Partilha O último jogo

Grande ou pequena, ela existe e achei que a deveria mencionar. Tendo em conta que o @mata-pombos desconhecia essa situação, tal poderia ajudá-lo a atenuar a experiência negativa tida (com a qual discordo totalmente, mas respeito, deixando as razões para tal a serem discutidas no tópico do jogo já que não será aqui o local adequado para tal).
 
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Rainbow Six Siege
9/10



"O gajo matou-me através da parede, mas como é possível?" Sim, isso é possível em Rainbow Six Siege. Vou chamar a este jogo de R6 porque é mais fácil e também é assim conhecido.
O que tenho a dizer sobre este jogo é que é sem dúvida uma lufada de ar fresco nos FPS modernos. Durante anos joguei sempre Battlefield pela sua diversidade de classes, de items, veículos e pelos seus mapas enormes. Quando joguei a beta deste R6 gostei imenso do conceito, mas vi logo que era jogo para ser jogado com amigos porque sozinho e com randoms ia ser para levar na boca. Infelizmente não comprei o jogo quando saiu, mas devia ter feito isso. Comprei o jogo há uns 2 meses mais ou menos e desde aí só tenho jogado isto porque é viciante.
Em que consiste o R6? Um jogo de terroristas vs polícias com 3 modos de jogo online, Bomb, Rescue the hostage e portect the area. São sempre jogos de 5 vs 5 e quando se morre não se volta a fazer spawn como nos outros jogos.
Os jogos são sempre iguais, pode parecer repetitivo mas não é. Uma equipa ataca a outra defende sempre dentro de edifícios, mas os locais dentro dos edifícios varia sempre, tanto pode ser numa cozinha, num quarto, num cofre do banco, na garagem de uma casa, numa cave, etc. E como se processa isso? A equipa que defende só tem de reforçar o sítio onde está, reforçar paredes com aço à prova de bala, fechar janelas com madeira, aplicar armadilhas nas portas consoante as classes que cada um escolheu, espalhar arame farpado pelo chão, colocar dispositivos para destruir os drones de quem ataca... Quem ataca envia um drone sempre no início de cada ronda, que basicamente é um carro telecomandado com uma câmara para descobrir o objectivo, identificar as classes dos inimigos e poder ver como está o sitio que vai atacar, mas por vezes a equipa que defende destroi os drones e fica-se sem ver nada, o que é muito comum.
Durante o jogo em si, quem defende tem acesso a câmaras de segurança que já estão espalhadas pelo mapa por default, mas podem ter acesso a elas e ver por onde estão a entrar os inimigos, mas os inimigos podem também destruir essas câmaras.
Quem ataca tem várias formas de entrar nas divisões, por exemplo rebentar paredes que não forma reforçadas, lançar granadas de fumo ou de flash que neste jogo funcionam muito bem, usar granadas para desligar os dispositivos eletrónicos de quem defende.

Vamos aos modos de jogo.

- Bomb: Basicamente existem duas bombas numa zona do edifício, em divisões separadas o que dificulta mais o trabalho. Quem ataca tem de encontrar as bombas, entrar na zona e apenas uma pessoa que transporta o difuser é que pode plantar a mala na zona para desactivar uma das bombas. O jogo termina se conseguirem desactivar uma das bombas ou se uma das equipas morrer toda.

- Protect the hostage: Quem defende tem de "proteger" um refém, e quem ataca tem de entrar e resgatar o refém. Nenhuma das equipas pode matar o refém, quem matar perde, o objetivo de cada equipa é mantar o refém vivo.

- Capture the area: Basicamente é controlar uma divisão dentro do edifício, para isso quem ataca tem de entrar na zona e controlar durante uns segundos. Se tiverem presentes dentro da área membros das duas equipas o tempo pára, para vencer apenas pode estar uma equipa lá dentro.

Cada jogo dura 4 minutos, se for em Ranked dura apenas 3 minutos. No início de cada ronda cada equipa tem sempre 45 segundos para preparar a defesa ou o ataque.

