U.S. says to reach GPS-Galileo agreement this week

12?! tendo em conta k só há 30 no mundo n sei como podes apanhar 12 de um sitio do planeta?
O máximo k apanhei axo k foram 5.

Eu é mesmo muito, mas muito raro apanhar menos de 10 satélites. E normalmente ando sempre entre os 10 e os 12 ;)

E acredita que isso é fácil de acontecer, depende do receptor que tens.


E se apanhas apenas 5, é fácil encontrares vários erros na tua localização. Eu quando meto o receptor interno e apanho 6 satélites, já noto erros.
 
Eu costumo utilizar um Garmin já com uns 3 ou mais anos e aquilo é sempre a bombar (apesar de não ser um gps para carros). O precisão mantém-se facilmente nos 2 metros quando apanho entre 10 e 12 satélites.
 
Por causa desta thread hoje na vinda para casa vim a acompanhar o nº de satélites e a maior parte do tempo tinha 12, baixando ocasionalmente para 11, 10.
Só quando estava debaixo de um viaduto desceu para 8, pelos vistos hoje de manhã quando vi estavam mesmo no mínimo.

Ficando ontopic, continua a concluir-se que a única hipótese era juntarem-se ao GPS, pois nunca conseguiriam competir com ele, os americanos já pagaram o sistema à muito tempo com os royalties, tendo aproveitado um período com preços altíssimos dos sistemas, quando o Galileu sair terá que competir com terminais a um preço muito baixo pelo que nunca recuperariam o investimento.
 
O precisão mantém-se facilmente nos 2 metros quando apanho entre 10 e 12 satélites.

Acredita que a maior parte da precisão desses 2 metros é feita à custa de estações terrestres, que foram/são feitas precisamente para corrigir o sinal enviado pelos satélites, pois o erro destes para uso civil é da ordem das dezenas de metros.
Quer o GPS (EUA) quer o equivalente russo Glonass, são sistemas que foram desenvolvidos para fins militares, e como tal operam em duas frequências uma para uso militar, e outra frequência civil, tendo esta última sempre um erro associado (a ideia é precisamente não dar localização a 100%).
Aliás foi isto que levou a Europa a negociar inicialmente quer com os EUA quer com a Russia o acesso aos respectivos sistemas, e foi o facto de nenhum deles assegurar a cedência da frequência militar (embora os EUA no final acabassem por garantir apenas à Alemanha a cedência (e não o acesso) quer dos dados GPS, quer imagens dos equipamentos militares, sendo por isso de supor que o Reino Unido já o tenha garantido).
Assim a Europa resolveu criar o seu próprio sistema GPS de raíz para ter acesso a uma maior precisão. Até agora existem outro países como por exemplo a China, e outros interessados em investir no Galileo.

http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/4555276.stm
http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,2582904,00.html
 
Eu uso um tomtom, e efectivamente a precisão daquilo deixa um bom bocado a desejar...se andar mais depressa sobretudo, ele tem sempre um delay na minha posição, e mesmo pelos desenhos as x é complicado ver se era ali ou n...as x 1 gajo sai e era na a seguir, as x 1 gajo e sai e ja foi de andor...

A nivel de satélites apanho entre 4 a 5 normalmente. Em parques subterraneos n tenho sinal nenhum...nem em tuneis.
 
Eu uso um tomtom, e efectivamente a precisão daquilo deixa um bom bocado a desejar...se andar mais depressa sobretudo, ele tem sempre um delay na minha posição, e mesmo pelos desenhos as x é complicado ver se era ali ou n...as x 1 gajo sai e era na a seguir, as x 1 gajo e sai e ja foi de andor...

A nivel de satélites apanho entre 4 a 5 normalmente. Em parques subterraneos n tenho sinal nenhum...nem em tuneis.

Se apanhas entre 4 a 5 satélites é normal.

O problema não está no software que usas, mas sim no sinal que recebes.



Se experimentares um receptor que te apanhe entre 10 a 12 satelites, começas a ver tudo perfeito, sem lags e a posição sempre no ponto onde te encontras.
 
Acredita que a maior parte da precisão desses 2 metros é feita à custa de estações terrestres, que foram/são feitas precisamente para corrigir o sinal enviado pelos satélites, pois o erro destes para uso civil é da ordem das dezenas de metros.
Quer o GPS (EUA) quer o equivalente russo Glonass, são sistemas que foram desenvolvidos para fins militares, e como tal operam em duas frequências uma para uso militar, e outra frequência civil, tendo esta última sempre um erro associado (a ideia é precisamente não dar localização a 100%).
Aliás foi isto que levou a Europa a negociar inicialmente quer com os EUA quer com a Russia o acesso aos respectivos sistemas, e foi o facto de nenhum deles assegurar a cedência da frequência militar (embora os EUA no final acabassem por garantir apenas à Alemanha a cedência (e não o acesso) quer dos dados GPS, quer imagens dos equipamentos militares, sendo por isso de supor que o Reino Unido já o tenha garantido).
Assim a Europa resolveu criar o seu próprio sistema GPS de raíz para ter acesso a uma maior precisão. Até agora existem outro países como por exemplo a China, e outros interessados em investir no Galileo.

http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/4555276.stm
http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,2582904,00.html

Normalmente o a precisão seria no máximo de 15 metros, tens toda a razão, e o sistema que referes para fazer as correcções e aumentar a precisão até 1-2m é o WAAS (O projecto europeu chama-se Egnos). ;)
 
Normalmente o a precisão seria no máximo de 15 metros, tens toda a razão, e o sistema que referes para fazer as correcções e aumentar a precisão até 1-2m é o WAAS (O projecto europeu chama-se Egnos). ;)

Sim exacto, a precisão fornecida será mais ou menos essa (mas apenas nos tempos mais recentes). Faltava-me o nome do sistema de correcção...

Entretanto parece que a India terá abandonado o projecto europeu a favor do russo
(Glonass).

A União Europeia (que na prática vai financiar grande parte do projecto), sempre afirmou que apesar de o sistema também vir a ter uso militar, o sinal terá a mesma precisão, apesar de usarem frequências diferentes.
Nesta página estão alguns dos usos/projectos que deverão usar o Galileo
http://ec.europa.eu/dgs/energy_transport/galileo/applications/pilotprojects_en.htm
sendo que um dos mais importantes será no sector da aviação civil, uma vez que devido ao facto de alguns países/zonas não tem cobertura por radar para localizar aviões (o avião da brasileira Gol que caiu no ano passado na Amazônia, tera tido origem precisamente na falta de cobertura de radar) , e tendo em conta que igualmente algumas pistas ainda não possuem sistemas de aterragem electrónicos complementares para aterragem, parte do tráfego aéreo seria gerido por GPS. Existe um projecto num país africano (não me lembro exactamente qual) precisamente baseado neste sistema, uma vez que parte da rota é sobre o deserto do Sahara.
 
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