Partilha O último jogo

@_GM_

Sem dúvida que o Mafia Definitive edition é um dos melhores remakes. Só peca não ter 60 fps, de resto é impecável.
O meu PC nem é uma grande máquina (apesar de ter feito um upgrade há 2 anos). Nunca reparei a quantos fps o jogo correu no meu PC. Sei dizer que joguei, salvo erro, com as settings em High, a 1080p, e o jogo foi 95% suave. Eu até fiquei admirado como o meu PC aguentou tão bem com o jogo.
 
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9/10

Clássico intemporal
 
Também joguei Mafia: Definitive Edition (Steam) faz coisa de 1 semana. Pena não se fazerem mais jogos assim: curtos, lineares e sem conteúdo para "encher" chouriços.
 
Grand Theft Auto: The Trilogy – The Definitive Edition (Switch) - 6/10 vale pela nostalgia e sobretudo portabilidade, de resto é preferível arranjar uma cópia dos originais.

Disney Illusion Island (Switch) - 7/10 bom jogo para jogar em couch co-op até 4 pessoas, até 20€ vale bem o preço.
 
Callisto Protocol + Final Transmission DLC

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Modo Maximum Security @ XSS


Vai ficar na memória como um daqueles jogos atirados para o lado por tentarem ser mais uma showcase de visuais e fracos no design, quando na realidade há alguns fatores redentores que o justificam jogar para os fãs do género:

- São raros os FP/TP Brawlers em jogos assim de produção filmica. Lembro-me do Butcher's Bay/Dark Athena (não estarem disponíveis em consolas atuais é um crime), e poucos mais devem haver.
- O enredo apesar do começo desamparado e sem grande exposição, não ambiciona criar grande lore ou atravessar novo terreno (de longe), mas cria uma boa ligação entre o par de personagens que fazem parte do jogo (*wink* *wink* dead space).
- A qualidade do jogo é daqueles raros onde é um crescendo, em que o downtime para a primeira metade a tentar forçar um tutorial by design desnecessário e início desinspirado, mas depois ultrapassa entrando na "chicha da coisa" e vai criando novos cenários sem parar.
- Pelo fim, e o proprio DLC, cria um leve mas interessante abordagem por cenários de psicose que jogam com o enredo, em muitos momentos a piscar o olho a Silent Hill.

No fim, queremos catarse para onde tudo isto vai. Uma sequela essa que dificilmente irá ter oportunidade de existir, mas o jogo fez por merecer já exausto no sprint final.

0 / 10 gritos no espaço.
 
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Banishers - Ghosts of New Eden (PC) - 8.5/10

Banishers - Ghosts of New Eden é o novo jogo da Don´t Nod que nos trouxe anteriormente títulos como Vampyr, Life is Strange ou Twin Mirror. Estava muito curioso com este jogo, na sequência dos trailers que tinha visto e um pouco apreensivo pelo resultado final, tendo em conta que os títulos anteriores variavam entre o muito bom e o menos conseguido, destacando neste último, Vampyr, um jogo com um ambiente fantástico mas uma jogabilidade que não apreciei no seu todo.
Essencialmente, Banishers é uma história de amor entre Red e Antea, dois caçadores de fantasmas que se vêm separados pela morte de Antea, na localidade de New Eden onde ambos investigavam um estranho fenómeno sobrenatural que misteriosamente estava a tomar conta de toda aquela região. Sendo caçadores de fantasmas, a missão dos Banishers era enviar os fantasmas para a morte, que não lhes permitisse manter-se no universo dos vivos, a vaguear e a interagir com estes. Contudo, a morte de Antea, tornando-a num fantasma entre mundos, inicia a premissa do jogo assente em decisões e consequências em que, somos confrontados com o desejo de fazer com que Antea regresse ao mundo dos vivos, ou que seja para sempre enviada para o mundo dos mortes, ascendendo para reinos sobrenaturais, separados da humanidade.
O jogo é bastante narrativo e a sua jogabilidade, na 3ª pessoa, é um action-RPG levezinho. Diria que é uma mistura de Vampyr; Witcher; God of War, com vários elementos de ação e aventura que fazem um todo homogéneo e equilibrado. Na vertente de combate podemos intercalar entre Red e Antea, cada um com poderes distintos que podem ser aumentados ou adquiridos em fases posteriores. O mapa é suficientemente grande e muito preenchido com várias atividades secundárias, destacando aqui algumas missões secundárias que complementam muito bem, a missão principal, que inevitavelmente tem aqui alguma linearidade. O jogo consegue ainda incluir elementos metroidvania onde existem área acessíveis mais tarde, a que podemos entrar quando se adquiriem os poderes que as permitem desbloquear. O jogo tem escolhas e consequências e será com base nas decisões que tomamos ao longo do percurso, nas investigações que fazemos, que iremos atingir um de vários finais possíveis. Como aspeto menos positivo, indicaria a variedade de inimigos e poderes destes, que podia ser maior, permitindo abordagens ainda mais distintos.
Este é um daqueles jogos que pode passar ao lado de muitos, mas quem aprecie um jogo single player de aventura narrativo (com muitos elementos cinemáticos), com uma estética gráfica por vezes imponente e impressionante, aliado a uma jogabilidade sólida e variada, tem aqui um título muito interessante e que pode cumprir esse desejo de imersão neste tipo de jogos. Demorei cerca de 25 horas para atingir um dos finais do jogo.
Em termos de performance, no PC, o jogo está irrepreensível. Feito no motor Unreal 5, o jogo corre sem quaisquer problemas; stutters ou outras maleitas e é efetivamente uma experiência muito boa. O jogo não tem HDR de origem, mas agora com o mais recente update nas placas Nvidia, já é possível ativar o RTX HDR e posso confirmar que está muito bem implementado e faz uma boa diferença (com destaque para os interiores nas grutas onde a diferença de luminosidade é notória com o efeito HDR). Em suma, também a nível de performance, o jogo está excelente.
Essencialmente, este é um jogo que recomendo e uma das minhas agradáveis surpresas de 2024.
 
