@Metro
1 - Poder ser uma das razões. Mas não vejo isso como um contra ponto mas uma possível explicação.
2 - O meu apontamento relativamente a mobilidade dos desktops actuais tinha em mente o contexto empresarial. Nomeadamente a mobilidade do posto de trabalho, secretaria para secretaria. O portátil facilita está mobilidade, mas hoje não é a única opção. quando se precisa de performance.
Não estava a considerar o levar o desktop para viagem ou de férias para trabalhar dia a dia. Mas o do uso ocasional, podendo-se recorrer ao remoting.
3 - Quem considera adquirir um equipamentos nesta gama seja refurbished ou não certamente está á procura de potencia. Caso contrário não estaríamos a comentar este portátil. O fundamental é o custo versus performance.
4 - O Macmini suporta placas dedicadas via eGPU. Compra um Macmini por 1100 e coloca-lhe o eGPU há parte. Nem tem que ser da Apple. Tem soluções que vão dos 400 aos 1400 dependendo do potência do GPU que pretender .... e pode colocar RAM á parte coisa que não pode num MacBook.
Com estas possibilidades não percebo porque diz que lhe falta uma solução entre um
MacBook Pro 16” e um iMac.
Relativamente há conclusão não percebo depois do meu apontamento. Diz que um Mac mini serve-lhe para para 90% do tempo , até RAM e placas dedicadas lhe pode colocar ou acoplar mas resolve investir tudo nos 10% dos casos e depois discute-se a falta de expansibilidade, limitações térmicas, throttling e coisas mais. Perceber até percebo, uma razão possível aflorei logo no segundo parágrafo desse apontamento.
Pelo menos em IT a não ser manager das reuniões, project managers e afins, os designers, arquitectos de sistemas programadores .... passam a vida na secretaria e precisam de performance aí. Mas de facto é coisa que tipicamente não acontece, são oferecidos desktops com performance inferior mais baratos ao ponto que alguns empregados ou consultores externos preferem trazer o seu material (portátil) por ser de performance superior ao material da tanga que lhe dão para trabalhar. Isto em PT, sim colocam o pessoal externo a subsidiar a empresa em material de qualidade com os seus dispositivos (está isto até tem um nome chiquérrimo, BYOD).
Há um conjunto de hábitos e paradigmas de processos de trabalho que devem ser destintos para se tirar partido destas novas oportunidades visando a melhoria de workflows que precisem de capacidade de processamento e mobilidade. Nisso creio que concordamos. Onde se calhar discordamos é o de se considerar hoje ainda que o portátil é a única solução eficiente, em custo e retorno.
Abraço.