Engenharia Informática

Mas consideras que é uma matemática factível para quem tem atualmente matemática b?


Já percebi que sim, obrigado :)


Com empenho tudo se consegue. No politécnico de Leiria dá para ter algumas matemáticas no 2o semestre.e no primeiro semestre dás bases de matemática. Uma coisa que notei foi que há muita gente a chumbar com matemática A feita com boa nota no secundário. Muito por pensarem que já sabem, etc. Tenho amigos que vieram de profissional ou tesps e sacaram grandes notas nas matemáticas. Devido ao empenho que tiveram.
 
Boas, obrigado pelas respostas. Outra dúvida que tenho é a seguinte, o que gostava mesmo de fazer era trabalhar na indústria dos jogos, sem ser na área do design, desenho, etc... Acham que devia optar na mesma por uma licenciatura em EI ou deveria seguir por exemplo este curso?
 
Boas, obrigado pelas respostas. Outra dúvida que tenho é a seguinte, o que gostava mesmo de fazer era trabalhar na indústria dos jogos, sem ser na área do design, desenho, etc... Acham que devia optar na mesma por uma licenciatura em EI ou deveria seguir por exemplo este curso?

A vida dá muita volta. Tens mais margem de manobra se as coisas não correrem como esperas com um curso de EI do que com esse.

Com EI podes mais tarde sempre fazeres um mestrado com especialização em jogos.

Boa Sorte.
 
Boas pessoal, como estão?

Não sei se posso postar isto aqui, mas uma das resoluções de ano novo, é começar a escrever com regularidade artigos relacionados com engenharia informática.
Trabalho como developer há cerca de 2 anos e meio, e este artigo é com base na minha experiência profissional, comparada à experiência académica.
https://www.linkedin.com/pulse/why-writing-sad-so-gustavo-moreira/

Mais uma vez, se este sítio não é indicado para partilhar artigos, as minhas desculpas desde já!
 
Boas,
Estou no 12º ano em CT e queria seguir EI na FCT da UNL.
A minha média ronda os 14/15 e gostaria de saber se é “fácil” entrar lá com esta média (sei que em 2018 o último colocado foi +/- 149). Baseia-se mesmo na média do último colocado?
Estou com medo de não ser selecionada na 1ª fase com esta média.
Alguém que esteve na mesma situação nestes últimos anos e que conseguiu entrar?
Seria ótimo se alguém pudesse partilhasse a sua experiência desta fase!
Agradeço todas as respostas.
 
Isso é futurologia, por mais emocionalmente confortada que te sintas com a resposta, é uma ilusão. A única coisa realmente importante é focares-te em tirar a melhor nota possível nas provas de ingresso.
 
Isso é futurologia, por mais emocionalmente confortada que te sintas com a resposta, é uma ilusão. A única coisa realmente importante é focares-te em tirar a melhor nota possível nas provas de ingresso.
Obrigada pela resposta. Sim eu percebo o que queres dizer e sei que o mais importante é mesmo focar para ter melhores notas. O que pretendo não é entrar na faculdade com uma média à rasca, muito pelo contrário quero sentir-me segura em relação à minha nota e por isso queria só saber se estava a ir num bom caminho e se posso realmente sentir-me segura e manter o ritmo.
 
Obrigada pela resposta. Sim eu percebo o que queres dizer e sei que o mais importante é mesmo focar para ter melhores notas. O que pretendo não é entrar na faculdade com uma média à rasca, muito pelo contrário quero sentir-me segura em relação à minha nota e por isso queria só saber se estava a ir num bom caminho e se posso realmente sentir-me segura e manter o ritmo.

O exame ainda não foi feito, não há qualquer feedback sobre o mesmo, logo é impossível e irrelevante especular.
A única coisa que podes controlar é o teu empenho na prossecução dos teus objetivos, portanto concentra-te em fazeres um estudo eficiente para maximizar a tua nota. Só assim te sentirás realmente tranquila.
 
Força, pergunta. Não entrei como licenciado, mas estou no curso. Já agora, o Mestrado Integrado vai acabar muito em breve, passando a existir um Mestrado em separado, com propinas bastante superiores.

