Não os vejo a pegar em personagens pré-existentes e famosas. Isso mexia com o canon dos filmes/livros e ficavam sem liberdade criativa para explorar, e aumentava o potencial de fazerem asneira e os fãs não gostarem do rumo que escolheram. Jogarmos o jogo todo com uma personagem que já tem personalidade e história também tira aquela parte que o HL tem de escolhermos a casa, personalizarmos o nome e o aspeto, etc. e de que tanta gente achou apelativo.
Mas já que estamos numa de sonhar, se eles apostassem nos Marauders, tinham muito público interessado. Há anos que se pede uma série focada neles.
Sim, por um lado podia tirar não só uma certa liberdade criativa a quem faz o jogo como quem o joga.
Por exemplo,sabemos que a McGonagall foi para Griffindor, portanto jogar com ela e fazer no jogo a cerimonia do sorting hat com esta personagem seria apenas uma "formalidade".
Embora mesmo nesta situação houvesse uma certa liberdade para um cenário de "e se ?".
Porque quando ela foi escolhida, o chapéu estava indeciso entre coloca-la em Griffindor ou Ravenclaw.
Sempre podia haver esta opção.
Mas por outro lado, se tivessemos um história mais robusta,dando mais escolhas multiplas, liberdade e as suas respectivas consequências.
Um pouco mal comparado era como a história do Witcher, sabemos que o Geralt estava na School of the Wolf.
Mas depois tinha liberdade para decidir o que fazer e sofrer as consequeencias negativas ou positivas dessas escolhas.
Acho que era um pequeno preço a pagar, tinhas menos liberdade na escolha da casa e na criação visual da personagem.
Mas depois se tivesses uma história bem feita...
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