quero ter um endereço.com

AquaFight

Power Member
não percebo mt disto (não sou programador nem tenho conhecimentos na área), mas penso que o normal é hospedar um site num sítio qqr e depois comprar um domínio (.com .org) e redireccionar não é? nesse caso queria saber qual o serviço mais barato para este fim (redireccionamento), ou, alternativamente, um outro método melhor.
 
Olá,

O melhor, a meu ver, se te estas a iniciar trata tudo com a mesma empresa, hosting e domínio não perguntes qual a melhor, são todas excelentes, até algo acontecer...

Assim qualquer assunto\problema relacionado com o "site" apenas tens de tratar com uma pessoa\empresa...
 
Olá,

O melhor, a meu ver, se te estas a iniciar trata tudo com a mesma empresa, hosting e domínio não perguntes qual a melhor, são todas excelentes, até algo acontecer...

Assim qualquer assunto\problema relacionado com o "site" apenas tens de tratar com uma pessoa\empresa...
Isto para mim é uma heresia :P A começar ou já utilizador experiente, ficar dependente de uma empresa é, na minha opinião, uma má política. Proliferam pela internet relatos de casos em que a malta ficou com o domínio e site per se retidos (reféns!) ou na altura de mudar, ou devido ao não pagamento taxas ridículas, etc etc e tal.

O mais razoável creio que seja comprar o domínio a um registrar conhecido e o alojamento a uma empresa (tens boas propostas até no mercado nacional) diferente.
 
Isto para mim é uma heresia :P A começar ou já utilizador experiente, ficar dependente de uma empresa é, na minha opinião, uma má política. Proliferam pela internet relatos de casos em que a malta ficou com o domínio e site per se retidos (reféns!) ou na altura de mudar, ou devido ao não pagamento taxas ridículas, etc etc e tal.

O mais razoável creio que seja comprar o domínio a um registrar conhecido e o alojamento a uma empresa (tens boas propostas até no mercado nacional) diferente.

Dominio deve ser sempre comprado à parte directamente ao registrar e não através de uma empresa (a não ser que se conheça bem a empresa e se saiba que de facto esta poe o registo no devido nome)
 
Comprar o dominio a um registrar (.com) ou a um agente de registo (.pt) ou comprar tudo a uma empresa é uma questão de preferencia. Muitas empresas andam cá à tempo suficiente e tem ética qb para fazerem as coisas como devem ser feitas.

O que o cliente tem de se certificar é:

1 - O dominio está em seu nome - usar o site whois.sc e colocar lá o dominio.

2 - O fornecedor garante que haverá um painel de controle onde se possa mudar os DNS's (preferencial e dá liberdade para mudar o alojamento para onde o cliente entender)

Depois é verificar o normal, se é uma empresa ou não (em caso de dúvida pedir o numero de contribuinte e verificar no site da dgci), feedback na net (se bem que pode ser forjado), etc...

A lista de hosts aqui na Techzone contém várias boas empresas. Contacta os que te interessarem com um email a pedir mais informações.

Saudações e boa sorte na escolha.
 
Comprar o dominio a um registrar (.com) ou a um agente de registo (.pt) ou comprar tudo a uma empresa é uma questão de preferencia. Muitas empresas andam cá à tempo suficiente e tem ética qb para fazerem as coisas como devem ser feitas.

A minha experiência diz-me que não, não têm a ética suficiente, muito particularmente as portuguesas. Às vezes, simplesmente por ignorância e inexperiência.

A empresa onde trabalho tinha 5 domínios, dos quais 3 tinham sido registados pela empresa de alojamento, e infelizmente apenas um (por antecipação minha) tinha o nome da nossa empresa como registrant. Tivemos um conflito, mudámos de alojamento, e a primeira empresa recusou fornecer os códigos de transferência dos domínios (pagos por nós até 2012) sob pretexto de falta de pagamento do serviço de alojamento. Isso é ilegal, contra as regras do ICANN.

Com muito trabalho e telefonemas para os EUA consegui o código de transferência do domínio em que estávamos listados como registrant. Através do telefone foi fácil explicar a situação e foi bem compreendido do outro lado. E só correu bem porque o registrar do outro lado, sendo um ICANN acredited registrar conhecia bem as regras a que estava obrigado. Os outros dois domínios continuamos sem recuperar. E agora fazemos o quê?