Quanto às classes, neste jogo são chamados de operadores. São polícias de vários países, por exemplo FBI, BOPE, GIGN, GSG 9... Acho que devia era ter a Polícia Portuguesa GOE, mas infelizmente não tem. Por default no jogo já vinham várias Polícias e cada um delas tinha 4 operadores, 2 de defesa e 2 de ataque. E depois cada operador tem a sua especialidade. Por exemplo o Termite o especial dele é ter uma carga explosiva que pode colocar nas paredes reforçadas com aço e assim rebenta cm aquilo para criar uma entrada, a Tiwtch tem um drone telecomandado que dá choque aos inimigos ou a qualquer dispositivo eletrónico e assim destrói, o Sledge tem um martelo que destrói portas, janelas e paredes de madeira, o Fuze tem uma armadilha que aplica numa superfície de madeira, pode ser janela, porta, parede ou até mesmo no chão e quando acionada lança umas bombas para o sítio e quem estiver lá dentro é morte certa.
Quem defende tem por exmplo a Frost que é das minhas preferidas que tem umas armadilhas de urso que coloca no chão e alguns inimigos não vêm e ficam lá presos e não conseguem sair, o Kapkan pode colocar umas booby traps nas portas ou janelas com um laser vermelho e quem passar morre logo, o Jager tem ums dispositivos que coloca nos sítios em que impede qualquer entrada de explosivos, sendo eles destruídos.

Uma das coisas mais importantes deste jogo é o som. Eu por acaso já andava para comprar uns H7 para jogar e calhou bem na altura das promos na E3 e comprei os oficiais da Sony 7.1 é que com os H7 consegue-se ouvir de onde vem os inimigos, e estou a falar a sério, o som neste R6 é muito importante, porque permite saber onde estão sempre os inimigos. Se vem de cima, de trás, dos lados... Por várias situações morri ou matei disparando através de paredes só por ouvir o inimigo do outro lado.
O jogo é realmente muito bom, eu estou colado no jogo e já levo 100h no online normal.
 
Resident evil 7
9/10

Jogo fabuloso para os fans, disseram que iam voltar as raízes e assim o fizeram, está muito bom e penso que deviam continuar a apostar neste formato para o futuro além de continuarem com os remasters que segundo a capcom irá sair este ano o RE2.
 
Assassin's Creed: Freedom Cry - 7/10 (PS4)

Adorei o Black Flag, um dos meus AC favoritos, e ainda bem que ofereceram este no plus, deu para ir fazer mais umas batalhas navais (pessoalmente a minha feature favorita). Contudo é muito pequeno e as missões não são lá grande coisa. De resto joga-se e apanhando a um bom preço é um must have.
 
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Tacoma (PC) - 6.5/10

Acabei agora mesmo o Tacoma, um "space-walking Simulator" dos criadores de Gone Home. Passado numa estação espacial que se encontra agora abandonada, a nossa missão permite acompanhar o que se passou com os seus tripulantes e o que aconteceu nos dias e horas que antecederam o misterioso evento. Em termos de mecânica de jogabilidade, vamos alternando de seção em seção e conhecendo a história de cada um e com alguma interatividade, vamos interagindo para coletar toda a informação disponível.
O jogo tem um twist engraçado, mas não me deixou surpreendido. A ideia está engraçada, mas ficou a faltar-me alguma empatia com as personagens e as suas histórias. Por outro lado, o jogo é bastante curto, tendo terminado em menos de 3 horas. Em termos de performance, jogado no PC, esta está irrepreensível, com bastante fluidez e sem qualquer falha.
Em suma, uma experiência apenas aconselhada para aquisição numa promoção considerável.
 
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The Stanley Parable (PC) - 9.5/10

Este é um daqueles jogos completamente mindf.ck, que quebra os cânones da jogabilidade ao trilhar caminhos e cenários diversos para as escolhas obedientes que fazemos ou contrariedades ao caminho que o narrador que impor ao nosso percurso... achei o jogo brilhante no modo como se consegue desafiar uma narrativa, deixando a dúvida ao jogador sobre a imersividade em que está colocado quando está a controlar o jogo. Estamos num jogo a controlar e a construir o caminho, ou seremos nós encaminhados para o resultado esperado?
Este é mesmo um daqueles jogos que faz a diferença e consegue destacar-se num mar de mediania e jogos brainless que vão povoando o mundo dos videojogos. Simplesmente excelente.
 
