ANACOM

pois ao qual agora sao pagos. para me resolverem a situaçao do aumentos dos tarifarios pediram me 10€!! como eu nao transferi o valor para o IBAN deles no tempo que eles pretendiam enviaram uma resposta por email com a informaçao que vereficaram que factura de Novembro tinha la o periodo de livre resoluçao de 1 a 15 de dezembro e por isso se comuniquei a minha nao concordancia com esta alteraçao o operador vai actuar em conformidade. what! mas isto eu ja sabia que tinha este direito e eu fiz o pedido atempadamente ya! mas tratamento da parte deles para a resolução em meu beneficio esta quieto Lol. tambem ja desisti para um aumento de 50c nao quero ter mais dores de cabeça

Eu recorri a eles e apesar de não ter chegado à fase de arbitragem caminhávamos para lá e nunca me exigiram nada, entretanto após na mediação terem dito que não revertiam o aumento e eu ter dito então que ia para a fase de arbitragem reverteram o aumento.
 
Passei para este tópico para não estar em offtopic. Não sei se viram a audição da nova presidente da ANACOM mas ela disse claramente que um dos grandes problemas em Portugal é que as pessoas não sabem que podem conseguir preço melhor negociando o contrato.
Para mim, acho muito pouco digno esta forma de negociação de tarifários por parte do(s) operador(s). Atenta-se aqui ao "chico-espertismo", ao "safe-se quem puder" ou até, à promoção da obtenção ilícita que tanto nos denigre enquanto sociedade.
Completamente de acordo no essencial e na necessidade de passar a haver preços públicos e de se mudar a lei para obrigar a preços 100% públicos, mas não percebi quando falas em "promoção da obtenção ilícita que tanto nos denigre" (?????)

Acho muito mau acusar os clientes disso quando simplesmente negoceiam o contrato. São os operadores que não divulgam abertamente os tarifários que têm. Ou seja, são os operadores que promovem uma obtenção de dinheiro para eles próprios, recorrendo a técnicas de manipulação duvidosas.

O cliente não obtém nada... Só paga. Mesmo que pague 1 EUR por mês, está a pagar e tem direito à proteção como consumidor conferida pela UE.

Quando dizes "ilícito" isso significa contra a Lei ou, numa interpretação quase bíblica "imoral", eu que participo muito neste fórum ao longo de anos são muito raros os casos que vi de clientes a quererem fazer algo ilícito e sempre condenei isso aqui. Forjar a avaria de um router, isso por exemplo é altamente ilícito e imoral... Estás a falar disto? Que outros ilícitos detetaste @Miketek? Dá exemplos

Agora, ilícitos e extorsões da parte de funcionários de operadoras vi muitos... Aí sim vi muitos...

Já negociar contratos e tentar o preço mais baixo por parte de um cliente, faz parte da vida e funciona assim no mundo empresarial. A empresa x faz mais barato, o senhor da empresa y acompanha o preço? - é assim que se negoceia. Com verdade e propostas verdadeiras! Se o Estado português negociasse assim os seus contratos, talvez não tivéssemos quase falido em 2011.
Muita gente gosta dos tarifários escondidos para se gabarem perante seus amigos, vizinhos e aqui no forum.
Mas alguém liga isso??? Só se forem muito vaidosos esses clientes... Os clientes querem poupar dinheiro e pronto. Não somos ricos.

E é 100% legítimo os clientes quererem poupar.
Se a DIGI vier melhorar as políticas, melhor.
Basta ver no tópico da NOS como, mesmo pessoas que leem o forum, não conseguem todas o mesmo preço. Por vezes até há diferenças significativas ao fim de 24 meses.
Retenção? Isso acontece na MEO e na Vodafone. Na NOS toda a gente (principalmente que esteja em fim de fidelização) consegue os melhores preços se falar com a segunda linha. Pontualmente há um ou outro cliente que não consegue os melhores preços mas isso tem a ver com a pessoa que o atende que pode estar num dia "não" ou já ter cumprido os objetivos do mês e então manda o cliente passear. Mas profissionais maus há em todo o lado.


