A importância de sermos únicos e originais!

Precisamente.
Uma pessoa ao ver um site todo bonito e profissional, fica sempre com uma boa impressão da empresa, e geralmente pensa "epá estes gajos até têm dinheiro para um site destes, devem realmente ter um grande volume de negócios e ser bons nisto".

É a mesma coisa que comprarem um escritório na cidade e decora-lo todo bonito, ou então arranjar uma garagem qualquer e pôr lá umas mesas e uns computadores. Fazem os dois exactamente o mesmo, mas não sei porquê, cheira-me que o do escritório pipi vai ter bem mais sucesso no negócio.

A questão é que as aparências importam, e actualmente um bom site tem tanta importância como um escritório arranjado ou um vendedor com um bom fato.

Quase... Quase que faz sentido o que dizes. Se analisarmos isto friamente podemos concluir que nem sempre o espaço do escritório... dita o sucesso da empresa... assim como... quem disse que quem trabalha numa garagem, não tem maior volume de negócio de quem tem um escritório alugado na alta de lisboa?... pois é amigo! trata-se de saber gerir o dinheiro e aplicá-lo onde ele deve ser aplicado! :) fazer vista grossa nem sempre é bom!
 
se eu quiser uma boa carpintaria, não me interessa que tenha um site XPTO ou só uma página de apresentação. a qualidade do site não traduz a qualidade do trabalho desenvolvido pela empresa (que é noutro ramo) e nem sequer faz diferença no modelo de negócio, porque não vou comprar nada no site... que serve apenas para mostrar que existem. e é no contacto real com a empresa, e eventualmente com outros clientes da mesma, que vou formular uma opinião real sobre o que interessa, que é o produto final. o site não é muito relevante.
 
se eu quiser uma boa carpintaria, não me interessa que tenha um site XPTO ou só uma página de apresentação. a qualidade do site não traduz a qualidade do trabalho desenvolvido pela empresa (que é noutro ramo) e nem sequer faz diferença no modelo de negócio, porque não vou comprar nada no site... que serve apenas para mostrar que existem. e é no contacto real com a empresa, e eventualmente com outros clientes da mesma, que vou formular uma opinião real sobre o que interessa, que é o produto final. o site não é muito relevante.

Se uma companhia, seja do que for, tiver um site que seja um nojo, das duas uma, ou a empresa reflecte o que se vê no site (99% das vezes) ou mandaram fazer o site ao zé da esquina a troco de um pires de tremoços e um six pack de minis, e nem se deram ao trabalho de olhar para o site.

Uma empresa que tenha um site mau mais vale não o ter, ponto final.
 
Se uma companhia, seja do que for, tiver um site que seja um nojo, das duas uma, ou a empresa reflecte o que se vê no site (99% das vezes) ou mandaram fazer o site ao zé da esquina a troco de um pires de tremoços e um six pack de minis, e nem se deram ao trabalho de olhar para o site.

Uma empresa que tenha um site mau mais vale não o ter, ponto final.

atenção, que uma coisa é um site mau, outra é um site básico. uma página de apresentação com os serviços da empresa e os contactos é suficiente para muitas empresas. é preciso algum site xpto para isto? não.
 
às vezes convém encher o olho, apenas porque... a internet é O ponto de PARTIDA para uma potencial compra de um bem de consumo... apenas e só por isso... para que serve um site com: "fazemos isto e aquilo por medida, estamos ao virar da esquina"...?! mais vale... não ter nada e continuar no boca a boca, até porque as empresas que só têm este tipo de informação disponivel, regra geral funcionam do "boca-a-boca"...
 
para que serve? serve para que o zé que procura no google empresas que façam aquele trabalho, encontre essa empresa e a tente contactar :P se não tiver site nenhum, o mais provável é que nem descubra que existe.
 
true, mas nao ficaria mais fácil existir essas informações num site de classificados... é que pagar dominio+alojamento... só para estar la escrito: "somos X e estamos em Y"... :)
 
tanto o domínio como o alojamento são bastante baratos :P e muitas vezes as empresas já têm um domínio e alojamento disponíveis com o contrato de acesso à internet :P
 
bem é aqui que eu reconheço que é verdade. bem não deixa de ser verdade, basta um qlqcoisa.no.sapo.pt para resolver a questão da presença da internet... mas continuo a dizer que todo o cliente gosta de encher o olho com um site que fale DO PRODUTO e da OFERTA DE PRODUTO EXISTENTE! :)
 
Quase... Quase que faz sentido o que dizes. Se analisarmos isto friamente podemos concluir que nem sempre o espaço do escritório... dita o sucesso da empresa... assim como... quem disse que quem trabalha numa garagem, não tem maior volume de negócio de quem tem um escritório alugado na alta de lisboa?... pois é amigo! trata-se de saber gerir o dinheiro e aplicá-lo onde ele deve ser aplicado! :) fazer vista grossa nem sempre é bom!

