Nintendo Nintendo Switch - Tópico Oficial

Não se percebe, o propósito da consola é ser um sistem hibrido, ou seja, colocar e retirar da dock, no entanto acontece disto... Eu já tinha lido sobre este problema, mas também tinha lido aqui que acontecia apenas devido a mau uso.

@timber onde compraste?
 
Alguém com Fifa 20 na Switch?
Acontece-me uma coisa estranha, nos menus do modo carreira escolho a formação e os jogadores, mas vou para os jogos, e apesar de manter a formação, os jogadores não são os que eu escolhi.
 
Zeckett disse:
é um dos grandes "pros" no que toca a digital vs. físico, que muita gente se esquece. é só plástico...
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O grande problema, para mim, é não dar para vender, emprestar, etc o jogo digital como no físico. Em jogos que temos só uma campanha e depois é encostar para o lado, o digital parece muito mau negócio.

Mas em termos de recursos naturais, não tenho dúvidas que digital é melhor. O plástico é um cancro. Já pensei até porque é que a Sony e Microsoft não fazem caixas mais pequenas que as actuais. Era melhor para todos.
 
Sim os jogos já nem vêm com manuais não faz sentido as caixas serem grandes, as da nintendo então abres a caixa e está lá só um mini cartuxo lol
 
Dalglish disse:
Passei a comprar digital por uma questão de espaço e de não gastar recursos (coisas minhas).

Mas se calhar vou ter de deixar isso se valer a pena o preço.
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lpmacedo disse:
A parte dos recursos é uma questão (penso que estejas a falar nos naturais) pertinente e que nunca tinha pensado.
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Zeckett disse:
é um dos grandes "pros" no que toca a digital vs. físico, que muita gente se esquece. é só plástico...
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lpmacedo disse:
Sim, mas também é plástico que não sai de minha casa [emoji14]. Mas sim está na altura de pensarem em qualquer coisa mais eco friendly. O Digital também não é completamente neutro, os data centers consomem muita energia.
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Zeckett disse:
Certo, mas esse plástico vai estar igual quando morreres e passares para os teus filhos/netos/etc.

O problema é esse. É óbvio que raramente esses plásticos vão parar ao lixo tão rapidamente. Mas eventualmente vão ainda estar cá depois de nós termos escolha sobre eles.
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netorc disse:
Tenho cartuchos de consolas antigas, alguns com mais de 20 anos e que continuam cá como se nada fosse..
E por certo irão continuar para outras gerações.. Sim, não é tão eco friendly.. Mas, em termos de longevidade.. não sei o que será mais ou menos eco friendly..
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Pessoal, no que toca a plásticos, não vamos confundir...

O problema da poluição do nosso planeta são os plásticos de utilização única.

A caixa e o cartucho (ou disco) óbvio que são objectos adicionais (não digitais). Mas esse não é o problema real. Aquele plástico transparente que sela a caixa é que pode ser mau, dependendo do material, por exemplo.

Os jogos físicos até permitem o mercado de usados/2ª mão que combate o desperdício.

Devemos sim preocupar-nos em recusar os plásticos que apenas usamos uma ou duas vezes no dia-a-dia.
 
Última edição:
timber disse:
Quanto digo que o sistema é o mais inconveniente não quer dizer que o sistema seja uma abominação mas se por exemplo em modo portátil não havia grande coisa a fazer, em modo fixo o facto de se usar uma pequena porta no meio da dock (que não pode ser aberta por software) com cartões pequenos torna-o menos práctico que as restantes consolas.