É fundamental perceber que há um conflito de interesses entre o fornecedor de serviços de alojamento e o "procurador" que faz o registo do nome. Imaginem que estão a passar uma procuração a uma entidade para contratar um serviço a essa mesma entidade. É melhor não partir do princípio do "gajo porreiro", os conflitos surgem mais cedo ou mais tarde.

É fundamental só fazer um registo de um nome num ICANN acredited registrar (ou registrar acreditado pela FCCN para nomes .pt), porque as regras a que esses estão obrigados são claras e os procedimentos de reclamação contra eles. A imagem que tenho dado é que é como passar uma procuração a um solicitador inscrito na ordem dos solicitadores, estão obrigados a não pôr cláusulas abusivas na procuração ou que tragam proveito para eles próprios.

Repito: registo de nomes só num registrar acreditado pelo ICANN, se também fizer alojamento, talvez, mesmo aí, de preferência, empresas diferentes.

PS: Esta é a lista oficial dos ICANN acredited registrars, http://www.icann.org/en/registrars/accredited-list.html, é fundamental fazer o registo num destes. Há uma lista semelhante na FCCN para os domínios pt.
http://www.icann.org/en/registrars/accredited-list.html
 
Última edição:
a amen tem bons preços e a esoterica tambem

Bons preços?

Eu recomendo a actual iberweb.pt (ex-novaatlantida, ex-cyberatlantida), com quem tenho algum tipo de envolvimento desde 1999, mas apenas se tiveres algum motivo (legal, por exemplo) que te faça optar por um alojamento em Portugal. Dá-te um bocadinho mais de espaço.

Senão, recomendo vivamente ir para o mercado internacional que tem preços infinitamente melhores.

A amen.pt, por exemplo, vende alojamento fora de Portugal a preços de mercado português, e assim fazem muitas outras. Se não é para ter a vantagem legal do alojamento ser em Portugal, então mais vale esquecer empresas portuguesas.
 
Última edição pelo moderador:
Estás-te a cingir a alguns exemplos, nem todas as empresas são iguais, há empresas dessas em Portugal e no Estrangeiro, e mesmo registares domínios em registrars pode correr mal...
Um domínio é sempre muito importante e deve-se ter cuidado onde se regista, infelizmente muito pouca gente tem cuidado e acabam por perder domínios para outros...

bsd, espero que não sejas mais um dos que gostas de ser enganado... O mercado estrangeiro está idêntico ou pior que em Portugal, existe milhares de provedores legais e ilegais com qualidade fraca ou mediocre... E existe as grandes empresas que dizem que oferecem 1000GB ou algo do género, com planos de 100GB e outros de 300GB, isto é puro overselling, também existe empresas nacionais a vender espaço ilimitado e até essa iberweb diz tráfego ilimitado e depois diz que pode cobrar taxas e estás a recomendar uma empresa dessas?

Se tiveste problema com alguma, não dizes qual é?

No google, existe a procura por sites em território nacional, para lojas é ideal e para muitos sites que tenham como alvo os portugueses também.
A latência é menor, cerca de 20 contra >100 nos EUA.

Nesse site que deste, o 1º do ranking é o Blue Host, para quem conhece, usa cPanel e tem um script de suspensão de contas automáticas quando consomem muito cpu ou memória, para quê não haver limites de espaço e tráfego quando tens de cpu e ram? Certo é não precisarem, alojamento não é propriamente um disco externo na web, e não tentem criar sites tipo rapidshare, ou seja, partilha de conteudos, nem que sejam legais, eles inventam algo para terem a vossa conta suspensa.
 
Última edição:
A minha experiência diz-me que não, não têm a ética suficiente, muito particularmente as portuguesas. Às vezes, simplesmente por ignorância e inexperiência.

Está a generalizar algo que não é bem assim.

É fundamental perceber que há um conflito de interesses entre o fornecedor de serviços de alojamento e o "procurador" que faz o registo do nome. Imaginem que estão a passar uma procuração a uma entidade para contratar um serviço a essa mesma entidade. É melhor não partir do princípio do "gajo porreiro", os conflitos surgem mais cedo ou mais tarde.

Lá está, porque cometeste o erro de não questionar o teu fornecedor à priori de como eram registados os dominios, decidiste generalizar.

Imagina agora comprares um carro apenas no fabricante, a aparalhagem ou mesmo um computador (apenas na intel ou amd) etc... O mercado é feita de revendas. Fabricante -> Distribuidor -> Revendedor/Venda ao publico ou fazendo a analogia, ICANN -> Registrar Oficial -> Revendedor/Venda ao publico

Existem bons e maus prestadores de serviços, assim como existem bons e maus restaurantes, tanto cá como lá fora.