Boas, estou atualmente a frequentar o 3º ano da Licenciatura em EI no ISEP e como estou a praticamente um semestre de acabar o curso (i hope...) tenho de começar a decidir o que fazer a seguir... Embora a ideia de começar a trabalhar me atraia, a hipotese de seguir para mestrado não está ainda descartada.

Gostava de saber se alguem que frequentou/a o Mestrado Integrado em EI na FEUP me pode esclarecer algumas dúvidas (se tiver aí alguem que tb tenha feito essa mudança Isep -> Feup no fim da licenciatura, melhor...) :

1) Quão dificil é entrar no MIEIC na FEUP com uma licenciatura feita no ISEP? (existem mts vagas? com uma média de 15 na licenciatura é realista entrar?). Fui procurar informação ao site da FEUP mas é tanta informação que confesso que fiquei confuso e preciso de uma explicação mais pragmatica :)
2) !!Mt importante!! Quando/Com quanto tempo de antecedencia devo começar a tratar da minha candidatura? (Prazos e assim...)
3) Quando começam as aulas do Mestrado?
4) Ainda não estou licenciado, tenho um estágio para fazer e um relatório para defender (coisas que geralmente se arrastam até Setembro...). Isso vai afetar a minha candidatura?
5) Devo esperar dificuldades de adaptação na transição (ISEP->FEUP) ?

Desculpem o post ser tão longo, mas são tantas as questões que tinha mesmo de ser xD
Obrigado e abraço a todos!
 
Boas, estou atualmente a frequentar o 3º ano da Licenciatura em EI no ISEP e como estou a praticamente um semestre de acabar o curso (i hope...) tenho de começar a decidir o que fazer a seguir... Embora a ideia de começar a trabalhar me atraia, a hipotese de seguir para mestrado não está ainda descartada.

Gostava de saber se alguem que frequentou/a o Mestrado Integrado em EI na FEUP me pode esclarecer algumas dúvidas (se tiver aí alguem que tb tenha feito essa mudança Isep -> Feup no fim da licenciatura, melhor...) :

1) Quão dificil é entrar no MIEIC na FEUP com uma licenciatura feita no ISEP? (existem mts vagas? com uma média de 15 na licenciatura é realista entrar?). Fui procurar informação ao site da FEUP mas é tanta informação que confesso que fiquei confuso e preciso de uma explicação mais pragmatica :)
2) !!Mt importante!! Quando/Com quanto tempo de antecedencia devo começar a tratar da minha candidatura? (Prazos e assim...)
3) Quando começam as aulas do Mestrado?
4) Ainda não estou licenciado, tenho um estágio para fazer e um relatório para defender (coisas que geralmente se arrastam até Setembro...). Isso vai afetar a minha candidatura?
5) Devo esperar dificuldades de adaptação na transição (ISEP->FEUP) ?

Desculpem o post ser tão longo, mas são tantas as questões que tinha mesmo de ser xD
Obrigado e abraço a todos!

1) Creio que é realista entrares, sim. Conheço bastantes casos que conseguem.
2) Não faço ideia, deves entrar em contacto com a secretaria da FEUP.
3) Como o Mestrado é Integrado com a Licenciatura, as aulas funcionam de igual forma. Começam no início de um ano letivo normal.
4) É possível que sim, mas não custa tentares. Não estou mesmo a par do assunto.
5) Noções mais teóricas de engenharia que podem faltar-te porque são mais exploradas na nossa licenciatura e, talvez, uma maior capacidade de adaptação a novas e diferentes ferramentas (mas isso também depende muito de ti).
 
Para aquela malta aqui que tem aversão a low code e variantes, e que acha que programar é bater código à grande:

https://www.geekwire.com/2019/aws-e...e-amazons-secretive-low-code-no-code-project/

Não fiquem agarrados ao que aprendem na faculdade nem se sintam diminuídos a programar com bolinhas (Outsystems por exemplo) a achar que isso é para quem não sabe programar.