O que eu sugiro faz bastante sentido mas é para o utilizador, para o fabricante não há vantagens. Em primeiro lugar há o método mais simples que é não considerar que o cliente é trafulha e simplesmente permitir que depois da primeira utilização se tem o jogo e pronto.
Admitindo que se quer fazer controlo poderia-se usar todo o tipo de métodos do mais simples até ao mais complicado, o mais simples seria talvez por um contador de tempo na consola, ao fim de algum período de tempo pré definido volta a pedir o cartão, se vendeu já não tem, se emprestou ao vizinho é irrelevante, ou espera ou faz um vai e vem, ninguém perde dinheiro com isto, é absurdo achar que alguém ia comprar mais cópias sem isto.
Depois é uma questão de quando fechado se quer o sistema, a consola muitas vezes terá internet podem bem verificar que dado jogo e dada consola estão sempre em par, quando esse jogo aparece noutra consola volta a pedir e só essa consola fica autorizada. Pode haver um limbo em que duas consolas nunca vão à internet mas mais uma vez pode-se completar isso com um fusível de tempo, um mês, uma semana, whatever sem nunca validar, pede o jogo novamente.
Pode-se ainda criar um sistema semelhante às licenças dos PCs em que a licença fica associada à máquina até deixar de estar para o jogo ser vendido ou emprestado.
A Switch até tem a vantagem de usar cartões SD que podem potencialmente ser escritos e portanto nem necessita da internet para validade e associar consolas.
Todos os sistemas são derrotáveis e quem os quer derrotar, derrota sempre, quem quer suportar totalmente o fabricante e as editoras perde flexibilidade.
Quem compra digital não tem que ter benesses nem ser prejudicado tal como quem compra físico. Logo à partida um sistema permite o imediatismo e a rapidez de compra, o outro não. O outro permite ter algo concreto na mão e compras tradicionais.
Cada sistema deve ser o melhor possível para toda a gente e para o avanço da plataforma.
Claro que a generalidade do que referi aplica-se a todas as consolas e não é uma crítica em particular.
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Que diferença faria se o cartão saísse e ficasse à porta...? Isso é muito prático?
Experimentar por exemplo ter a PS4 desligada (da ficha) e tentar sacar de lá um blu ray... Na switch não precisas de estar ligado à ficha para poder trocar de cartucho.
Ganhas umas coisas perdes outras. Eu não vejo qualquer inconveniente em trocar de cartões e até acho mais prático o formato da switch do que os barulhentos e frágeis blu rays (e leitor). Em ambas tens sempre que te dirigir à consola para trocar por outro.

Quanto à forma de autenticação do jogo é bastante discutível. A ideia do fuzivel é interessante mas também facilmente explorável e se calhar em termos de sistema não só é complicada para fazer como seria complicada para quem usa.
Falo por mim, embora inressante acho má ideia essa do fuzivel. É um inconveniente estar a jogar um jogo sem CD ou cartucho e depois a meio ser obrigado a pôr... E porque haveria sequer de fazer isso? Ter um jogo físico à tua escolha sempre na consola já te pode facilitar imenso a vida. E mesmo que tivesses uma biblioteca só de jogos físicos o que ganharias? Autenticarias todos os teus jogos de semana a semana para poderes jogar "livremente"? Isso não me parece muito prático.

Quando entras na ideia do always online é só ver o que aconteceu à MS no início da geração. Isso não é uma ideia lá muito bem recebida pela indústria.
 
Nirvanes disse:
Que diferença faria se o cartão saísse e ficasse à porta...? Isso é muito prático?
Experimentar por exemplo ter a PS4 desligada (da ficha) e tentar sacar de lá um blu ray... Na switch não precisas de estar ligado à ficha para poder trocar de cartucho.
Ganhas umas coisas perdes outras. Eu não vejo qualquer inconveniente em trocar de cartões e até acho mais prático o formato da switch do que os barulhentos e frágeis blu rays (e leitor). Em ambas tens sempre que te dirigir à consola para trocar por outro.
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Mas quem é que vai desligar uma consola fixa da ficha para provar o quer que seja? Para o caso de faltar a luz? Nas bandejas costumava haver um tranca nestas nem faço ideia.
Como disse o sistema não é horrível mas não é particularmente prático para estar sempre a fazer. O que é perfeitamente normal visto que os cartões SD não foram desenhados para serem usados assim.
A solução simples é ter maneira de jogar os jogos sem o cartão.
Nirvanes disse:
Quanto à forma de autenticação do jogo é bastante discutível. A ideia do fuzivel é interessante mas também facilmente explorável e se calhar em termos de sistema não só é complicada para fazer como seria complicada para quem usa.
Falo por mim, embora inressante acho má ideia essa do fuzivel. É um inconveniente estar a jogar um jogo sem CD ou cartucho e depois a meio ser obrigado a pôr... E porque haveria sequer de fazer isso? Ter um jogo físico à tua escolha sempre na consola já te pode facilitar imenso a vida. E mesmo que tivesses uma biblioteca só de jogos físicos o que ganharias? Autenticarias todos os teus jogos de semana a semana para poderes jogar "livremente"? Isso não me parece muito prático.