A mania que temos de generalizar ou dizer que o que se venda lá fora é melhor, advém apenas do facto de não conhecermos os detalhes do que por lá se passa. A histórias de horror são bem graves lá fora, seja com dominios ou alojamentos.

Para ir mais longe, tenta investigar o que aconteceu à RegisterFly, um dos registrars acreditados pela ICANN e quantos ficaram sem dominios.

É fundamental só fazer um registo de um nome num ICANN acredited registrar (ou registrar acreditado pela FCCN para nomes .pt), porque as regras a que esses estão obrigados são claras e os procedimentos de reclamação contra eles. A imagem que tenho dado é que é como passar uma procuração a um solicitador inscrito na ordem dos solicitadores, estão obrigados a não pôr cláusulas abusivas na procuração ou que tragam proveito para eles próprios.

Não podias estar mais errado. No caso dos dominios .PT ainda mais, pois estes são sempre registados em nome do titular da marca ou empresa e basta mudar a Entidade Gestora para mudares de registrar ou empresa que te gere o dominio.

Mais uma vez vê a resposta em cima.

Repito: registo de nomes só num registrar acreditado pelo ICANN, se também fizer alojamento, talvez, mesmo aí, de preferência, empresas diferentes.

Já lestes os termos e condições da Godaddy por exemplo? Sabes que diz lá textualmente que te podem apagar um dominio e ficares sem ele se assim o entenderem? Achas que isso dá segurança a alguém?

E não estou aqui a por em causa o bom nome da Godaddy. Apenas a apresentar factos.

Se forem tão cuidadosos na escolha do vosso fornecedor de serviços de internet como muitas vezes o são na escolha de um restaurante, roupa ou onde comprar um carro, concerteza que se tem menos problemas.

A chave está em contactar, várias vezes se assim se entender, os vários potenciais fornecedores e só depois escolher em consciência o que se adequa às necessidades que tens.

O que normalmente fazem em portugal é comprar sem escolher.. Caiem na página do fornecedor e pimba.. compra-se porque o preço é mais barato. Depois mais tarde arrependem-se ou tem uma má experiência.

Saudações
 
Última edição:
Estás-te a cingir a alguns exemplos, nem todas as empresas são iguais, há empresas dessas em Portugal e no Estrangeiro, e mesmo registares domínios em registrars pode correr mal...

Os meus argumentos são os seguintes:

a) Um registrar está sujeito a regras estritas. No caso, a relevante é que um registrar acreditado NÃO PODE colocar em seu nome os campos registrant e administrative contact.

b) Em caso de conflito, os procedimentos de acção contra um registrar também estão bem definidos.

Por oposição, registar um domínio num revendedor, a) paga-se para fazer o registo de um domínio e depois não é completamente definido se é ou não legal que ele registe o domínio no seu nome ou no nosso; b) para agir contra um revendedor seria necessário recorrer a tribunais.......... que é o mesmo que dizer que é impossível (de que é que serve ganhar uma acção em tribunal depois de ter ficado um ou dois anos sem o domínio?).

bsd, espero que não sejas mais um dos que gostas de ser enganado... O mercado estrangeiro está idêntico ou pior que em Portugal, existe milhares de provedores legais e ilegais com qualidade fraca ou mediocre... E existe as grandes empresas que dizem que oferecem 1000GB ou algo do género, com planos de 100GB e outros de 300GB, isto é puro overselling, também existe empresas nacionais a vender espaço ilimitado e até essa iberweb diz tráfego ilimitado e depois diz que pode cobrar taxas e estás a recomendar uma empresa dessas?

Hei, olha as "flames".

É claro que é ridiculo dizer que se oferece 1000GB ou espaço ilimitado como fazem alguns. Agora é melhor isso do que dizer que se oferece 100MB de espaço em disco! Mas para mim é mais ridículo ainda os limites que os fornecedores de alojamento põem, muitos não reflectem custos. Sei lá, por exemplo, alguns limitam subdomínios, limitam número de bases de dados do MySQL (em vez de espaço, por exemplo) que não afecta nada senão as possibilidades de organização.

Bolas, cobrem por aquelas coisas que reflectem custos (espaço em disco, tráfego, coisas que impliquem custos administrativos), agora limites arbitrários só para chatear, não!

Se tiveste problema com alguma, não dizes qual é?

Eh pá, não quero dizer, mas é portuguesíssima. Não quero dizer porque o conflito não é comigo e acho que eles onde agiram ilegalmente, recusando dar as chaves, fizeram-no por ignorância.