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The Beginner´s Guide (PC) - 9/10

Depois de ter terminado Stanley´s Parable, fiquei muito curioso com o trabalho do seu criador Davey Wreden e avancei para o trabalho que lançou posteriormente, The Beginner´s Guide.
Aqui, é o próprio Davey a ser o narrador e a levar-nos metaforicamente pelo tortuoso caminho da criatividade e da narrativa, com uma experiência que, podendo parecer bizarra nos momentos iniciais, rapidamente se torna consistente quando se percebe a evolução que vai acontecendo ao longo do jogo e a descoberta dos traços de personalidade que vamos conhecendo com as obras de Coda, alguém que cria videojogos, como um reflexo da sua personalidade e estado de alma, conforme nos vai relatando o autor.
Mais uma vez, com uma duração aproximada de duas horas, este é um título alternativo e experimental, muito pessoal e que sai fora dos cenários mainstream no circuito dos videojogos. Contudo, para quem se interesse pelo mundo da criação dos videojogos, numa vertente indie e provocativa, é uma obra muito interessante e que trás alguma luz à dificuldade que é trazer ao circuito comercial algo diferente.
 
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Unravel - 10/10 (PS4)

Fico chateado comigo por ser o ter jogado agora, mas que excelente jogo que temos aqui, desde a historia, gráficos, fofura do Yarn e para não falar da OST! Os puzzles não apresentam grande dificuldade mas foram bem concebidos, e o que se mais destacou para mim foi no nível Rust.

Sem duvida que é um must have, e caso queiram aproveitar esta a 5€ na PSN Store.
 

Fiz o Kholat.
O jogo tem bons gráficos, boa "atmosfera", história (à partida) interessante e gostei da parte de andar com a bossula a orientar-me. No entanto a história é apresentada de maneira demasiado vaga e confusa e acaba por se perder o interesse. Nem 3h demorei por isso não custou muito mas é pena porque da para ver facilmente que podia ter tido um payoff mais interessante o jogo.
 
Fallout 4 (XOne): 8.5/10

A nível de mundo de jogo com muito para explorar, a Bethesda provou mais uma vez que é das melhores: é uma delicia andar a passear sem destino e descobrir coisas novas pelo caminho (novos locais, pessoas, perigos...).
Este é o grande trunfo do jogo que em conjunto com a jogabilidade, tornam-no muito divertido.

A nível de história e apesar da dinâmica que as 4 facões diferentes trazem, continua a ser o calcanhar de Aquiles da Bethesda: estamos perante mais uma história banal (como é habitual nos jogos da Bethesda) sem personagens carismáticas que nos provoquem vários sentimentos ao longo de toda a jornada. A variedade de companheiros serve apenas como número (teria preferido apenas um cast de 3/4, mas cada uma grande história por trás e com impacto no protagonista).

Para finalizar, a OST também merece destaque pela sua boa qualidade.
 
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The Legend of Zelda Ocarina of Time (2DS) - 9.5/10

Quando se vê inúmeras reviews a classificar este jogo como o melhor jogo da consola e, para uns, o melhor jogo de todos os tempos, a gente não pode simplesmente aceitar essa palavra, tem que a testemunhar.
Ora então, este foi o primeiro Zelda que joguei, e posso dizer que foi fantástico!

Logo ao início, como jovem Link, deparamo-nos mundo cheio de vida e de cor, e ao explorarmos o mundo a fabulosa soundtrack a tocar de fundo, com as suas músicas excelentes que variam e se adequam ao ambiente onde nos encontramos.

O nosso propósito é salvar Hyrule, e para tal temos que completar diversos dungeons, e é impressionante como apesar de o jogo ter inúmeros dungeons todos são distintos entre eles.

Os dungeons estão recheados de puzzles excelentes, eu até cheguei a perguntar a mim próprio "How do people come up with this things!?". Os puzzles não estão presentes só nos dungeons, até nos diálogos os NPC´s dão dicas ou pequenos enigmas de como chegar ao nosso objetivo. E é isto que eu adorei neste jogo, diz muitas coisas indiretamente ao jogador e obriga a puxar pela cabeça e a estar atento aos diálogos, não dá simplesmente tudo de mão beijada.

Depois, temos o momento em que o Link se torna adulto, e tem que salvar o mundo que agora está dominado pelo mal. Voltamos a explorar o mesmo mundo e vemos como tudo mudou, e este contraste do mundo do Link jovem com o Link Adulto está simplesmente genial.