Obviamente que depende do tipo de negócio que se está a falar. Se o escritório não receber clientes ou não tiver atendimento ao publico, obviamente que a sua apresentação é quase irrelevante. Mas isto não acontece na net. Todos os sites vão ter visitas de clientes, portanto é importante que se passe uma boa imagem de profissionalismo.
Agora, vai montar um escritório de advogados numa garagem e depois conta como correu :D

atenção, que uma coisa é um site mau, outra é um site básico. uma página de apresentação com os serviços da empresa e os contactos é suficiente para muitas empresas. é preciso algum site xpto para isto? não.

Concordo. Mas o pouco que é feito, tem que estar BEM feito.
Não é por ser um website pequeno, que pode ter um logotipo feito no Wordart e uma página feita no frontpage assim de qualquer maneira.
Pelo menos é a ideia que eu tenho... um site profissional e apenas com a informação essencial, passa-me uma imagem muito melhor que um site cheio de tretas e horrivel.
O importante é transpirar competência e profissionalismo, pois afinal de contas, é esta a imagem que qualquer empresa quer passar ao seu cliente.
 
partindo do principio que estamos a falar de agencias de publicidade... :)
imagina o seguinte: espaço: 100m2, renda 1200€ mês + luz + água + telecomunicações + limpezas (?) + condomínio (?)... ora isso juntado dá... uma pipa de massa!
Garagem: luz + água + telecomunicações + "limpezas"... isso juntado dá... uns trocos :)
bem quem diz garagem diz um em casa própria, nao necessariamente um lugar onde estacionamos o carro e arrumamos as velharias lol.
 
Armadillo, então mas para um site ter valor acrescentado não tem de ser único? Como pode trazer valor acrescentado se assim não for? Seja qual for o posicionamento da empresa no mercado, ser único gráficamente é um requisito minimo/básico para se diferenciar.

Uma loja online, será sempre uma loja online (não dá para se ser muito criativo), e podia estar aqui a enumerar N casos destes (diz-me onde está a originalidade numa Amazon ou numa CDUniverse).
Se te referes à imagem corporativa da empresa, isso não é valor acrescentado num site. Não passa disso, é "apenas" a imagem corporativa da empresa. Valor acrescentado é algo que uma empresa oferece ao cliente, e que lhe dá alguma vantagem em relação à concorrência.

cumps
 
Uma loja online, será sempre uma loja online (não dá para se ser muito criativo), e podia estar aqui a enumerar N casos destes (diz-me onde está a originalidade numa Amazon ou numa CDUniverse).
Se te referes à imagem corporativa da empresa, isso não é valor acrescentado num site. Não passa disso, é "apenas" a imagem corporativa da empresa. Valor acrescentado é algo que uma empresa oferece ao cliente, e que lhe dá alguma vantagem em relação à concorrência.

cumps

Armadillo, permite-me discordar, de todo, com a tua opinião. Existem variadíssimas lojas online que são extremamente originais. No entanto, os exemplos que tu referes, são exemplos de lojas que são direccionadas a um público alvo de largo espectro, ou seja, têm de ser extremamente fáceis, intuitivas e de simples navegação para todos os utilizadores, sejam novos, velhos, homens, mulheres, espertos ou burros. Fácil, qualquer um se torna comprador num desses sites.

No entanto, existem variadíssimos outros exemplos de lojas online que estão direccionadas a um público-alvo muito específico. Conheço dezenas de exemplos disso mesmo. Poderia referir aqui, apenas a título exemplificativo, as lojas de venda de t-shirts online em que podes personalizar a t-shirt, a cor, o tipo de letra, os objectos presentes na composição da imagem a estampar, etc. Por outras palavras, a compra já se torna mais dificil, já é algo mais complexo, mas extremamente original! E funciona, sabes porquê? Porque está direccionado a um público-alvo específico que não tem qualquer tipo de dificuldade em personalizar a t-shirt e a encomendar. Possivelmente, um "senhor João" português, não conseguiria fazê-lo.

