Partilha O último jogo

@Eddie PT Ghost of Tsushima é daqueles jogos que fazem comprar uma consola.
Se conseguires um bom deal numa ps4 ou ps5, tens aqui um excelente jogo.
As side missions com algumas das personagens, por si só dava para fazer outra história.
Adorei a a lady Masako e o Sensei Ishikawa.

Mas fala-se na vontade da Sony em ter os seus jogos no pc, não sei em que ponto isso está, se ainda vai demorar ou não...
 
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Peguei neste jogo por completo acaso, e posso dizer que em boa hora o fiz.
Estava numa "crise" entre não saber o que jogar e não ter nada que jogar, até que me lembrei que tinha este jogo na biblioteca, pois o mesmo fez parte das ofertas mensais do ps plus.

Sci-fi não é o meu género predilecto, e quando peguei neste jogo estava mais numa de mandar o barro à parede.
Ou colava ou não, e se colou...
O lore deste jogo é algo riquissimo, não só bem explicado (ler e ouvir aquelas codex pages foi um privilégio) como toda a creatividade, epá uma coisa fantástica.

Depois temos elementos de rpg e tiros, portanto :D.
Mas para mim o que destaca é a história, personagens com um background muito bem construido, as decisões dificeis que temos que tomar.

Até as próprias interacções entre estas personagens é algo surreal, por muitas vezes enquanto ia nos elevadores tinhamos os personagens a falar e parecia uma conversa normal entre duas pessoas isto não eram custscenes !
O discurso que fazia sentido consoante a personagem, não era nada random, fiquei parvo com isto.

Sobre a gameplay, é inacreditável que um jogo com quase 20 anos já ter coisas, que outros jogos foram buscar inspiração.
As decisões dificeis, a fazer lembrar o Witcher 3, por exemplo, o explorar planetas como temos no Starfield.
Sendo que este ultimo caso ME até conseguiu sair-se melhor pois temos o nosso Mako que facilita imenso a exploração.

O único defeito que posso apontar ao jogo era talvez uma maior variedade na exploração de planetas assim como no conteudo de side mission. Por um lado apesar de ter o seu q de repetitividade, não se torna chato.
Mas por outro podia haver diferente actividade e layout dos locais, era tudo muito identico.
E nos planetas podia haver também mais varieade de exploração assim como mais vida selvagem.
De todos os planetas que explorei, só me me lembro de 3 onde tinham animais.
Se bem que os diferentes tipos de planetas eram muito bons, desde planetas com gelo, outros a parecerem deserto, outros a parecidos com a terra, e por ai fora...

Conclusão: ME é daqueles jogos que nos faz compreender o porquê de certo género ser tão popular.
E aqui compreendi porque é que tantos gostam de sci-fi, uma história muito bem escrita, conteudo riquissimo e personagens memoráveis cada uma com a sua personalidade.
Como disse não se perdia nada se houve mais variedade de side content e exploração.
Mas ainda assim para um jogo com quase 20 anos claramente era algo muito à frente no seu tempo.
A casa do Rubenzito dá-lhe: 9.5/10
 
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Peguei neste jogo por completo acaso, e posso dizer que em boa hora o fiz.
Estava numa "crise" entre não saber o que jogar e não ter nada que jogar, até que me lembrei que tinha este jogo na biblioteca, pois o mesmo fez parte das ofertas mensais do ps plus.

Sci-fi não é o meu género predilecto, e quando peguei neste jogo estava mais numa de mandar o barro à parede.
Ou colava ou não, e se colou...
O lore deste jogo é algo riquissimo, não só bem explicado (ler e ouvir aquelas codex pages foi um privilégio) como toda a creatividade, epá uma coisa fantástica.

Depois temos elementos de rpg e tiros, portanto :D.
Mas para mim o que destaca é a história, personagens com um background muito bem construido, as decisões dificeis que temos que tomar.

Até as próprias interacções entre estas personagens é algo surreal, por muitas vezes enquanto ia nos elevadores tinhamos os personagens a falar e parecia uma conversa normal entre duas pessoas isto não eram custscenes !
O discurso que fazia sentido consoante a personagem, não era nada random, fiquei parvo com isto.

Sobre a gameplay, é inacreditável que um jogo com quase 20 anos já ter coisas, que outros jogos foram buscar inspiração.
As decisões dificeis, a fazer lembrar o Witcher 3, por exemplo, o explorar planetas como temos no Starfield.
Sendo que este ultimo caso ME até conseguiu sair-se melhor pois temos o nosso Mako que facilita imenso a exploração.