No google, existe a procura por sites em território nacional, para lojas é ideal e para muitos sites que tenham como alvo os portugueses também.
A latência é menor, cerca de 20 contra >100 nos EUA.

Sim, o teu argumento faz todo o sentido. No entanto, falha por duas razões:

1- Grande parte das empresas nacionais que vendem alojamento estão a revender alojamento no estrangeiro (portanto, lá se vai a tua localidade). Quando a propósito do caso de que falei procurei alojamento (em Portugal), fiz uma lista de pelo menos 20 empresas, entre as quais estavam todas as que aparecem nas revistas. Quando fui ver a lista de IPs que utilizavam, fiquei com a lista reduzida a 4 ou 5 que se localizavam em Portugal.

2- Nem sempre a localização em Portugal implica maior latência ou largura de banda. Por exemplo, é muito difícil a ligação da rede da PT ou Novis à rede da NFSi Telecom, são mais de 31 saltos, é muito mais do que a ligação à maioria das redes estrangeiras.

Nesse site que deste, o 1º do ranking é o Blue Host, para quem conhece, usa cPanel e tem um script de suspensão de contas automáticas quando consomem muito cpu ou memória, para quê não haver limites de espaço e tráfego quando tens de cpu e ram? Certo é não precisarem, alojamento não é propriamente um disco externo na web, e não tentem criar sites tipo rapidshare, ou seja, partilha de conteudos, nem que sejam legais, eles inventam algo para terem a vossa conta suspensa.

Se tens más referências desse Blue Host, ainda bem que a disseste. Agora, não vejo aí diferença para o mercado nacional. Talvez apenas não tenham tido a necessidade de fazer esse script automático para uso de CPU e RAM.
 
Está a generalizar algo que não é bem assim.

Não estou a generalizar. Não digo que o que aquele fornecedor fez (registar em nome dele) é prática comum em Portugal, não sei se é, se não. O que eu digo é que um registrar acreditado não o pode fazer.

Lá está, porque cometeste o erro de não questionar o teu fornecedor à priori de como eram registados os dominios, decidiste generalizar.

Olha a "flame"... Não fui eu a registar o domínio. Quando eu descobri que o domínio principal não estava em nosso nome, fiz logo pressão para mudar isso. Foi premonitório, um ano mais tarde entrámos em conflito e só se salvou esse domínio.

Imagina agora comprares um carro apenas no fabricante, a aparalhagem ou mesmo um computador (apenas na intel ou amd) etc... O mercado é feita de revendas. Fabricante -> Distribuidor -> Revendedor/Venda ao publico ou fazendo a analogia, ICANN -> Registrar Oficial -> Revendedor/Venda ao publico

Não, não, eu discordo. Má comparação. Isso que dizes, faz sentido no alojamento, o grossista, o retalhista, e acho muito bem que assim seja, força.

A registry é tipo um notário (ou um registo comercial), ao qual tu, registrant, não te podes dirigir directamente, apenas o podes fazer através de um registrar (um procurador). A revenda é tipo passar uma procuração a um tipo, para passar uma procuração a outro (e etc) para fazer o registo. É o tipo de cadeia que se quer curta.

No teu exemplo, é tipo comprar um carro a prestações, mas não só o vendedor vai fazer o registo de propriedade do carro em teu nome, como vai ficar com uma chave que lhe permite a qualquer momento alterar o registo de propriedade do carro. Se tens um conflito com o vendedor (por exemplo, ele decide alterar a prestação, ou falha na prestação de algum serviço), ele pimba, altera o registo do carro para o nome dele. No caso da Internet é pior, porque o tempo é fundamental e os tribunais não dariam resposta em tempo útil.

A mania que temos de generalizar ou dizer que o que se venda lá fora é melhor, advém apenas do facto de não conhecermos os detalhes do que por lá se passa. A histórias de horror são bem graves lá fora, seja com dominios ou alojamentos.

Para ir mais longe, tenta investigar o que aconteceu à RegisterFly, um dos registrars acreditados pela ICANN e quantos ficaram sem dominios.

Não digo "lá fora é melhor". Digo passa uma procuração a um solicitador que esteja sujeito a regras bem definidas, nunca passes uma procuração a alguém que não está sujeito a regras. Se houver um registrar acreditado para domínios .com que seja português, então força.

Não podias estar mais errado. No caso dos dominios .PT ainda mais, pois estes são sempre registados em nome do titular da marca ou empresa e basta mudar a Entidade Gestora para mudares de registrar ou empresa que te gere o dominio.