Mais uma coisa. A Imagem Corporativa não é "apenas a Imagem Corporativa. Aliás, tu não podes dissociar a Plataforma Web da Imagem Corporativa. Um site é sempre parte integrante da Imagem Corporativa de uma empresa. Possivelmente estarás a fazer confusão com o conceito de Identidade Corporativa, ou Identidade Visual. A Identidade Corporativa traduz a essência da empresa, os seus valores, princípios, ideais, tradições, forma de trabalhar. A Imagem Corporativa é uma representação gráfica de tudo isso, com recurso a um amplo conjunto de ferramentas. Ah! E esta representação gráfica é feita de acordo com uma Identidade Visual previamente estipulada.

Todos os sites são "valores acrescentados" pois possibilitam a divulgação e consequente expansão da empresa para outros mercados. Estou a gostar do debate!

Abraço a todos!
 
GuilhermeCW, não entendeste na totalidade o que eu queria dizer... vamos lá ver se consigo explicar melhor...

Uma loja online para uma empresa de T-shirts costumizadas, não vai variar muito (não pode variar) da do seu concorrente. A diferença nunca está no "design da coisa", está no serviço em si (ou no produto).

O meu "apenas", tem as aspas, exactamente por causa disso. O "apenas" é irónico. ;)

Alguns sites são valores adicionados. Outros, pura e simplesmente sao irrelevantes. Tenta ver a coisa não como estando no ramo do design e derivados, mas sim no lugar do empresario. Se um site custa 15000€ ou 50€, ele terá que se pagar a ele próprio, de preferencia, de forma rápida, e gerar lucros. No caso dos muitos Srs. Joões, ter site ou nao ter é praticamente irrelevante. O que eles ganham com um site proprio seria o mesmo (ou menos até) do que estar nas PAI. Simples como isto.

Cumps
 
é o resultado de uma lei que regula o funcionamento da chamada economia de mercado e que se chama Lei da Oferta e da Procura. De forma simplista, diz que o preço de um bem ou serviço é ditado pelo equilibrio que se estabelece entre quem vende e quem compra (e não por iniciativa exclusiva de um dos lados).

Acho piada como é que para os serviços de um Designer, a iniciativa do preço tem que cair para os lados do cliente; mas para quem pretende contratar um Advogado, por exemplo, já sabem que vão ter que alinhar pela bitola daquilo que o profissional pedir.

Numa verdadeira economia de mercado, (leia-se: digna desse nome) o trabalho de outrém não é desvalorizado para amendoins, como tantas vezes se assiste; não só no caso dos Designers.

Se o mercado dos videojogos, por exemplo, funcionasse dessa maneira; já há muito que teriam tido a mesma evolução de preços dos DVD, que passaram dos 35 para os 19/20€; e estariamos agora a pagar perto de 30/35€ por um jogo e não os 65/70€ que actualmente nos pedem.

Isto da lei da oferta e da procura é muito bonito, mas é quando as coisas não são corrompidas pela falta de cultura/visão de toda uma sociedade que se acha no direito de cobrar quatorze contos no preço de uma peça de cultura como um jogo, (um valor claramente inflacionado não só pelos impostos "inventados" à pressão pelo nosso sistema fiscal, como tentativa de justificar o avultado preço pedido por uma peça de cultura como se de um luxo se tratasse; como pela cota parte de vezes que cada intermediário "deita a mão" à sua parcela de lucro, também neste caso inflacionada) e ao mesmo tempo acha-se no direito de pagar uns míseros 10 contos pelos serviços e tempo dispendido de um profissional em trabalho e pesquisa, que não só andou anos a fio a estudar e a formar-se em variados tipos de cultura visual, para ser realmente capaz de levar a cabo um trabalho deste calibre com ponta, pés e cabeça de modo a que o resultado final não seja o de um trabalho feito às 3 pancadas por um qualquer "photoshopeiro" aí da esquina!

Chama-se a isto, inversão/crise de valores!

atenção, que uma coisa é um site mau, outra é um site básico. uma página de apresentação com os serviços da empresa e os contactos é suficiente para muitas empresas. é preciso algum site xpto para isto? não.

Não. Não é preciso um site todo "xpto" para isso, mas é preciso um site funcional e legível!

Lá porque o site é suposto ser "básico" não significa que se devam descurar todas as regras de composição, leitura e proporções "básicas" para uma "peça visual" ser bem "lida"!
Estas regras valem tanto para sites, logótipos, páginas, capas de revistas, CD's, livros, etc...