O jogo não é perfeito, há falta de dicas para os puzzles, quando encalhamos num puzzle a única solução é basicamente ir ver um walkthrough para ver como se faz, e eu fiz isso umas quantas vezes (#noshame). Quando morremos o link faz spawn no início do dungeon e para chegar ao ponto onde estavamos pode levar uns bons minutos o que é frustrante. E às vezes fiquei perdido porque não sabia para onde ir. Mas tudo isto são coisas minúsculas quando olhamos para o(s) mundo(s), a gameplay, a narrativa, a música, o full package no geral está soberbo.

TL,DR: Uma experiência memorável e única.
 
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Patapon Remastered - 9/10

Pata Pata Pata Pon!

+ Original e inovador | Tanto como a música e como o ritmo... ficam ambos no ouvido | Desafiante

-
Um bocado complicado ao início para entender o ritmo e sincronizar as sequências | jogabilidade repetitiva

Versão testada: Playstation 4 Pro

Pelos vistos, para a Sony, este ano é a época dos Remasters da velhinha PSP. Após o LocoRoco Remastered, eis que surge o Patapon Remastered. Ora bem, o Patapon Remastered enquadra-se no género de ritmo e música (com uma pitada de RPG), ou seja, para realizarmos certas ordens aos Patapons, temos de estar atentos à musica e ao ritmo e introduzir sequências específicas. Mas isso, explicarei mais abaixo.

Os Patapons são uma tribo que sofreu imensos danos e que foram maltratados pela tribo Zigoton (com olhos vermelhos e pretos), tendo esta alcançado a Patapole Palace. O jogador fica no papel de um deus, aka "Almighty" ou "Kami", e usa as sacred war drums (Pata, Pon, Chaka e Don) para guiar os Patapons até à terra que perderam para os Zigoton.

Durante o menu, temos várias coisas, desde um graveyard (uma árvore que tem um formato de um coração), que no qual podemos ressuscitar os nossos membros que perderam a vida na última missão ou trazer novos membros (dependendo dos materiais e dos ka-ching's, aka, preço), um inventário, mini-jogos (que no total são 5) e um sítio onde podemos seleccionar as missões. Existem três tipos de missões: Caça, que tem como função caçar os animais e se formos bem sucedidos, ganhamos ka-ching's, objectos ou comida; Boss (que é representado com um olho de Dragão) e as luta contra os Zigoton's (que tem uma espada como símbolo).

Durante o Patapon World Map, as missões apresentam também o seu estado de tempo, normal ou chuvas, este último muito útil durante as missões de caça. Após seleccionarmos a missão, somos apresentados com um menu onde preparamos a equipa, os tipos de Patapon, as posições, as armas e os objectos milagrosos. Existem bastantes tipos de Patapon. Por exemplo, Hatapon é aquele que transporta a bandeira dos Patapons, e está sempre presente em todas as missões e, mais importante que tudo, nunca pode morrer durante uma missão, caso contrário, o jogador perde logo a missão. Os Tatepons são Patapons com machados ou espadas e com escudos, falando neste último, quando passam para o defend mode, os escudos servem para tentar proteger os nossos companheiros e os Tatepon's recebem danos reduzidos. Os Yumipons são Patapons arqueiros e os Yaripons são Patapons com arpões.

Como disse em cima, para dar certas ordens aos Patapons, temos de seguir o ritmo e a música, e introduzir certas sequências de botões, como por exemplo, Pata Pata Pata Pon, que se traduz para quadrado + quadrado + quadrado + círculo. Para seguir em frente, Pon Pon Pata Pon, que é círculo + círculo + quadrado + círculo, enquanto que para atacar o inimigo é Chaka Chaka Pata Pon, ou seja, triângulo + triângulo + quadrado + círculo. Também é possível invocar rituais para ajudar na progressão pelas áreas como, por exemplo, invocar chuva para atravessar areias ardentes, ou ventos a nosso favor durante as missões, algo muito útil contra os Zigotons. Se o jogador se enganar durante uma sequência, os Patapons irão reclamar. Tanto como a sequência de defender, dodge e a do lay down and charge power, só podem ser obtidos nas missões dos bosses.