Exactamente porque a cadeia de procurações é mais curta. A FCCN gere os domínios pt com mão de ferro. Uma das diferenças é que ela é a registry e simultaneamente é uma registrar, eu posso registar um domínio directamente com a FCCN no dns.pt. A outra é que ela não deixa que os registrars permitam revendedores.

Resultado, é muito seguro registar um domínio pt.

Já lestes os termos e condições da Godaddy por exemplo? Sabes que diz lá textualmente que te podem apagar um dominio e ficares sem ele se assim o entenderem? Achas que isso dá segurança a alguém?

E não estou aqui a por em causa o bom nome da Godaddy. Apenas a apresentar factos.

Se calhar foste tu que não leste os termos e condições dos outros ICANN acredited registrars. Todos eles podem fazer isso. A questão está em que apenas o podem fazer nos casos explicitamente indicados pelo ICANN.

Por exemplo:
- Podem (aliás, são obrigados a) apagar o domínio (.com, .org) se verificarem que o registrant tem um nome falso, morada falsa, número de telefone falso, etc. (eu sei, nomes e moradas falsos são aos montes, mas a regra existe).

- Estão proibidos de apagar um domínio ou alterar o registrant, por exemplo, por falta de pagamento de um outro serviço (no caso em que são simultaneamente registrars e fornecedores).

Ou seja, o Godaddy tem essas regras, e todos os outros também. Portanto, elas aplicam-se a todos os domínios.

Posto isto, penso que o Godaddy é muito recomendável, tal como o que eu uso no meu domínio pessoal que é o Gandi (que recomendo, rege-se pela lei francesa e gosto muito deles).

O que normalmente fazem em portugal é comprar sem escolher.. Caiem na página do fornecedor e pimba.. compra-se porque o preço é mais barato. Depois mais tarde arrependem-se ou tem uma má experiência.

Não posso estar mais de acordo. Diria a qualquer pessoa que procura alojamento para ver as condições em, no mínimo, 10 potenciais fornecedores, para ter uma ideia do mercado.

Também diria aos que procuram alojamento em Portugal para não tomarem o facto de ser uma empresa portuguesa como uma indicação de que se localiza em Portugal, porque regra geral não se localiza em Portugal. Perguntem sempre "localiza-se em Portugal?", "qual seria o IP da máquina que me seria atribuída?", depois façam o WHOIS do IP e verifiquem qual o operador de telecomunicações que está no mnt-by.

Tá-se.
 
Desculpem o excesso de posting, só mais uma coisa:

Já lestes os termos e condições da Godaddy por exemplo? Sabes que diz lá textualmente que te podem apagar um dominio e ficares sem ele se assim o entenderem? Achas que isso dá segurança a alguém?

Foi uma regra dessas (que, insisto, são as mesmas para todos os ICANN acredited registrars), que permitiu que nós, em conflito com o revendedor do domínio, nos dirijíssemos ao registrar (2 semanas de tentativas por emails) e ele durante o espaço de tempo de um telefonema, retirou o nosso domínio ao seu próprio cliente (que era o revendedor), passou-o para uma área de cliente nossa, e deu-nos as chaves de transferência.

Sem dar cavaco ao nosso revendedor, que estava a incorrer no ilícito.

Se dá segurança a alguém essas regras? O que teria sido de nós sem elas!

A questão é, eles podem fazer isso, mas apenas segundo as regras do ICANN, e essas regras existem para impedir situações abusivas, como por exemplo, a que eu descrevi.
 
Bem, não vou fazer quotes senão nunca mais saíamos daqui :P

Queria só esclarecer 2 pontos em relação à minha posição:

- quando disse que, na minha opinião, a melhor opção passa por escolher 2 empresas diferentes (registrar + alojamento), nada impede que ambas sejam nacionais, estrangeiras, ou 50-50.

- mesmo tendo em conta o que o Santo38 referiu (relativamente à ética de trabalho), é uma questão de bom-senso - mesmo que algumas das empresas trabalhem de modo idóneo (o que acredito que seja verdade, e é o ideal), acaba por funcionar como uma rede de segurança. As empresas mudam de mãos, a chefia muda de política (aka, shady :P), e temos o caldo entornado.
 