Low code é o futuro. É preciso é a malta saber adaptar-se.



Obrigado pelo link.

Não concordo com as conclusões que tiraste.

O que se passa é o pessoal estar a criar produtos (e bem) no contexto SAAS em que o cliente final neste momento tem que contratar alguém de EI para criar a aplicação. No futuro qualquer um deve poder fazer isso sem ser de EI.

Agora o que isso traz no contexto do mercado actual é que o pessoal que não trabalha ou investe em EI no estado da arte terá cada vez menos condições laborais (salários mais baixos).

Só um exemplo para terminar, há uma empresa Suiça que trabalha na área de instrumentação médica. Todo o trabalho é feito em C++. O clientes começaram a queixar-se (desde há ~10 anos para cá) que não conseguiam pessoal para trabalhar em C++ e que eram caros. Resultado, a empresa passou a criar um "front end" do programa em Python. Os clientes ficaram todos contentes. Mas a diferença laboral é atroz. O pessoal que trabalha na empresa em C++ ganha cerca de 18k (em Zurique) e é considerado estratégico. O pessoal que está nos clientes em Python está sempre em Outsource e ganha menos que o apoio técnico.

Ou seja, é o costume mais procura menos condições.
 
Obrigado pelo link.

Não concordo com as conclusões que tiraste.

O que se passa é o pessoal estar a criar produtos (e bem) no contexto SAAS em que o cliente final neste momento tem que contratar alguém de EI para criar a aplicação. No futuro qualquer um deve poder fazer isso sem ser de EI.

Agora o que isso traz no contexto do mercado actual é que o pessoal que não trabalha ou investe em EI no estado da arte terá cada vez menos condições laborais (salários mais baixos).

Só um exemplo para terminar, há uma empresa Suiça que trabalha na área de instrumentação médica. Todo o trabalho é feito em C++. O clientes começaram a queixar-se (desde há ~10 anos para cá) que não conseguiam pessoal para trabalhar em C++ e que eram caros. Resultado, a empresa passou a criar um "front end" do programa em Python. Os clientes ficaram todos contentes. Mas a diferença laboral é atroz. O pessoal que trabalha na empresa em C++ ganha cerca de 18k (em Zurique) e é considerado estratégico. O pessoal que está nos clientes em Python está sempre em Outsource e ganha menos que o apoio técnico.

Ou seja, é o costume mais procura menos condições.

Quanto é que ganha o apoio técnico lá?
 
Obrigado pelo link.

Não concordo com as conclusões que tiraste.

O que se passa é o pessoal estar a criar produtos (e bem) no contexto SAAS em que o cliente final neste momento tem que contratar alguém de EI para criar a aplicação. No futuro qualquer um deve poder fazer isso sem ser de EI.

Agora o que isso traz no contexto do mercado actual é que o pessoal que não trabalha ou investe em EI no estado da arte terá cada vez menos condições laborais (salários mais baixos).

Só um exemplo para terminar, há uma empresa Suiça que trabalha na área de instrumentação médica. Todo o trabalho é feito em C++. O clientes começaram a queixar-se (desde há ~10 anos para cá) que não conseguiam pessoal para trabalhar em C++ e que eram caros. Resultado, a empresa passou a criar um "front end" do programa em Python. Os clientes ficaram todos contentes. Mas a diferença laboral é atroz. O pessoal que trabalha na empresa em C++ ganha cerca de 18k (em Zurique) e é considerado estratégico. O pessoal que está nos clientes em Python está sempre em Outsource e ganha menos que o apoio técnico.

Ou seja, é o costume mais procura menos condições.

Não percebi bem a ligação que fizeste entre o que tu escreveste e o que eu escrevi. Tu descreveste como vês o estado atual do mercado e as condições dos seus trabalhadores. Eu simplesmente dei uma opinião sobre uma trend tecnológica que suspeito que seja muito importante no futuro e incitei as pessoas para não terem medo de a seguirem.

Estás a sugerir que as trends tecnológicas devam ter em conta as questões do mercado laboral que apontaste?
 
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