolucao maxima embutido? no caso da canon (CR2) sao embutidos 2 jpg: 160x120 (usado nos thumbnails) e um maiorzinho (1/4 da resolucao, usado para quando se faz zoom a foto na maquina)

e ainda tem a imagem em RGB uncompressed.
 
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Acabei de ouvir o podcast 9 (Flash) e confesso que fiquei um bocado surpreendido com a afirmação do Rui Marto (minuto 4) ao dizer que a diferença em termos de potencia entre um 430 EX II e um 580 EX II é de apenas 0,4 stop de luz.

Pensava que houve-se uma diferença bem maior, mas como o Rui disse muitas pessoas julgam que existe uma grande diferença de potencia entre varias as gamas de flashs (estou a referir-me só a nível de potencia/alcance).

Então para desporto o 430 EX II é "melhor" que o 580 EX II porque carrega bem mais rapidamente (com pilhas iguais), isto segundo algumas reviews que li.
 
Acho que não é muito difícil perceber a baixa diferença... O GN do 430EX II é 43, enquanto que o GN do 580EX é 58, logo são apenas 15 de diferença. Acho que isto dá para chegar aos 0,4 stops através de contas (lei do inverso do quadrado, etc), mas a esta hora não... lol

Também há que ter em conta que quando fiz a medição, nenhum dos flashes era novo, nem estive propriamente preocupado com a precisão. Foi apenas para constatar que as diferenças eram realmente baixas.
 
Estão de parabéns! Gostei, tenho de ouvir isto mais vezes. Não é possível terem isto em formato audio para download? Assim dava para ouvir no carro ou quando ando na rua com a máquina:)
 
Desculpem o desenterro, mas nos últimos dias estive a ouvir os diversos podcasts e posso dizer que gostei bastante. Eu como aprendiz no mundo da fotografia, aprendi bastante e as explicações foram bastante esclarecedoras. Teve o mérito de voltar a mexer comigo e pôr-me a agarrar novamente na minha reflex para evoluir.
Alguma razão para não ter havido mais nenhum podcast?
 
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Desculpem o desenterro, mas nos últimos dias tenho estive a ouvir os diversos podcasts e posso dizer que gostei bastante. Eu como aprendiz no mundo da fotografia, aprendi bastante e as explicações foram bastante esclarecedoras. Teve o mérito de voltar a mexer comigo e pôr-me a agarrar novamente na minha reflex para evoluir.
Alguma razão para não ter havido mais nenhum podcast?

Temos que chatear os artistas de serviço aos podcasts :)
 
Há um podcast que está gravado, mas segundo consta foi roubado pela Opus Dei e está algures escondido no Vaticano. lol

Vou ver onde anda isso e vamos retomar assim que possível.
 
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