Se me falares de novos clientes, sim, aí há uma discriminação incompreensível em que só alguns comerciais têm acesso aos melhores preços. Tem de se mudar a Lei.

Desculpa lá, mas o que dizes aqui é surreal!
Mas no caso da NOS, para atuais clientes com móvel isolado, é verdade! É só ligar para a linha de negociações e eles fazem isso na hora
 
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Passei para este tópico para não estar em offtopic. Não sei se viram a audição da nova presidente da ANACOM mas ela disse claramente que um dos grandes problemas em Portugal é que as pessoas não sabem que podem conseguir preço melhor negociando o contrato.

Completamente de acordo no essencial e na necessidade de passar a haver preços públicos e de se mudar a lei para obrigar a preços 100% públicos, mas não percebi quando falas em "promoção da obtenção ilícita que tanto nos denigre" (?????)

Acho muito mau acusar os clientes disso quando simplesmente negoceiam o contrato. São os operadores que não divulgam abertamente os tarifários que têm. Ou seja, são os operadores que promovem uma obtenção de dinheiro para eles próprios, recorrendo a técnicas de manipulação duvidosas.

O cliente não obtém nada... Só paga. Mesmo que pague 1 EUR por mês, está a pagar e tem direito à proteção como consumidor conferida pela UE.

Quando dizes "ilícito" isso significa contra a Lei ou, numa interpretação quase bíblica "imoral", eu que participo muito neste fórum ao longo de anos são muito raros os casos que vi de clientes a quererem fazer algo ilícito e sempre condenei isso aqui. Forjar a avaria de um router, isso por exemplo é altamente ilícito e imoral... Estás a falar disto? Que outros ilícitos detetaste @Miketek? Dá exemplos

Agora, ilícitos e extorsões da parte de funcionários de operadoras vi muitos... Aí sim vi muitos...
Na parte de "obtenção ilícita" já não me estava a referir diretamente à contratação de serviços nas Telecom.

Estava a refletir numa perspectiva de educação/moralidade de uma sociedade.
Mais concretamente, que estas negociatas dos operadores promovem um educar/habituamento da população em conseguir as coisas por outras vias que não as mais indicadas.

No fundo, se hoje sou induzido a ser "chico-esperto" na obtenção de melhores vantagens, mais tarde, tornar-se-á banal a tentativa de obter outras vantagens por vias menos claras.

Temos visto variados casos mediáticos (e não só) de obtenção ilícita (aqueles efetivamente comprovados) e na maioria dos casos nunca ninguém diria que a pessoa faria aquilo, que foi uma completa desilusão.
É aí que quero chegar. Se uma socidade habitua-se aos esquemas ao invés da transparência, mais provávelmente aumentarão os casos de ocorrência desonesta.
 
No fundo, se hoje sou induzido a ser "chico-esperto" na obtenção de melhores vantagens, mais tarde, tornar-se-á banal a tentativa de obter outras vantagens por vias menos claras.
Permite-me contestar essa ideia de, por exemplo, este fórum promover o chico-espertismo. Não faz sentido essa ideia, na minha opinião. O pessoal aqui tenta sempre afastar gente com esse perfil. Sugerimos é as pessoas que negoceiem os preços, ou seja, a argumentar com as ofertas da concorrência para conseguirem um preço melhor. Em economia/gestão é assim que se negoceia preços, desde tempos imemoriais. Nos concursos empresariais também é assim, as empresas vão apresentando propostas até se chegar ao preço mais baixo.

Já comportamentos de pessoal que tente enganar o operador (o tal exemplo de vandalizar um router para conseguir um novo) são sempre punidos pela moderação, a aí muito bem.