Senão qualquer zé-manel da esquina que tivesse uma cópia do photoshop ou do freehand fazia "design"; e não era preciso um gajo andar anos a fio a marrar esta matéria na escola, a aprender regras de composição, teorias de gestalt, escolha de fontes apropriadas, harmonização do aspecto visual do site/logótipo/imagem corporativa com o conceito da empresa, etc, etc, etc...

Quando se pedem os serviços a um Advogado ou a um Engenheiro, toda a gente já assume que vai largar uma pequena fortuna; mas quando é para contratar os serviços de um Designer, põem-se a regatear como se estivessem a regatear com as varinas da feira. Como se um Designer valesse menos do que outro profissional qualquer e não tivesse direito a uma remuneração justa de acordo com as horas de trabalho dispendidas, férias, subsídios, etc..

O reflexo da falta de esclarecimento de toda a cultura visual no nosso país. O mesmo país que despreza meios de comunicação tão eficazes como a banda-desenhada, relegando-a como "coisas para putos"!

E com os videojogos passa-se rigorosamente a mesma coisa!

Cumps!

\w/
 
Última edição:
Acho piada como é que para os serviços de um Designer, a iniciativa do preço tem que cair para os lados do cliente; mas para quem pretende contratar um Advogado, por exemplo, já sabem que vão ter que alinhar pela bitola daquilo que o profissional pedir.

Numa verdadeira economia de mercado, (leia-se: digna desse nome) o trabalho de outrém não é desvalorizado para amendoins, como tantas vezes se assiste; não só no caso dos Designers.

Se o mercado dos videojogos, por exemplo, funcionasse dessa maneira; já há muito que teriam tido a mesma evolução de preços dos DVD, que passaram dos 35 para os 19/20€; e estariamos agora a pagar perto de 30/35€ por um jogo e não os 65/70€ que actualmente nos pedem.

Isto da lei da oferta e da procura é muito bonito, mas é quando as coisas não são corrompidas pela falta de cultura/visão de toda uma sociedade que se acha no direito de cobrar quatorze contos no preço de uma peça de cultura como um jogo, (um valor claramente inflacionado não só pelos impostos "inventados" à pressão pelo nosso sistema fiscal, como tentativa de justificar o avultado preço pedido por uma peça de cultura como se de um luxo se tratasse; como pela cota parte de vezes que cada intermediário "deita a mão" à sua parcela de lucro, também neste caso inflacionada) e ao mesmo tempo acha-se no direito de pagar uns míseros 10 contos pelos serviços e tempo dispendido de um profissional em trabalho e pesquisa, que não só andou anos a fio a estudar e a formar-se em variados tipos de cultura visual, para ser realmente capaz de levar a cabo um trabalho deste calibre com ponta, pés e cabeça de modo a que o resultado final não seja o de um trabalho feito às 3 pancadas por um qualquer "photoshopeiro" aí da esquina!

Chama-se a isto, inversão/crise de valores!



Não. Não é preciso um site todo "xpto" para isso, mas é preciso um site funcional e legível!

Lá porque o site é suposto ser "básico" não significa que se devam descurar todas as regras de composição, leitura e proporções "básicas" para uma "peça visual" ser bem "lida"!
Estas regras valem tanto para sites, logótipos, páginas, capas de revistas, CD's, livros, etc...

Senão qualquer zé-manel da esquina que tivesse uma cópia do photoshop ou do freehand fazia "design"; e não era preciso um gajo andar anos a fio a marrar esta matéria na escola, a aprender regras de composição, teorias de gestalt, escolha de fontes apropriadas, harmonização do aspecto visual do site/logótipo/imagem corporativa com o conceito da empresa, etc, etc, etc...

Quando se pedem os serviços a um Advogado ou a um Engenheiro, toda a gente já assume que vai largar uma pequena fortuna; mas quando é para contratar os serviços de um Designer, põem-se a regatear como se estivessem a regatear com as varinas da feira. Como se um Designer valesse menos do que outro profissional qualquer e não tivesse direito a uma remuneração justa de acordo com as horas de trabalho dispendidas, férias, subsídios, etc..

O reflexo da falta de esclarecimento de toda a cultura visual no nosso país. O mesmo país que despreza meios de comunicação tão eficazes como a banda-desenhada, relegando-a como "coisas para putos"!

E com os videojogos passa-se rigorosamente a mesma coisa!

Cumps!