O único defeito que posso apontar ao jogo era talvez uma maior variedade na exploração de planetas assim como no conteudo de side mission. Por um lado apesar de ter o seu q de repetitividade, não se torna chato.
Mas por outro podia haver diferente actividade e layout dos locais, era tudo muito identico.
E nos planetas podia haver também mais varieade de exploração assim como mais vida selvagem.
De todos os planetas que explorei, só me me lembro de 3 onde tinham animais.
Se bem que os diferentes tipos de planetas eram muito bons, desde planetas com gelo, outros a parecerem deserto, outros a parecidos com a terra, e por ai fora...

Conclusão: ME é daqueles jogos que nos faz compreender o porquê de certo género ser tão popular.
E aqui compreendi porque é que tantos gostam de sci-fi, uma história muito bem escrita, conteudo riquissimo e personagens memoráveis cada uma com a sua personalidade.
Como disse não se perdia nada se houve mais variedade de side content e exploração.
Mas ainda assim para um jogo com quase 20 anos claramente era algo muito à frente no seu tempo.
A casa do Rubenzito dá-lhe: 9.5/10
É um jogo fenomenal, nunca mais esqueci o momento em que nos ligamos ao sovereign.
 
Last of Us Part 1 e DLC.

Já tinha jogado na PS3 e agora, anos depois voltei a pegar nele na PS5.
Muito bom jogo com boa história.

O DLC soube a pouco, passou-se em cerca de hora e meia.

Agora sim, preparado para o Part 2 e perceber o porquê de toda a celeuma criada na altura do seu lançamento.

Esqueceste-te de dar a nota/ avaliação ao jogo.
 
Plague Tale: Requiem - 8/10

Tendo jogado o primeiro e gostado da experiência fui para este segundo com algumas expectativas e a verdade é que foram superadas. Acho que conseguiram melhorar em diversos aspectos e gostei para onde levaram a história. Graficamente foi onde notei um upgrade maior.

A minha única critica é o pace dos capítulos finais, não gostei, acho que prolongaram em demasia e acabou por se tornar algo aborrecido, coisa que não senti durante o resto do jogo.
 
SNIPER ELITE 5- 9/10

O ambiente do jogo é sensacional, os mapas são detalhados, a banda sonora é boa e o gameplay é satisfatório. E gosto muito do motor gráfico.
A story line não é nada memorável mas come-se. A nota vai mesmo pelo ambiente e gameplay, para quem gosta de WWII recomendo.

A única crítica é na última parte da missão 8 em que o comportamento da IA é estupido e não faz sentido.

Vai ser um jogo que vou recordar com carinho, e a nota está inflacionada porque adorei o jogo completamente.
 
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Peguei neste jogo por completo acaso, e posso dizer que em boa hora o fiz.
Estava numa "crise" entre não saber o que jogar e não ter nada que jogar, até que me lembrei que tinha este jogo na biblioteca, pois o mesmo fez parte das ofertas mensais do ps plus.

Sci-fi não é o meu género predilecto, e quando peguei neste jogo estava mais numa de mandar o barro à parede.
Ou colava ou não, e se colou...
O lore deste jogo é algo riquissimo, não só bem explicado (ler e ouvir aquelas codex pages foi um privilégio) como toda a creatividade, epá uma coisa fantástica.

Depois temos elementos de rpg e tiros, portanto :D.
Mas para mim o que destaca é a história, personagens com um background muito bem construido, as decisões dificeis que temos que tomar.

Até as próprias interacções entre estas personagens é algo surreal, por muitas vezes enquanto ia nos elevadores tinhamos os personagens a falar e parecia uma conversa normal entre duas pessoas isto não eram custscenes !
O discurso que fazia sentido consoante a personagem, não era nada random, fiquei parvo com isto.

Sobre a gameplay, é inacreditável que um jogo com quase 20 anos já ter coisas, que outros jogos foram buscar inspiração.
As decisões dificeis, a fazer lembrar o Witcher 3, por exemplo, o explorar planetas como temos no Starfield.
Sendo que este ultimo caso ME até conseguiu sair-se melhor pois temos o nosso Mako que facilita imenso a exploração.

O único defeito que posso apontar ao jogo era talvez uma maior variedade na exploração de planetas assim como no conteudo de side mission. Por um lado apesar de ter o seu q de repetitividade, não se torna chato.
Mas por outro podia haver diferente actividade e layout dos locais, era tudo muito identico.
E nos planetas podia haver também mais varieade de exploração assim como mais vida selvagem.
De todos os planetas que explorei, só me me lembro de 3 onde tinham animais.
Se bem que os diferentes tipos de planetas eram muito bons, desde planetas com gelo, outros a parecerem deserto, outros a parecidos com a terra, e por ai fora...