Quando entras na ideia do always online é só ver o que aconteceu à MS no início da geração. Isso não é uma ideia lá muito bem recebida pela indústria.
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Qualquer sistema será derrotável, até o actual deve ser (não sei, não é algo que me interesse) e deve haver malta a jogar jogos pirateados.
O fusível é o meu sistema preferido, não precisa de internet, não é muito obstrutivo para o utilizador, oferece alguma garantia ao fabricante que ninguém anda a fazer um bacanal com os jogos e é fácil de implementar porque a consola deve ter logs da aplicações que corre. Ao fim de dado tempo quando se escolhe iniciar dado jogo basta aparecer uma mensagem (semelhante à que hoje aparece quando não tem cartão) a dizer para inserir novamente o (mesmo) cartão para validação.
O que se ganha? Ganha bastante, se fores o tipo de pessoa que joga 2 ou 3 jogos ao mesmo tempo (provavelmente a grande maioria) não precisas de estar constantemente a fazer trocas, só de vez em quando.
O always online não é nada parecido com o que a Microsoft queria. Isso era mesmo uma filosofia always online, aqui era apenas para os jogos que não se quer colocar o cartão, com cartão funciona sempre e não verifica nada.

Mas nada disto vai acontecer, o que vai acontecer (minha previsão) é que deixam simplesmente de existir jogos físicos, com isso, não há segunda mão, não há descontos e muita gente vai achar que até está a ganhar com isto.

Ao fim do dia isto é um debate filosófico. A consola é uma grande consola e é um aparelho maravilhoso.
 
gif disse:
Pessoal, no que toca a plásticos, não vamos confundir...

O problema da poluição do nosso planeta são os plásticos de utilização única.

A caixa e o cartucho (ou disco) óbvio que são objectos adicionais (não digitais). Mas esse não é o problema real. Aquele plástico transparente que sela a caixa é que pode ser mau, dependendo do material, por exemplo.

Os jogos físicos até permitem o mercado de usados/2ª mão que combate o desperdício.

Devemos sim preocupar-nos em recusar os plásticos que apenas usamos uma ou duas vezes no dia-a-dia.
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Não querendo estar a entrar numa discussão ambiental neste tópico (mas vou fazê-lo anyway), vou concordar e discordar contigo. O plástico que estamos aqui a discutir não é o demónio que vai trazer o fim da humanidade, certo, mas também não vamos fingir que é totalmente inconsequente. Daqui a 100 anos os teus descendentes pouco ou nada vão querer saber das centenas de caixas de joguinhos e filmes que deixaste para trás.

Dito isto, longe de mim julgar quem compra conteúdo digital em formato físico (eu também o faço, especialmente na Switch), e sim, é um mínimo problema no mar de outros problemas bem maiores e com uma consequência muito maior.

Mas agora pergunto, porque raio as caixas dos jogos da Switch são gigantescas, considerando o tamanho do cartucho e a falta (na maioria das vezes) do livrinho que tantos jogos da nossa infância acompanhavam os CD's? É desperdício até de espaço.
 
O que eu fui aqui arranjar. Heheh.