\w/


Absolutamente fantástico este post. Fantástico! Parabéns Voystice!
 
theforbidden, não podemos, nem devemos, negar a existência de empresas que facturam milhares de euros por mês e não têm um logótipo e uma plataforma web. E não são nem talhos nem pastelarias. Basta olhar para o mercado da construção, por exemplo, para vermos milhares de casos assim.


Obviamente não conheces o tecido empresarial português, se conhece-ses sabias que a maioria das empresas de construção civil em Portugal tem um tempo médio de vida de 3 anos, passado 3 anos abre outra empresa exactamente com os mesmos trabalhadores e com a mesma maquinaria.

Agora explica-me, porque é que um patrão que sabe que a sua empresa tem o tempo de vida limitado te ira pagar mais que 50 euros por um site? Porque é que há de querer ter presença na Internet, se o que não lhe falta é trabalho, quando na verdade o que realmente importa é a rede social.

Depende. Ficarias surpreendido com aquilo que talhos e pastelarias podem ganhar. Se investissem os excedentes em arranjar outros meios de distribuição/canais de comunicação com os clientes, talvez no final do ano lucrassem mais uns milhares de € e em menos de um ano consegueriam reaver o investimento feito no site. O mal não está nas áreas de negócio mas sim na falta de visão e falta de sentido comercial que o pequeno empresário/comerciante nacional infelizmente não tem. Mas à medida que isto for ficando mais competitivo que remédio terão as pessoas senão investir para se diferenciar da concorrência.

Cumps,
michael c


Eu gostava de saber, como é que um talho pode distribuir o seu produto pela Internet... há pessoas que não tem a miníma noção do que estão a dizer já que o negocio de um talho é a carne fresca.

Com a pastelaria a mesma, coisa, já que a distribuição igualmente não se aplica e se bem que para dar a conhecer o seu produto não precisa mais do que um site básico. E por falar num site básico não estou a falar em 50 euros.

Podes perceber de publicidade, mas de marketing percebes zero.

para que serve? serve para que o zé que procura no google empresas que façam aquele trabalho, encontre essa empresa e a tente contactar :P se não tiver site nenhum, o mais provável é que nem descubra que existe.

A telelista ou as Paginas Amarelas são bem eficientes para o efeito.


O problema dos Webdesigners é que ainda não perceberam que sofrem concorrência do Joomla e se são novos era bom que repensassem a carreira.

Se os vossos vizinhos fazem uns sites bonitos com uns templates em Joomla porque raio é que há de o cliente pagar mais pelo vosso trabalho do que pelo do Joomla? Já pensaram bem nisto, será que essas vantagem que voces apregoam como vantagens na verdade não passam de caracteristicas do vosso produto que para o cliente em questão (a maior parte deles) não se traduzem em vantagens?
 
Obviamente não conheces o tecido empresarial português, se conhece-ses sabias que a maioria das empresas de construção civil em Portugal tem um tempo médio de vida de 3 anos, passado 3 anos abre outra empresa exactamente com os mesmos trabalhadores e com a mesma maquinaria.

Agora explica-me, porque é que um patrão que sabe que a sua empresa tem o tempo de vida limitado te ira pagar mais que 50 euros por um site? Porque é que há de querer ter presença na Internet, se o que não lhe falta é trabalho, quando na verdade o que realmente importa é a rede social.

Eu gostava de saber, como é que um talho pode distribuir o seu produto pela Internet... há pessoas que não tem a miníma noção do que estão a dizer já que o negocio de um talho é a carne fresca.

Com a pastelaria a mesma, coisa, já que a distribuição igualmente não se aplica e se bem que para dar a conhecer o seu produto não precisa mais do que um site básico. E por falar num site básico não estou a falar em 50 euros.

Podes perceber de publicidade, mas de marketing percebes zero.

A telelista ou as Paginas Amarelas são bem eficientes para o efeito.

O problema dos Webdesigners é que ainda não perceberam que sofrem concorrência do Joomla e se são novos era bom que repensassem a carreira.