Última edição:
Alan Wake 2 - 9/10. Grande jogo, mas não achei o final muito bem conseguido.

Também preferi o final do primeiro de resto excelente jogo.


O final real é o do new game plus, não sei se sabiam

Pessoalmente preferi o final do 2°, o do primeiro é um cliffhanger gigante e mais depressivo

Achei o argumento do 2° jogo brilhante, muito superior ao primeiro jogo e o final do New game plus, uma obra prima...

Este Sam Lake sabe escrever, este Alan Wake 2 mete muitos filmes de Hollywood a um canto!

O meu PC nem é uma grande máquina (apesar de ter feito um upgrade há 2 anos). Nunca reparei a quantos fps o jogo correu no meu PC. Sei dizer que joguei, salvo erro, com as settings em High, a 1080p, e o jogo foi 95% suave. Eu até fiquei admirado como o meu PC aguentou tão bem com o jogo.

O máfia remake é uma excelente versão de PC, suave e bem optimizado e com grandes gráficos

Deviam lançar update 60fps para PS5 e Series X

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Mafia: Definitive Edition (Steam)
Nota: 9.5/10

Depois de ter jogado o Mafia original, Mafia 2 e Mafia 3, resolvi jogar o Mafia Definitive Edition, o remake do Mafia 1. E devo dizer que é dos melhores remakes que alguma vez joguei.

A história deste remake é praticamente a mesma que a do original, mas muito mais refinada. O voice acting está soberbo, e as animações faciais são das melhores que já vi num jogo desde o LA Noire. Visualmente está espetacular. Lost Heaven está muito mais detalhado e muito mais vivo que no original. A jogabilidade não é nada de inovador, mas é boa o suficiente para a pessoa saborear a história, que é precisamente o foco deste jogo. E tal como o @Snake Eater mencionou, neste jogo (tal como no Mafia original e Mafia 2), apesar de estarmos perante um jogo open world, ainda assim é um jogo linear, dividido por capítulos, onde não andamos a explorar o mundo em si porque temos sempre um objetivo a cumprir. No entanto, tal como no Mafia original e Mafia 2, quem quiser explorar o mundo como um open world, poderá assim o fazer pelo modo Free Ride, que tem algum conteúdo extra que poderá fazer, como algumas missões de Taxi, corridas e umas missões especiais. Este é um aspecto que gostei tanto no Mafia 1, Mafia 2 como neste remake, e que infelizmente não o implementaram no Mafia 3.

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Tendo agora terminado a série Mafia, aguardo ansiosamente pelo próximo jogo, que supostamente será uma prequela do Mafia 1. E através de uns cartões de cigarro colecionáveis neste remake, acho que a Hangar 13 deve já ter nos seus planos fazerem prequelas aos Mafia 2 e Mafia 3, bem como 2 jogos novos, um baseado em Los Ondas (provavelmente um local baseado em Los Angeles) e outro em Havana. E suspeito que todos estes jogos deverão passar entre os anos 10 e os anos 40, que imo são das melhores décadas para histórias de Máfia. Acho que se a Hangar 13 usar o Mafia Definitive Edition como base para os próximos jogos da série, então teremos aqui uma série que irá melhorar de qualidade ao longo do tempo. Mas até lá, recomendo esta série. Especialmente para quem gosta de filmes como Godfather ou Goodfellas.​


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Muita gente passou ao lado do remake e principalmente do jogo original de 2002 que saiu no PC exclusivamente, lá depois saiu nas consolas mas foram ports muito maus

O primeiro máfia tem uma das melhores histórias de máfia na minha opinião e o final dos melhores finais em qualquer médium, simplesmente memorável

Acho que ainda melhoraram mais o final com o remake, na minha opinião

Venha daí o Máfia 4 👍
 
Última edição:
A Little To The Left - Nintendo Switch - 8/10

Um jogo de puzzles onde arrumas coisas na sua caixa, ordenas items pela sua cor, tamanho, etc.