Conclusão: ME é daqueles jogos que nos faz compreender o porquê de certo género ser tão popular.
E aqui compreendi porque é que tantos gostam de sci-fi, uma história muito bem escrita, conteudo riquissimo e personagens memoráveis cada uma com a sua personalidade.
Como disse não se perdia nada se houve mais variedade de side content e exploração.
Mas ainda assim para um jogo com quase 20 anos claramente era algo muito à frente no seu tempo.
A casa do Rubenzito dá-lhe: 9.5/10

Também me aconteceu igual mas comigo foi bem antes porque joguei á trilogia ainda na PS3 e ao Andromeda na PS4.
Comecei com o Mass Efect 2 e na altura sabia que era um bom jogo mas tinha dúvidas se ia gostar. Adorei o jogo, um dos melhores RPG's que joguei.
Ainda irei voltar para jogá-los novamente.
 
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Mafia: Definitive Edition
9/10

Não joguei o original na PS2 mas este remake está tão bem feito.
Adorei como a história nos é apresentada em vários episódios em que Tommy Angelo passou ao longo da sua vida como um membro da Máfia. Desta forma o jogo não anda ali a enrolar e mostra os principais momentos.

Andava cansado de jogos Open World, mas este aqui é bom por um motivo, não há missões secundárias para fazer perder tempo.
Além da história boa o jogo tem detalhes muito bons. Num jogo Open World normal quando vamos de um ponto ao outro no mini mapa aparece o trajeto que temos de fazer e assim passamos mais tempo a olhar para o mini mapa do que para a estrada. Neste Mafia isso também existe mas nas estradas aparecem umas setas nos cantos dos cruzamentos como se fossem sinais de trânsito a indicar o caminho, se em frente ou se temos de virar.
Assim já nem é preciso olhar para o mini mapa e perder alguns detalhes da condução do jogo.
Outra coisa que achei piada, os limites de velocidade. Dentro das cidades o limite é de 40mhp, fora penso que fossem 70mhp. Se passarmos por algum polícia acima da velocidade eles irão atrás de nós. Mas dá para limitar a velocidade automaticamente pressionando o Touchpad do comando. Este pequeno detalhe pelo que sei já existia no original.

Gostei bastante do jogo no geral, passado nos anos 30 com vários detalhes de uma cidade fictício e bem construída. Todas as personagens que fui encontrando tinham o seu carisma e fiquei logo arrependido de nunca ter jogado o original.
 
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Mafia: Definitive Edition
9/10

Não joguei o original na PS2 mas este remake está tão bem feito.
Adorei como a história nos é apresentada em vários episódios em que Tommy Angelo passou ao longo da sua vida como um membro da Máfia. Desta forma o jogo não anda ali a enrolar e mostra os principais momentos.

Andava cansado de jogos Open World, mas este aqui é bom por um motivo, não há missões secundárias para fazer perder tempo.
Além da história boa o jogo tem detalhes muito bons. Num jogo Open World normal quando vamos de um ponto ao outro no mini mapa aparece o trajeto que temos de fazer e assim passamos mais tempo a olhar para o mini mapa do que para a estrada. Neste Mafia isso também existe mas nas estradas aparecem umas setas nos cantos dos cruzamentos como se fossem sinais de trânsito a indicar o caminho, se em frente ou se temos de virar.
Assim já nem é preciso olhar para o mini mapa e perder alguns detalhes da condução do jogo.
Outra coisa que achei piada, os limites de velocidade. Dentro das cidades o limite é de 40mhp, fora penso que fossem 70mhp. Se passarmos por algum polícia acima da velocidade eles irão atrás de nós. Mas dá para limitar a velocidade automaticamente pressionando o Touchpad do comando. Este pequeno detalhe pelo que sei já existia no original.

Gostei bastante do jogo no geral, passado nos anos 30 com vários detalhes de uma cidade fictício e bem construída. Todas as personagens que fui encontrando tinham o seu carisma e fiquei logo arrependido de nunca ter jogado o original.
Tb adorei quando joguei. Infelizmente o 2 e 3 não têm a mesma qualidade
 
Unavowed - 9/10

Joguei na Switch

Jogo point and click ao estilo do Broken Sword mas com temas do “fantástico” e puzzles mais simples.

Gostei muito do voice acting e do plot twist do jogo.

Foram cerca de 8/9 horas entretidas.

Conhecem mais do género?
Já joguei os vários Broken Sword e Siberia.
 