Se os vossos vizinhos fazem uns sites bonitos com uns templates em Joomla porque raio é que há de o cliente pagar mais pelo vosso trabalho do que pelo do Joomla? Já pensaram bem nisto, será que essas vantagem que voces apregoam como vantagens na verdade não passam de caracteristicas do vosso produto que para o cliente em questão (a maior parte deles) não se traduzem em vantagens?

theforbidden, com todo o respeito, deixa-me tentar responder ao teu post da melhor forma. Apesar de seres da opinião de que eu não conheço o "tecido empresarial português", eu já produzi diversos trabalhos para as mais diversas áreas. Acho que é uma imprudência qualificares a construção civil como o único ramo de negócio dentro do mercado da construção. Para ti, dentro da "construção", só existem os empreiteiros e os trolhas e afins, não é? Deixa-me que te diga que existe uma panóplia infindável de empresas que direccionam os seus serviços para a área da construção, seja através do aluguer ou venda de material de construção, no qual estão incluídas todas as máquinas (bulldozers, gruas e afins), seja através da promoção e venda de imobiliário e/ou as mais diversas infraestruturas. Tudo isto está relacionado com o mercado da "construção".

Sabes, por mera curiosidade, quanto lucram as empresas de venda/aluguer/reparação de bulldozers? Eu sei.

Relativamente a essa "regra" dos três anos de existência das empresas de construção, gostava que me dissesses onde está isso escrito. Poderá acontecer esse fenómeno que descreves, pontualmente, mas não a ponto de ser considerado uma regra ou norma.

Agora, adiante...

Um talho vender carne pela internet? Mas quem falou em vendas online? Mas já agora, porque raio é que isso não poderia acontecer? Consegues dar-me uma explicação plausível? Uma coisa te garanto, é necessário ser um pouco visionário e extravagante para se singrar no mercado dos negócios. Não me parece nada descabido um talho fazer vendas online. Eu compraria carne online! Aliás, quem te garante que isso já não acontece noutros países, noutras sociedades e culturas diferentes?

Agora a pastelaria...

Antes de mais, deixa-me esclarecer aqui um ponto. O que é para ti básico? Para mim, básico não existe. O que para ti e para qualquer leigo na área do design pode parecer básico, para os designers não é. Nada é básico, tudo tem significado. Um simples circulo tem significado, tem simbologia, é um signo, é passível de ser desconstruído. Algo simples não é pegar num template ou em algo semelhante ao joomla e colocar os contactos. Vai muito mais além do que essa premissa pré-concebida. O próprio acto de "dar a conhecer" um produto, nada mais é do que uma estratégia de venda do mesmo. Como percebes de marketing, tenho a certeza que és sensível ao facto de que tudo é "vendável", sejam bens ou serviços, físicos ou não. Um site não serve apenas para "mostrar" o produto, serve para o "vender", mesmo que não tenha loja online. Muito importante: mesmo que não tenha loja online. Aliás, digo-te mais: não precisa de ter qualquer tipo de referência ao produto para o vender.

Relativamente às tuas palavras referentes ao tema do Webdesign, tens toda a razão. Muitos webdesigners estão a sofrer com esta nova tendência da "templite aguda", mas, tal como já foi referido anteriormente, há mercado para todos, principalmente para quem não vive somente do webdesign, como é o nosso caso, os produtores multimédia.

Para terminar, resta apenas referir que estão muito enganados todos os que pensam que um site pode ser um substituto do cartão de visitas. Isso é completamente impensável.

Presença forte na web = Credibilização da empresa, dos seus valores, ideais de negócio --> aumento do número de vendas

Presença passiva (fraca na web) = Descredibilização da empresa e/ou seus serviços
 
Não acho que seja imprescindível para uma empresa marcar presença na Web por meio de uma página. Há muitos casos que como talhos, mercearias etc. etc. justifica-se mais a morada e os contactos no Google Maps que uma página propriamente, já que há outros meios de publicidade. A internet pode ser um meio de comunicação fantástico, mas tem que ser rápido para encontrar-mos a informação e hoje em dia há muito lixo pelo meio a dificultar a tarefa.
 
sem querer malhar neste assunto (até porque outros users partilham do meu ponto de vista e é excusado estar a repetir as mesmas razões)... estou há 2 dias a tentar descobrir uma pastelaria que me façam uma entrega de um bolo de aniversário a casa. De tantas pastelarias que pesquisei (pelo site) na Internet, apenas uma delas (das mais conceituadas aqui na Madeira) tem site na Internet. Não têm a informação que eu precisava no site, pelo que liguei a perguntar. Tiveram que passar a chamada 2 vezes para me responderem a uma simples questão.

O que quero dizer com este post?

1º foi a pastelaria com site na Internet que subconscientemente escolhi para me fornecer o serviço que pretendia;

2º fizeram-me (a mim = cliente) perder tempo (e dinheiro em telefone) a ligar para lá a pedir a info que não tinham no site.

O que vos parece?
 
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