Cerca de 3H de casual gaming.

Para quem gostar há outro parecido - Unpacking.
 
Sifu - PS5 - 5/10

Nota influenciada por ser mau neste tipo de jogos.
Ainda forcei-me a chegar ao final na dificuldade student mas tive de usar a modificação de rejuvenescer.

É um jogo onde é preciso “git gud” mas o jogo não me deu vontade para tal.
 
Última edição:
Sifu - PS5 - 5/10

Nota influenciada por ser mau neste tipo de jogos.
Ainda forcei-me chegar ao final na dificuldade student mas tive de usar a modificação de rejuvenescer.

É um jogo onde é preciso “git gud” mas o jogo não me deu vontade para tal.
Percebo. Eu gosto de jogos difíceis mas este deixei-o a meio. N me agarrou nada.
 
@Jack-O-Lantern O Vampyr para mim foi muito underated, é certo que a jogabilidade não era a melhor, principalmente no combate.
Mas em termos de narrativa foi top, adorei o voice acting e uma scene em particular com a irmã do protagonista.
Captou muito bem a linha mais dramática e romântica da Era Vitoriana.
 
Alan Wake II (8/10 - PC)

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Confesso que estava bastante hyped com o jogo. Por um lado, nomeado para o GOTY com excelentes reviews. Por outro lado, foi desenvolvido pelo mesmo estúdio que o Control, um dos melhores jogos que já joguei e que partilha o mesmo universo do Alan Wake.

Um pequeno detalhe que ignorei no meu hype foi o facto de não ter gostado da prequela - Alan Wake. Não aprecio muito o género do supernatural, de terror, e de surrealismo - e por isso, não consegui gostar de um outro jogo aclamado - o Death Stranding. O Alan Wake 2 segue as pisadas do Alan Wake, e claramente foi feito para os seus (muitos) fãs.

Posso dizer que gostei muito mais da sequela. Em parte, por terem trazido mais uma protagonista - a Saga Anderson, cuja história se entrelaça com a do Alan Wake, trazendo maior variedade às missões. O jogo consegue ser confuso (ainda mais para quem não seguiu os eventos do primeiro jogo), mas há uma tentativa de explicar a narrativa, que da minha parte fico satisfeito. Tenho no entanto algumas reservas se os mecanismos do jogo funcionaram assim tão bem como por exemplo no Control. O uso de HDR e Ray Tracing é simplesmente - na falta de uma melhor palavra - brilhante.

Não devo jogar os DLCs. Mas aguardo com muita espetativa o Control 2.
 
@Jack-O-Lantern O Vampyr para mim foi muito underated, é certo que a jogabilidade não era a melhor, principalmente no combate.
Mas em termos de narrativa foi top, adorei o voice acting e uma scene em particular com a irmã do protagonista.
Captou muito bem a linha mais dramática e romântica da Era Vitoriana.

Vampyr adorei, gostava que fizessem outro

Atmosfera, história, voice acting, gráficos de topo

Alan Wake II (8/10 - PC)

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Confesso que estava bastante hyped com o jogo. Por um lado, nomeado para o GOTY com excelentes reviews. Por outro lado, foi desenvolvido pelo mesmo estúdio que o Control, um dos melhores jogos que já joguei e que partilha o mesmo universo do Alan Wake.

Um pequeno detalhe que ignorei no meu hype foi o facto de não ter gostado da prequela - Alan Wake. Não aprecio muito o género do supernatural, de terror, e de surrealismo - e por isso, não consegui gostar de um outro jogo aclamado - o Death Stranding. O Alan Wake 2 segue as pisadas do Alan Wake, e claramente foi feito para os seus (muitos) fãs.

Posso dizer que gostei muito mais da sequela. Em parte, por terem trazido mais uma protagonista - a Saga Anderson, cuja história se entrelaça com a do Alan Wake, trazendo maior variedade às missões. O jogo consegue ser confuso (ainda mais para quem não seguiu os eventos do primeiro jogo), mas há uma tentativa de explicar a narrativa, que da minha parte fico satisfeito. Tenho no entanto algumas reservas se os mecanismos do jogo funcionaram assim tão bem como por exemplo no Control. O uso de HDR e Ray Tracing é simplesmente - na falta de uma melhor palavra - brilhante.

Não devo jogar os DLCs. Mas aguardo com muita espetativa o Control 2.

Fica o aviso que de o new game plus tem o final "verdadeiro" e explica mais sobre a história

É um final mais extenso
 
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