No entanto já encontrei uma loja legit (já a usava para comprar os cartões de saldo PSN) que vendem os jogos digitais com um desconto de 12 euros do preço normal. É só chegar à eshop da consola e fazer redeem do código.
Serve o meu propósito. E desde logo dizer que o meu primeiro jogo foi o Luigi's Mansion 3 e estou a gostar muito mesmo.
 
timber disse:
Mas quem é que vai desligar uma consola fixa da ficha para provar o quer que seja? Para o caso de faltar a luz? Nas bandejas costumava haver um tranca nestas nem faço ideia.
Como disse o sistema não é horrível mas não é particularmente prático para estar sempre a fazer. O que é perfeitamente normal visto que os cartões SD não foram desenhados para serem usados assim.
A solução simples é ter maneira de jogar os jogos sem o cartão.

Qualquer sistema será derrotável, até o actual deve ser (não sei, não é algo que me interesse) e deve haver malta a jogar jogos pirateados.
O fusível é o meu sistema preferido, não precisa de internet, não é muito obstrutivo para o utilizador, oferece alguma garantia ao fabricante que ninguém anda a fazer um bacanal com os jogos e é fácil de implementar porque a consola deve ter logs da aplicações que corre. Ao fim de dado tempo quando se escolhe iniciar dado jogo basta aparecer uma mensagem (semelhante à que hoje aparece quando não tem cartão) a dizer para inserir novamente o (mesmo) cartão para validação.
O que se ganha? Ganha bastante, se fores o tipo de pessoa que joga 2 ou 3 jogos ao mesmo tempo (provavelmente a grande maioria) não precisas de estar constantemente a fazer trocas, só de vez em quando.
O always online não é nada parecido com o que a Microsoft queria. Isso era mesmo uma filosofia always online, aqui era apenas para os jogos que não se quer colocar o cartão, com cartão funciona sempre e não verifica nada.

Mas nada disto vai acontecer, o que vai acontecer (minha previsão) é que deixam simplesmente de existir jogos físicos, com isso, não há segunda mão, não há descontos e muita gente vai achar que até está a ganhar com isto.

Ao fim do dia isto é um debate filosófico. A consola é uma grande consola e é um aparelho maravilhoso.
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No limite é um exemplo. Não tens luz e precisas de levar um disco contigo.
Mas vê na mesma se não é mais fácil/rápido retirar um cartão da Switch do que retirar um CD da PS4 com a consola desligada por exemplo.

Não percebo, os cartões não foram feitos para isto e os CDS foram? Os cartões estão mais que prontos para estes "stress tests" e têm muito mais longevidade que os CDS.

Eu não vejo qualquer diferença na forma de utilização de um ou de outro, continuo sem compreender o celeuma com os cartões da Switch em modo docked ou undocked.
Até te digo mais, eu tenho dois jogos que ando a trocar com alguma frequência, um está na consola, o outro está imediatamente ao lado ali solto. Num CD não era muito aconselhável deixar ali ao lado solto para ir trocando...

O problema é que nesse modelo para além de ter de haver uma instalação extra (que pelo menos na switch não é standard e acho que te estás a esquecer disto) um jogo em teoria poderia estar a correr em vários sistemas ao mesmo tempo com apenas uma chave.
Ou podes deixar de ter acesso ao CD/cartucho/chave que faz o jogo funcionar...
Sinceramente acho que sistemas intermédios desses são muito difíceis de implementar e de fazer funcionar.
 
prostore disse:
Secalhar compro o MK, o DragonBall parece me ter muita tecla um amigo meu tem o jogo.
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E colocas de parte o Super Smash Bros Ultimate? É tão só uma obra de arte, jogo de plataformas + luta, com 74!!! personagens (quase) únicos, com caraterísticas e golpes diferentes entre eles! Só aí introduz uma variedade tremenda, sem falar nos vários modos de jogo.
Só sei que, sempre que entro numa batalha online, nunca sei contra quem vou lutar, e quando penso que a personagem com quem vou lutar encaixa bem no meu estilo, é quando mais sou surpreendido... basicamente é O JOGO que mais jogo, os outros pouco mais fazem que apanhar pó na prateleira.
 
Alguém por aqui joga FM Touch 2020 na Switch?

Reparei que está em promo e até fiquei tentado, mas como as minhas experiências neste jogo sempre foram no PC estou com dúvidas de como será na Switch...
 
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