Microsoft Build 2016 (Keynote - 30/03 às 16h30)

Mas é curioso que eles mostraram pouco do Windows e há algumas coisas novas que eles "mostraram" mas não deram destaque.
Quero é ver se acho aquele vídeo que ele mostraram depois do Windows Ink, tinha lá algumas coisas novas.
Com tanta sessão deve haver uma onde aprofundem isso.
Se quiseres ter o trabalho, consegues procurar o vídeo no stream da apresentação.
 
Neste momento são 11, mais 2 (México e Brasil) que estão só disponíveis para Insiders.

Portugal ainda deve demorar mais uns tempos. Nós ainda nem temos o Bing disponível, que é algo essencial para a Cortana funcionar.
 
hum... então n é nada de novo. pensei q se pudesse subentender alguma coisa dessa afirmação. 13 n é mau, mas já deviam ser muito mais...
eles agr devem andar mais concentrados nestas novas features, mas é pena.
 
Pessoal Existem Videos completos da keynote? Já vi que isto está a ser uma série de Livestreams e infelizmente não pude acompanhar pois foi aniversário de casamento e a mulher teve de receber mais atenção :P
 
A mim disse-me que não percebe bem a imagem, apenas que era no exterior e tinha uma vedação. Bem pelo menos estava certo no que disse
 
Eu ainda tenho as prioridades trocadas :P
Por falar em Edge, as extensões só devem chegar na atualização de aniversário?
 
Sim, e a última preview que eles lançaram já trouxe o Edge com extensões.


Já agora referir que hoje (dia 31) vai haver outro keynote, também às 16h30.
Este deverá ser mais técnico e à volta do Office e Azure e assim.
 
O cumulo da porquice a meu ver, mas enfim.
Para o Wine ser implementado, entre outras layers de compatibilidade tem que se recorrer a reverse engineering, mas eles tem lata de recorrer ao fato da userland do Ubuntu ser opensource para a anexarem ao SO deles?
Ao menos como pessoas decentes não fariam agora o reverso como ato de boa fé, ajudar a completar o Wine?

A lata desta gente não me para de facsinar, ainda mais pelo fato de ter sido pelo menos em parte obra de um parceiro da Canonical.
Parece-me tipo Apple vs Xerox.
 
O cumulo da porquice a meu ver, mas enfim.
Para o Wine ser implementado, entre outras layers de compatibilidade tem que se recorrer a reverse engineering, mas eles tem lata de recorrer ao fato da userland do Ubuntu ser opensource para a anexarem ao SO deles?
Ao menos como pessoas decentes não fariam agora o reverso como ato de boa fé, ajudar a completar o Wine?

A lata desta gente não me para de facsinar, ainda mais pelo fato de ter sido pelo menos em parte obra de um parceiro da Canonical.
Parece-me tipo Apple vs Xerox.

Não me parece que seja o cumulo da porquice. A Microsoft só está a adicionar valor ao seu produto e quem ganha com isso são os utilizadores. A Microsoft é culpada de muita coisa no passado, mas eu acho que tem que se dar espaço e ver se esta Microsoft do Satya está mesmo diferente.

Há varias portas que se abrem com este anuncio e eu acho que se deve considerar como uma oportunidade para o mundo open source e não fechar a porta por questões ideológicas.
Por exemplo se a Canonical não tiver o exclusivo será possível outras distribuições lançarem o seu userland em Windows. Ter Debian puro ou Arch em Windows.
Outro exemplo, como há xservers para Windows pode ser que um dia dê para correr aplicações gráficas Linux em Windows. (Eu tenho o problema contrário a muitas pessoas. Tenho aplicações Linux que uso que não há para Windows).
Outro exemplo, em vez de se ter problemas a instalar Linux em portáteis/híbridos/tablets, pode ser que um dia seja possível ter o kernel de Windows por baixo, com os seus drivers que não existem para Linux, com todo ou parte do userland com aplicações de Linux. O melhor de dois mundos. A compatibilidade de hardware do Windows, com o userland de Linux. Um GNU/Windows.

Se este subsystem for mais desenvolvido vejo isto como uma vitória para o mundo open source. É possível que o kernel de linux perca algum interesse, especialmente em Desktops/Laptops.

Quem sabe, um dia volto a Windows.
 
Uma nota da keynote de ontem: notou-se mais um exemplo da falta de coerência da design language da Microsoft.
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Skype é das apps mais conhecidas de sempre. É realmente estranho como marcas como WhatsApp e Viber tem a importância e mercado que tem. Skype precisava de uma revolução em 2012, vai tê-la em 2016. Mas para isso, estar online no skype precisa de ser tão natural e proativo como estar no Facebook, Messenger ou WhatsApp. E como nós sabemos isso não funciona bem assim, o que sempre foi algo que me fez comichão.
 
Sei, mas este não é caso único. É uma tendência. Uma das críticas que levou a plataforma mobile a este ponto foi a indefinição crónica de uma linguagem de design coerente. Não se trata de ser bonito ou feito, coerência de design é um aspeto importantíssimo que inconscientemente tem uma relevância enorme na experiência de utilização. Esta app que foi mostrada/lançada é suposto ser uma UWP feita de raiz (pelo menos creio que foi anunciada assim). Porque razão apresenta essa característica de design na sua vertente mobile? Essa feature da foto em particular de UI/UX parece apontar para uma característica de apps para iOS. Que quererá isso dizer em termos de como foi desenhada a aplicação? E se não é uma aplicação desenhada de raiz...não deveria ser? Uma aplicação tão importante e que tem sido tão criticada por não apresentar mais versatilidade não merecia estar na vanguarda da boa experiência de utilização que a Microsoft oferece?
 
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