Quando o jogador faz sequências seguidas sincronizadas, é apresentado no canto superior esquerdo "X Combo" e quando o jogador faz 10 combos ou menos que isso, isto é, se conseguir fazer 3 sequências perfeitas, os Patapons entram no estado Fever, sendo que, estando nesse modo, os ataques e as defesas dos Patapons aumentam. Assim, cada Yumipon consegue disparar 3 flechas seguidas num par de milésimos, os Yaripons saltam e atiram os arpões para lugares mais distantes, os Tatepons quando passam para a defesa, os escudos deles crescem, aumenta a probabilidade de defender os 2 restante tipos de Patapons e o dano que recebem é ainda mais reduzido. Se o jogador se enganar numa sequência durante o modo Fever, pura e simplesmente o Fever desaparece e voltamos ao normal.

Durante as missões contra os Zigoton’s, para além de termos que matar esses indivíduos com os olhos avermelhados e pretos, ao logo do caminho também temos destruir os obstáculos. Após termos feito isso, ganhamos armas, escudos ou potions, que restabelece a barra de vida de todos os tipos de Patapons que estão em missão. As missões, excepto as dos bosses, terminam quando chegamos ao poste vermelho. Após isso, é nos apresentado o resultado, como o tempo demorado e quantas ka-ching’s apanhadas, entre outras coisas. Nos níveis contra os inimigos gigantes, os bosses são variados, incluindo Dragões, Minhocas, Golems e Caranguejos, e requerem sempre atenção às movimentações, quando é que devemos atacar, quando é que devemos defender e quando é que devemos desviar.

Patapon Remastered tem 5 mini-jogos, que são obtidos durante as missões de caça, através de um ser vivo especial. No Pan the Pakapons temos que ajudar uma árvore falante a sacudir ramos partidos e folhas que estão a fazer-lhe comichão na sua “cabeça”, e para conseguirmos fazer isso, temos que fazer os mesmos sons e o mesmo ritmo que a árvore falante faz, utilizando apenas o botão círculo. Outro exemplo, no Kon Kimpon, temos que jogar, entreter e produzir sons maravilhosos para o miúdo-montanha. Em qualquer mini-jogo, se tivermos sucesso, ganhamos uma recompensa.

Digo-vos já que o jogo é um Remastered, logo, só há melhorias gráficas em relação ao original. E não se preocupem, apesar do jogo ser algo repetitivo e de ser um bocado complicado ao início para entender o ritmo e as batidas, não deixa de ser divertido, já para não falar que é extremamente inovador. As missões são desafiantes, principalmente contra os bosses, e tirando numa ou noutra missão, há margem para erros. A banda sonora é excelente, e as músicas ficam mesmo no nosso ouvido e na nossa cabeça. E verdade seja dita, os Pataton cantam melhor que certos cantores. Para quem gosta de jogos inovadores e de jogos com este tipo de género (ritmo e música), Patapon Remastered é mais do que recomendado.
 
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Through The Woods (PC) - 4/10

Through The Woods conta-nos a história de uma mãe que procura o seu filho desaparecido numa estranha ilha onde existe uma misteriosa simbologia viking que se encontra espalhada ao longo da densa floresta e em povoações nela existentes. Essencialmente, considero este jogo uma espécie de simulador de caminhada na terceira pessoa, na medida em que é bastante linear e com pouca interatividade, a não ser alguma recolha de itens perdidos pela ilha.
O jogo é fraquinho, seja na sua conceção geral em termos de jogabilidade, seja por nunca conseguir agarrar o jogador com o mistério que envolve a ilha. Apesar de tudo, pelo meio, ainda tive 2 ou 3 sustos (scary jumps). A linearidade do jogo também não ajuda e nas cerca de 2 horas que demorei a terminá-lo, sinto que corri mais em frente em busca do fim, do que efetivamente tive vontade de explorar o local. Depois, temos o voice acting que é basicamente... mau. Tanto a mãe, como o filho, não são nada credíveis e há algum tempo que não ouvia nada tão fraquinho.

Em resumo e sem mais demora: a evitar.
 
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Infamous Second Son - 8/10 (PS4)

Experiência agradável, joguei os títulos anteriores e gostei bastante e este foi igual. A historia não é nada por ali além, mas depois compensa pela personagens e o protagonista. De todos, a Fetch foi que mais gostei, e então quando jogamos em modo mau é top. Os poderes (Smoke, Neon, Video, e Concrete) do Second Son também foram bons, adorei o Neon e que desgostei mais foi Concrete.

No geral, bom jogo e para quem jogou os anteriores este vale a bem a pena. Agora mais tarde tenho de arranjar o First Light.
 
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