Unavowed - 9/10

Joguei na Switch

Jogo point and click ao estilo do Broken Sword mas com temas do “fantástico” e puzzles mais simples.

Gostei muito do voice acting e do plot twist do jogo.

Foram cerca de 8/9 horas entretidas.

Conhecem mais do género?
Já joguei os vários Broken Sword e Siberia.
Tens os antigos Full Throtlle, Grim fandango ou Monkey Island (não sei se este está na Switch).
Tambem tens o Tumbleweed Park, que é recente a imitar antigo. O Pentiment tambem é do estilo, mas mais falatório do que propriamente apanhar objectos e desconstruir puzzles.
 
Unavowed - 9/10

Joguei na Switch

Jogo point and click ao estilo do Broken Sword mas com temas do “fantástico” e puzzles mais simples.

Gostei muito do voice acting e do plot twist do jogo.

Foram cerca de 8/9 horas entretidas.

Conhecem mais do género?
Já joguei os vários Broken Sword e Siberia.

Dos que joguei e não foi falado tem Machinarium (sem texto nenhum), Botanicula (sem texto nenhum), Oxenfree (muito bom na minha opinião) e Day of tentacle (muito giro, mas não sei se tem para switch, joguei na Series X)

Não joguei, mas de cabeça Sam e Max ...
 
Ender Lilies (Series X) - 9.25/10

IMHO um dos melhores, senão o melhor metroidvania que joguei até o momento. Uma obra prima com uma pitada de amor/ódio.

É uma história bonita apesar de triste, que se passa em um mundo de fantasia medieval bastante sombria com uma protagonista frágil, e com um gameplay bastante desafiador (e um teste de paciência em algumas situações).

A animação é fluída e com visuais muito bem feitos não só da personagem qdo ataca e é atacada, mas de tudo no ambiente. Os cenários são bem variados e muito diferentes uns dos outros.

A trilha sonora funciona perfeitamente com todos os cenários, estão tão bem integradas que aprofundam a jogatina com belíssimas melodias instrumentais e líricas.

Tem um combate bastante variado e desafiador sendo relativamente fácil morrer enquanto nos deslocamos pelo mapa mesmo qdo achamos que estamos bem equipados e com um bom nível de experiência, já que cada ambiente tem um aumento proporcional na dificuldade e na quantidade de inimigos ainda mais fortes.

Tem muitas habilidades que traduzem em diferentes estilos de jogo, para vários gostos, apesar de no meu caso acabar por ulilizar praticamente as mesmas 4 ou 5 habilidades que gostei mais.

A nível de exploração diria que tem um "level design" diferente do que estou habituado em metroidvanias. O mapa tem um tamanho generoso que acaba por ficar "artificialmente maior" com tanto backtracking e com MUITAS opções de caminhos onde muitas vezes lá chegamos e por não conseguir avançar ser obrigado a voltar para trás. No caso deste jogo não parece ser um defeito , mas sim feitio, no meu caso estava sempre a utilizar as viagens rápidas, mas chegou uma altura em que basicamente utilizava a opção retornar ao Ponto de descanso sempre batia numa sala que tinham outros caminhos inacessíveis naquele momento.

Os chefes tem padrões relativamente simples de decorar, mas nem por isso deixam de ser fáceis, vi-me a rasca com muitos deles, mas principalmente no Gerrod e Eleine (demorei facilmente umas boas 8 horas horas no 1º e umas 4 horas na Eleine).

O que me fez continuar até o fim foi mesmo ter gostado muito do jogo e sua história inesquecível.

No caso do último chefe do "final verdadeiro" tive de ver a melhor opção de relíquias / armas para utilizar depois de tentar sem ajuda algumas vezes (a volta de 2 horas). No fim bastou 3 tentativas e lá consegui (a 1ª foi para testar a configuração, a 2ª sem sucesso e ainda a habituar, e na 3ª vez já foi tranquilo)...

Gostei da opção de utilizar cores em cada sala indicando se já temos todos os segredos / itens, mas isto não tira o mérito ou a diversão pq alguns itens estão mesmo bem escondidos ou tem uma boa dificuldade para lá chegar.

Atualmente tenho a volta de 30 horas de jogo e só faltam 4 achievements, que ainda não sei se vou fazer. Normalmente termino um jogo e passo ao próximo e só faço mesmo qdo são jogos mais fáceis/rápidos. Basicamente chegar ao nível 100 e buscar todos os itens e relíquias (pelo menos 3 muito complicados de apanhar) e uma ou outra habilidade. Diria que tenho a volta de 95% do mapa a laranja.

Um metroidvania que ao misturar tudo aquilo que tem para oferecer acaba por executar com maestria o seu conjunto.
 