E aqui ainda fazemos um trabalho de indicar aos consumidores aqui do fórum os direitos que têm e as leis que existem https://forum.zwame.pt/threads/rescisao-de-contrato-fidelizacao-isp.617572/


Portanto, eu atribuiria a ideia do chico-espertismo ao operador e não ao cliente. Na NOS chegaste a ter vários preços para o mesmo pacote. Na chamada para negociar eles iam baixando o preço 39.99, 29.99, 28.99, 27.99, sempre à medida que ias negociando a proposta. Chegou a ser um comportamento-padrão. Não é ilegal, mas é feio
 
Permite-me contestar essa ideia de, por exemplo, este fórum promover o chico-espertismo. Não faz sentido essa ideia, na minha opinião. O pessoal aqui tenta sempre afastar gente com esse perfil. Sugerimos é as pessoas que negoceiem os preços, ou seja, a argumentar com as ofertas da concorrência para conseguirem um preço melhor. Em economia/gestão é assim que se negoceia preços, desde tempos imemoriais. Nos concursos empresariais também é assim, as empresas vão apresentando propostas até se chegar ao preço mais baixo.

Já comportamentos de pessoal que tente enganar o operador (o tal exemplo de vandalizar um router para conseguir um novo) são sempre punidos pela moderação, a aí muito bem.

E aqui ainda fazemos um trabalho de indicar aos consumidores aqui do fórum os direitos que têm e as leis que existem https://forum.zwame.pt/threads/rescisao-de-contrato-fidelizacao-isp.617572/


Portanto, eu atribuiria a ideia do chico-espertismo ao operador e não ao cliente. Na NOS chegaste a ter vários preços para o mesmo pacote. Na chamada para negociar eles iam baixando o preço 39.99, 29.99, 28.99, 27.99, sempre à medida que ias negociando a proposta. Chegou a ser um comportamento-padrão. Não é ilegal, mas é feio
É precisamente contra as práticas dos operadores (que promovem este cenário de chico-espertismo ou do safa-te se puderes) que eu sou contra.
Não tenho nada contra o cliente que, infelizmente, tem que andar volta e meia nestas negociações por falta de concorrência e de transparência no mercado.

Não gosto, contudo, daqueles clientes "chico-espertos" que se acham Master's da negociação e que só rebaixam o trabalho/propostas de alguém que procura fazer diferente (DIGI).
O mesmo se passa em algumas empresas em que se marca uma greve com busca à obtenção de benefícios coletivos. Há sempre um "chico-esperto" que não adere à greve (está no seu direito), mas que depois vai-se gabar aos restantes de que não fez greve, não perdeu dinheiro e que também foi beneficiado...

Admito exagerar um pouco no discurso, deve-de a dois fatores:

Detestar o Cartel;
Ser contra aqueles que aqui vem rebaixar a DIGI contrapondo com o incomparável e denegrindo as ofertas deste quando ainda nem sequer começaram iniciaram.
 
Eu defendo que, desde crianças, todos devíamos de ter formação em saber como renegociar serviços que, há partida, vamos contratualizar ao longo da nossa vida. O cliente pode e deve ter deveres e não só o negociante.

Isso de indicar que as empresas de telecomunicações não são transparentes porque têm ofertas "escondidas"... acontece em todo o lado! Exemplo simples e prático: numa pequena loja de rua eu entro e compro um equipamento X e a seguir entra outra pessoa e pode comprar o mesmo equipamento por mais 5€, basta a pessoa da loja o vender assim, ponto. Então porque a mim me fez a menos 5€?

Conclusão: não estou a dizer que defendo um tipo de mercado "negro" nos negócios, claro que temos de ser éticos e justos, no entanto o consumidor tem de estudar! Tem de estar atento, tem de consultar, tem de pedir opinião, tem de ir a outros sítios e comparar, tem sim senhora deveres e tem de "investir" tempo, sim! A carteira agradece, as finanças são nossas, temos de ser nós a controlá-las! Hoje em dia até existem plataformas de comparação de preços, de histórico de preços, de comparação de serviços, etc, mas o estado português quer que sejamos burros, e este sim é o verdadeiro cancro! Eu o que sei hoje deve-se ao facto de procurar as coisas porque da escola aprendi ZERO! A culpa está na base! Há estudos que comprovam que os portugueses são os que menos negoceiam, que menos sabem negociar e que mais leais são a marcas. Nos países onde o consumidor mais negoceia, mais "perde" tempo a negociar e mais sabe, é onde os preços são mais baratos com melhor qualidade de serviço. A nova Presidente da ANACOM fala precisamente que tem como objetivo "formar" os consumidores nesse sentido, e bem! Ela tem toda a razão.

