rafaelmf14
Power Member
Existe para alguns politécnicos.
Mas consideras que é uma matemática factível para quem tem atualmente matemática b?É um falso atalho, vais ter de ter as bases para fazer as cadeiras de análise. Ou seja, se não te custar antes de entrares no curso, vai custar durante o curso. Só tens de escolher.
Já percebi que sim, obrigadoExiste para alguns politécnicos.
Mas consideras que é uma matemática factível para quem tem atualmente matemática b?
Já percebi que sim, obrigado
Mas consideras que é uma matemática factível para quem tem atualmente matemática b?
Já percebi que sim, obrigado
Depende da exigência das cadeiras também, claro, mas vais passar muito maus bocados se tens poucas bases de matemática (matemática B) no início do curso. Podes perfeitamente conseguir, mas vais ter que trabalhar o dobro.Mas consideras que é uma matemática factível para quem tem atualmente matemática b?
Boas, obrigado pelas respostas. Outra dúvida que tenho é a seguinte, o que gostava mesmo de fazer era trabalhar na indústria dos jogos, sem ser na área do design, desenho, etc... Acham que devia optar na mesma por uma licenciatura em EI ou deveria seguir por exemplo este curso?
Obrigada pela resposta. Sim eu percebo o que queres dizer e sei que o mais importante é mesmo focar para ter melhores notas. O que pretendo não é entrar na faculdade com uma média à rasca, muito pelo contrário quero sentir-me segura em relação à minha nota e por isso queria só saber se estava a ir num bom caminho e se posso realmente sentir-me segura e manter o ritmo.Isso é futurologia, por mais emocionalmente confortada que te sintas com a resposta, é uma ilusão. A única coisa realmente importante é focares-te em tirar a melhor nota possível nas provas de ingresso.
Obrigada pela resposta. Sim eu percebo o que queres dizer e sei que o mais importante é mesmo focar para ter melhores notas. O que pretendo não é entrar na faculdade com uma média à rasca, muito pelo contrário quero sentir-me segura em relação à minha nota e por isso queria só saber se estava a ir num bom caminho e se posso realmente sentir-me segura e manter o ritmo.
Força, pergunta. Não entrei como licenciado, mas estou no curso. Já agora, o Mestrado Integrado vai acabar muito em breve, passando a existir um Mestrado em separado, com propinas bastante superiores.
Boas, estou atualmente a frequentar o 3º ano da Licenciatura em EI no ISEP e como estou a praticamente um semestre de acabar o curso (i hope...) tenho de começar a decidir o que fazer a seguir... Embora a ideia de começar a trabalhar me atraia, a hipotese de seguir para mestrado não está ainda descartada.
Gostava de saber se alguem que frequentou/a o Mestrado Integrado em EI na FEUP me pode esclarecer algumas dúvidas (se tiver aí alguem que tb tenha feito essa mudança Isep -> Feup no fim da licenciatura, melhor...) :
1) Quão dificil é entrar no MIEIC na FEUP com uma licenciatura feita no ISEP? (existem mts vagas? com uma média de 15 na licenciatura é realista entrar?). Fui procurar informação ao site da FEUP mas é tanta informação que confesso que fiquei confuso e preciso de uma explicação mais pragmatica
2) !!Mt importante!! Quando/Com quanto tempo de antecedencia devo começar a tratar da minha candidatura? (Prazos e assim...)
3) Quando começam as aulas do Mestrado?
4) Ainda não estou licenciado, tenho um estágio para fazer e um relatório para defender (coisas que geralmente se arrastam até Setembro...). Isso vai afetar a minha candidatura?
5) Devo esperar dificuldades de adaptação na transição (ISEP->FEUP) ?
Desculpem o post ser tão longo, mas são tantas as questões que tinha mesmo de ser xD
Obrigado e abraço a todos!
Para aquela malta aqui que tem aversão a low code e variantes, e que acha que programar é bater código à grande:
https://www.geekwire.com/2019/aws-e...e-amazons-secretive-low-code-no-code-project/
Não fiquem agarrados ao que aprendem na faculdade nem se sintam diminuídos a programar com bolinhas (Outsystems por exemplo) a achar que isso é para quem não sabe programar.
Low code é o futuro. É preciso é a malta saber adaptar-se.
Obrigado pelo link.
Não concordo com as conclusões que tiraste.
O que se passa é o pessoal estar a criar produtos (e bem) no contexto SAAS em que o cliente final neste momento tem que contratar alguém de EI para criar a aplicação. No futuro qualquer um deve poder fazer isso sem ser de EI.
Agora o que isso traz no contexto do mercado actual é que o pessoal que não trabalha ou investe em EI no estado da arte terá cada vez menos condições laborais (salários mais baixos).
Só um exemplo para terminar, há uma empresa Suiça que trabalha na área de instrumentação médica. Todo o trabalho é feito em C++. O clientes começaram a queixar-se (desde há ~10 anos para cá) que não conseguiam pessoal para trabalhar em C++ e que eram caros. Resultado, a empresa passou a criar um "front end" do programa em Python. Os clientes ficaram todos contentes. Mas a diferença laboral é atroz. O pessoal que trabalha na empresa em C++ ganha cerca de 18k (em Zurique) e é considerado estratégico. O pessoal que está nos clientes em Python está sempre em Outsource e ganha menos que o apoio técnico.
Ou seja, é o costume mais procura menos condições.
Quanto é que ganha o apoio técnico lá?
Obrigado pelo link.
Não concordo com as conclusões que tiraste.
O que se passa é o pessoal estar a criar produtos (e bem) no contexto SAAS em que o cliente final neste momento tem que contratar alguém de EI para criar a aplicação. No futuro qualquer um deve poder fazer isso sem ser de EI.
Agora o que isso traz no contexto do mercado actual é que o pessoal que não trabalha ou investe em EI no estado da arte terá cada vez menos condições laborais (salários mais baixos).
Só um exemplo para terminar, há uma empresa Suiça que trabalha na área de instrumentação médica. Todo o trabalho é feito em C++. O clientes começaram a queixar-se (desde há ~10 anos para cá) que não conseguiam pessoal para trabalhar em C++ e que eram caros. Resultado, a empresa passou a criar um "front end" do programa em Python. Os clientes ficaram todos contentes. Mas a diferença laboral é atroz. O pessoal que trabalha na empresa em C++ ganha cerca de 18k (em Zurique) e é considerado estratégico. O pessoal que está nos clientes em Python está sempre em Outsource e ganha menos que o apoio técnico.
Ou seja, é o costume mais procura menos condições.