Desculpem o excesso de posting, só mais uma coisa:



Foi uma regra dessas (que, insisto, são as mesmas para todos os ICANN acredited registrars), que permitiu que nós, em conflito com o revendedor do domínio, nos dirijíssemos ao registrar (2 semanas de tentativas por emails) e ele durante o espaço de tempo de um telefonema, retirou o nosso domínio ao seu próprio cliente (que era o revendedor), passou-o para uma área de cliente nossa, e deu-nos as chaves de transferência.

Sem dar cavaco ao nosso revendedor, que estava a incorrer no ilícito.

Se dá segurança a alguém essas regras? O que teria sido de nós sem elas!

A questão é, eles podem fazer isso, mas apenas segundo as regras do ICANN, e essas regras existem para impedir situações abusivas, como por exemplo, a que eu descrevi.
É engraçado, já vi a godaddy fazer praticamente o mesmo...

Que não gostes de ser Português ou que não gostes das empresas Portuguesas é uma coisa, agora dizeres que são todas más e que não têm regras (as regras do ICANN é para todos, se algo tá mal denuncia)


setekh, quando a empresa vende a carteira de clientes ou muda de chefia deve avisar os clientes de tal, e os clientes têm o direito de perguntar o que quiser sobre a mudança. Se for a empresa onde está os domínios como é?

A registar um domínio:
1- Registem o domínio e garantam que fica no vosso nome
2- Fiquem logo com o código de transferência de domínio

Assim, podem provar que:
1- O domínio foi comprado por vocês (Todas as alterações ficam guardadas)
2- Podem transferir o domínio caso bloqueiem a entrada ao painel.
 
Eu acho que, se fosse comprar algo já a pensar que ia ser enganado, nem sequer comprava. É incrivel como se aconselha a depositar a confiança numa empresa que fica a 10000KM de distancia, em vez de se aconselhar uma empresa nacional, com morada nacional, onde me pudesse dirigir caso algo decorresse mesmo mal. É o velho hábito do "lá fora é que é bom".

Se experimentarem ir a um datacenter nacional como o da Telvent, e olharem um pouco para o equipamento que encontram lá, verão equipamento que certamente não será pertencente a empresas que abrem e fecham em pouco tempo. Encontram soluções de backups bastante evoluidas, load balancers de marcas como F5 e Coyotepoint, switches de marcas como HP e Cisco, etc... Quem investe tal quantidade de capital em equipamento, certamente não o faz numa de brincadeira. Como foi dito, a chave está na capacidade de escolher uma boa empresa. Se apenas se olha para o preço, então é meio caminho andado para fazer uma má escolha.
 
Última edição:
@ bsd: Repito o que já disse: Procura por RegisterFly e o escandalo que envolveu este Registrar Oficial da ICANN, para veres que segundo as tuas precauções a conclusão é que o melhor é nem registar um dominio. Foram milhares de dominios perdidos, sites em baixo durante mais de 1 mês, e mesmo depois da intervenção da ICANN e respectiva compra da Godaddy, muitos ficaram mesmo sem dominios.

Ser revendedor de um Registrar Oficial obriga-te a actuar dentro das mesmas regras que o Registrar. Ser revendedor não é crime nem sinónimo de má qualidade. 90% do que compras regularmente na tua vida chega a ti através de revendedores.

Mais uma vez a chave está em consultar/questionar o teu potencial fornecedor antes de comprar, seja ele nacional ou internacional.

@ALL: A moda de dizer que lá fora é que é bom, não passa disso mesmo, uma moda.Tanto lá fora como cá existem bons e maus prestadores de serviços, existem burlões, empresas sem ética. Atrevo-me mesmo a dizer que lá fora as coisas são bem piores. Citando o Marsu, se cá tens um telefone, morada e em caso grave dirigir-te a esse fornecedor ou mesmo fazer uma queixa na policia, se o teu fornecedor for estrangeiro, esses teus direitos estão à prióri perdidos para a maioria dos clientes.

O ultimo escandalo - AlphaRed - é uma boa prova disso. A AlphaRed era um fornecedor de serviços de servidores dedicados com 2 datacenters próprios que foi alvo de um processo da parte da Microsoft e do Estado de Washington. Recentemente o datacenter de Houston foi desligado, deixando centenas de clientes sem servidores. Se tivesses lá um servidor teu como é que te desenrascavas? Se fosse em Portugal ainda poderias deslocar-te ao datacenter e tentar reaver os dados/servidor, mas estando nos States a coisa fica bem mais complicada.

Este é apenas um dos casos mais recentes. Centenas de outros acontecem todos os dias e basta seguir alguns foruns internacionais para ter conhecimento.

Saudações
 
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