A escola portuguesa devia de ter 1/2h por semana para ensinar, desde crianças, como se desenrascarem na vida e não paparem com tudo o que nos dão logo à 1ª! Faz parte das regras do jogo, não tem mal nenhum. Muito português adora marcas e nem procura melhor! A economia é ajustada pelas pessoas em 1º lugar! Se o consumidor for exigente e informado, as empresas automaticamente adaptam-se e todos ficam a ganhar. Quando o consumidor não faz este tipo de exigência claro que come o que lhe dão, simples.

Portanto, as empresas devem ser sérias e éticas mas o consumidor também tem de fazer o seu papel. É a minha opinião.

@Miketek é escorraçado quem fala mal da Digi como ao contrário. Tens fanboys do cartel como da Digi. Sê justo para os 2 lados. O discurso de ódio seja para que lado for, não tem menos significado para uns e mais para outros, o significado é o mesmo para ambos os lados. P.e., eu sei que a minha opinião acima pode ser discordada por outros, mas é a minha opinião e têm de aguentar com ela, tal como eu respeito a dos outros. Portanto, vamos ter de levar com opiniões divergentes e ponto final. Não se discute se é ódio ou menos ódio, é o que é.
 
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Exemplo simples e prático: numa pequena loja de rua eu entro e compro um equipamento X e a seguir entra outra pessoa e pode comprar o mesmo equipamento por mais 5€, basta a pessoa da loja o vender assim, ponto. Então porque a mim me fez a menos 5€?
Também depende da loja. Se for uma loja tipo um supermercado não estou a ver isso a acontecer, acho que é proibido por ser especulação. Já se for uma loja tipo antiquário é mais comum acontecer esse tipo de coisas. Eu se fosse empresário não o faria, mas é esse o mundo real, sim
 
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Tem de estar atento, tem de consultar, tem de pedir opinião, tem de ir a outros sítios e comparar, tem sim senhora deveres e tem de "investir" tempo, sim!
Se tu consideras normal teres de submeter um pedido de rescisão que nunca pretendes ativar, para ficares à espera de uma chamada de um número anónimo que não sabes quando vai chegar, para depois entrares numa dança de sedução que todos já sabem como vai acabar - então sim, está tudo normal.

Para mim, os meus deveres são comparar ofertas transparentes, que já estão disponíveis de antemão sem andar com esquemas. Dou-te um exemplo: quando o meu miúdo fez anos ofereceram-lhe uma Switch. No espaço de uma semana voltei à loja duas vezes porque o preço baixou entretanto. Isto para mim faz sentido.

Andar a regatear num mercado como as telecomunicações, onde vais pagar uma mensalidade, não é uma transação única, só acho parvo 😅

E concordo com o teu primeiro ponto, as pessoas deviam ser ensinadas e ter espírito crítico, e a não aceitarem uma oferta só porque os "ameaçam" que vão ficar sem serviço.
 
Eu defendo que, desde crianças, todos devíamos de ter formação em saber como renegociar serviços que, há partida, vamos contratualizar ao longo da nossa vida. O cliente pode e deve ter deveres e não só o negociante.

Isso de indicar que as empresas de telecomunicações não são transparentes porque têm ofertas "escondidas"... acontece em todo o lado! Exemplo simples e prático: numa pequena loja de rua eu entro e compro um equipamento X e a seguir entra outra pessoa e pode comprar o mesmo equipamento por mais 5€, basta a pessoa da loja o vender assim, ponto. Então porque a mim me fez a menos 5€?