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Sonic Colours Ultimate (Nintendo Switch)
Nota: 8/10

Esta foi a primeira vez que joguei Sonic Colours, Houve uma altura em que cheguei a querer comprar a versão original que tinha saído para a Wii, mas tal nunca acabou por acontecer. Agora com a versão Ultimate na Switch, lá pude experimentar o jogo.

É um jogo de Sonic com um estilo híbrido entre 3D e 2D. A gameplay não foge muito ao que temos vindo a ver recentemente nos jogos de Sonic. A particularidade deste jogo é que existem uns aliens que se chamam Wisps. Cada Wisp dá uma habilidade única ao Sonic, e ao usarmos bem essas habilidades conseguimos travessar pelos níveis de diferentes formas. Os Wisps dão uma boa variedade aos níveis e tornam o jogo mais divertido.

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A história do jogo é sobre mais um plano maléfico do Eggman. Desta vez, ele construiu uma espécie de parque de diversões planetário, onde ele mantém em cativeiro alguns planetas dos Wisps para os capturar e usar a energia deles para criar um aparelho que consiga controlar a mente de qualquer ser vivo. Cabe ao Sonic, com a ajuda de Tails, para mais uma vez travar os planos do Eggman. A história tem algumas cutscenes engraçadas e com um bom nível de humor.

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Visualmente o jogo está apresentável e tem uma boa variedade de cenários. No entanto, quando o jogo muda para uma perspectiva 2D, notei que o Sonic estava pequenos demais para o meu gosto. Talvez porque joguei o jogo sempre em modo portátil na Switch. Pode ser que numa TV ou monitor não notasse isso. Sobre a banda sonora, está espetacular. Desde o tema principal do jogo aos diversos temas dos restantes níveis, Sonic Colours Ultimate é mais uma prova de que, no que toca a jogos Sonic, a banda sonora nunca falha. Já os bosses, eu acho que pedia-se mais variedade. Há bosses que são repetidos, com algumas ligeiras mudanças. No entanto, o boss final foi bom. Não achei demasiado difícil nem demasiado fácil. Foi desafiante, mas soube bem o derrotar.

No geral, é um bom jogo. Quem é fã de Sonic acho que vai gostar muito. Mas quem não é grande fã e quer o jogar, acho que por uns 25€ ou menos vale a pena.




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Mafia: Definitive Edition (Steam)
Nota: 9.5/10

Depois de ter jogado o Mafia original, Mafia 2 e Mafia 3, resolvi jogar o Mafia Definitive Edition, o remake do Mafia 1. E devo dizer que é dos melhores remakes que alguma vez joguei.

A história deste remake é praticamente a mesma que a do original, mas muito mais refinada. O voice acting está soberbo, e as animações faciais são das melhores que já vi num jogo desde o LA Noire. Visualmente está espetacular. Lost Heaven está muito mais detalhado e muito mais vivo que no original. A jogabilidade não é nada de inovador, mas é boa o suficiente para a pessoa saborear a história, que é precisamente o foco deste jogo. E tal como o @Snake Eater mencionou, neste jogo (tal como no Mafia original e Mafia 2), apesar de estarmos perante um jogo open world, ainda assim é um jogo linear, dividido por capítulos, onde não andamos a explorar o mundo em si porque temos sempre um objetivo a cumprir. No entanto, tal como no Mafia original e Mafia 2, quem quiser explorar o mundo como um open world, poderá assim o fazer pelo modo Free Ride, que tem algum conteúdo extra que poderá fazer, como algumas missões de Taxi, corridas e umas missões especiais. Este é um aspecto que gostei tanto no Mafia 1, Mafia 2 como neste remake, e que infelizmente não o implementaram no Mafia 3.

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Tendo agora terminado a série Mafia, aguardo ansiosamente pelo próximo jogo, que supostamente será uma prequela do Mafia 1. E através de uns cartões de cigarro colecionáveis neste remake, acho que a Hangar 13 deve já ter nos seus planos fazerem prequelas aos Mafia 2 e Mafia 3, bem como 2 jogos novos, um baseado em Los Ondas (provavelmente um local baseado em Los Angeles) e outro em Havana. E suspeito que todos estes jogos deverão passar entre os anos 10 e os anos 40, que imo são das melhores décadas para histórias de Máfia. Acho que se a Hangar 13 usar o Mafia Definitive Edition como base para os próximos jogos da série, então teremos aqui uma série que irá melhorar de qualidade ao longo do tempo. Mas até lá, recomendo esta série. Especialmente para quem gosta de filmes como Godfather ou Goodfellas.​


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