Conclusão: não estou a dizer que defendo um tipo de mercado "negro" nos negócios, claro que temos de ser éticos e justos, no entanto o consumidor tem de estudar! Tem de estar atento, tem de consultar, tem de pedir opinião, tem de ir a outros sítios e comparar, tem sim senhora deveres e tem de "investir" tempo, sim! A carteira agradece, as finanças são nossas, temos de se nós a controlá-las! Hoje em dia até existem plataformas de comparação de preços, de histórico de preços, de comparação de serviços, etc, mas o estado português quer que sejamos burros, e este sim é o verdadeiro cancro! Eu o que sei hoje deve-se ao facto de procurar as coisas porque da escola aprendi ZERO! A culpa está na base! Há estudos que comprovam que os portugueses são os que menos negoceiam, que menos sabem negociar e que mais leais são a marcas. Nos países onde o consumidor mais negoceia, mais "perde" tempo a negociar e mais sabe, é onde os preços são mais baratos com melhor qualidade de serviço. A nova Presidente da ANACOM fala precisamente que tem como objetivo "formar" os consumidores nesse sentido, e bem! Ela tem toda a razão.

A escola portuguesa devia de ter 1/2h por semana para ensinar, desde crianças, como se desenrascarem na vida e não paparem com tudo o que nos dão logo à 1ª! Faz parte das regras do jogo, não tem mal nenhum. Muito português adora marcas e nem procura melhor! A economia é ajustada pelas pessoas em 1º lugar! Se o consumidor for exigente e informado, as empresas automaticamente adaptam-se e todos ficam a ganhar. Quando o consumidor não faz este tipo de exigência claro que come o que lhe dão, simples.

Portanto, as empresas devem ser sérias e éticas mas o consumidor também tem de fazer o seu papel. É a minha opinião.

@Miketek é escorraçado quem fala mal da Digi como ao contrário. Tens fanboys do cartel como da Digi. Sê justo para os 2 lados. O discurso de ódio seja para que lado for, não tem menos significado para uns e mais para outros, o significado é o mesmo para ambos os lados. P.e., eu sei que a minha opinião acima pode ser discordada por outros, mas é a minha opinião e têm de aguentar com ela, tal como eu respeito a dos outros. Portanto, vamos ter de levar com opiniões divergentes e ponto final. Não se discute se é ódio ou menos ódio, é o que é.
Concordo em boa parte dessa análise.

Só que em Portugal, nem sequer temos base de comparação (mercado está cartelizado).
Continuo a achar que só se pode comparar o que é comparável, isto é, ofertas abertas ao público ou ofertas temporárias/promocionais igualmente abertas.

Uma coisa (saudável) será o utilizador possuir habilidade em reunir propostas e saber decidir a que melhor atende as suas necessidades (económicas e de serventia).
Outra coisa, é termos um mercado "sujo" paralelo em que se negoceia como na feira (aliás, muito abaixo do nível feira).

A seu tempo, os próprios operadores saem com a sua imagem denegrida, mas eles insistem.
É precisamente por isso que ofertas como a da DIGI são urgentemente bem-vindas ao nosso mercado.

Pior ainda, são as práticas intensivas do cartel em querer ludibriar o cliente (reforçadas nos últimos meses).

Portanto, enquanto não tivermos ofertas públicas (honestas em termos de preço) e transparentes a nível de contratação, não creio que a formação pessoal de cada cidadão possa fazer alguma coisa.

O cartel (conforme o conhecemos) tudo continuaria a fazer (por décadas, impondo cartelização) por forma a que esse possível ajustamento (decorrente da "livre" negociação de cada cliente) nunca ocorresse. Foi por isso que ladraram tanto contra a liderança da ANACOM deste último mandato.

Foi sobretudo nesse aspeto que Cadete de Matos se debateu, sendo quase crucificado pelo cartel.
Se a população saberá, ou não, aproveitar a oportunidade de um novo entrante (à escala nacional) isso já são outros 500. Pelo menos, já não estaremos em ditadura quanto às ofertas disponibilizadas.
 
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