Partilha O último jogo

Últimas coisas que terminei:

Bucky O'Hare (NES | 1992)

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Pelo menos uma vez ao ano dá-me na telha de me meter num destes jogos super desafiantes da NES. Estou bastante familiarizado com a biblioteca da consola, já terminei grande parte dos clássicos, mas este é daqueles que passou ao lado na altura pela maioria dos jogadores e só recentemente é que tem sido redescoberto, figurando frequentemente em top de jogos underrated para o sistema.

E a verdade é que o jogo é top, não fosse ele produzido pela Konami. É um side scroller que mistura plataformas e shooting, ao estilo de Mega Man e a verdade é que se inspira muito na obra da Capcom, com algumas secções que são cópia chapada como as plataformas invisíveis ou a perseguição pela lava. Mas no que se distingue é na possibilidade de jogar com os vários personagens da série (não disse que o jogo é baseado numa série animada? Sim, um rip-off de TMNT, que nunca teve grande popularidade), cada um com diferentes habilidades. Talvez pelo facto de ser um jogo licenciado o tenha impedido de ser relançado em plataformas modernas, o que é uma pena.

O grafismo é delicioso, demonstra que foi lançado no final de vida da NES, puxa bastante pela consola, mas a minha componente preferida é mesmo a OST, ouro em formato 8 bits, toda composta pela senhora Tomoko Sumiyama, quase ao nível de Mega Man.


A jogabilidade é muito fluída e frenética e, se não fosse o level design algo manhoso de alguns níveis lá para o final e umas secções em que tentaram inventar com a jogabilidade mas que pioraram um pouco a experiência, este estaria lá no top junto aos melhores clássicos da NES. O jogo tem uma boa duração para um título desta altura e é bastante difícil, mas felizmente tem um sistema de passwords que não obriga a iniciarmos o jogo de cada vez que pegamos na consola. Também existe uma versão arcade, mas é um jogo completamente diferente. No geral, para fãs de jogos retro, é recomendado. 7/10

Harry Potter and the Philosopher's Stone (GBA | 2001)

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Este foi jogado com o meu sobrinho, que está agora a entrar neste mundo dos videojogos, então quer jogar os títulos relacionados com as franquias que gosta, neste caso Harry Potter. Na realidade fui mais eu a jogar, é bastante desafiante para miúdos, não me lembrava de ser assim. Mas pronto, é um jogo muito repetitivo, à base de puzzles em que se empurra barris e puxa alavancas e uns mini-jogos de feitiços e Quidditch. É fracote, a minha nostalgia dizia-me que era melhorzito, mas estava enganado, o título homónimo para o GBC, que é um RPG, é bastante superior. 5/10
 
Lembro-me bem de jogar esse Harry Potter, recebi-o num Natal e foi uma "loucura". Não me recordo se era um jogo de qualidade mas sei que me diverti bastante na altura. O ditado "nunca voltes onde já foste feliz" faz todo o sentido
 
Este foi jogado com o meu sobrinho, que está agora a entrar neste mundo dos videojogos, então quer jogar os títulos relacionados com as franquias que gosta, neste caso Harry Potter. Na realidade fui mais eu a jogar, é bastante desafiante para miúdos, não me lembrava de ser assim. Mas pronto, é um jogo muito repetitivo, à base de puzzles em que se empurra barris e puxa alavancas e uns mini-jogos de feitiços e Quidditch. É fracote, a minha nostalgia dizia-me que era melhorzito, mas estava enganado, o título homónimo para o GBC, que é um RPG, é bastante superior. 5/10

Se tiveres oportunidade de jogares com o teu sobrinho os jogos do Lego Harry Potter, recomendo vivamente.
Isto falando nas consolas, embora também os jogos tenham saido nas consolas portateis, como não os joguei, não posso dar opinião.
Joguei os jogos com os meus sobrinhos e foi uma diversão, para mim estes continuam a ser os melhores jogos que a Lego fez.
A magia e a jogabilidade da Lego encaixam muito bem e se o teu sobrinho é fã, de certeza que vai gostar.
 
The Quarry via GamePass-
Tentativa de atingir o que Until Dawn conseguiu. Um thriller fascinamente, imprevisivel, e que deixava todos extremamente tensos e conectados com a experiencia por meio de Quick Time Events bem utilizados.

Falhou na minha opiniao. Historia comeca bem, mas da metade para o final se torna cansativa, sem inspiracao. Claramente ha capitulos quase inteiros onde se "enche linguica" para fazer o jogo ter mais tempo do que realmente precisaria, obrigando o jogador a realizar tarefas extremamente banais, e que nao sao cruciais para a trama.

Alem disso, 95% da jogabilidade suas acoes parecem nao repercurtir de forma significativa, enquanto nas 5% finais, parece que tudo esta em jogo. Ha uma cena em especial que 3 personagem do jogo morrem de uma so vez caso nao reaja com o aperto de um unico botao!

Ainda bem que nao gastei $ nele, teria ficado extremamente frustrado com a jornada, e como a historia finalizou, devido a esses deslizes.

5/10
 
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Mal acabei o primeiro, passei logo para o II, e se o primeiro era uma masterpiece, este então...
Mas convém mencionar que houve certas coisas que gostei mais no primeiro que neste.
Foram coisas mais de gosto pessoal, por exemplo o facto de não termos um mini radar, a exploração de planetas ser mais à base das sondas em vez de utilizar o Mako. Sim, eu gostei do Mako, o carro dava pulos e às vezes era ruim de conduzir, mas eu gostei :P.
A par do facto do novo sistema de armas ser à base de reloads e não de overheat como no titulo anterior.

Mas o que menos gostei foi o facto
da Liara ter pouquissíma relevância neste titulo, sobretudo quando escolhemos ter um romance com ela no primeiro jogo.
Gosto de nerdy girls, não me julguem :D.
E isto mesmo com o dlc que a torna no Shadow Broker, que apesar de lhe dar mais protagonismo, continua a ser pouco para tamanha personagem.


Todos estes pequenos pormenores à excepção do que está em spoiler não são por si só suficientes para prejudicar a experiência de jogo. Porque o que há de novo neste em muito suplanta aquilo que não gostei.
É simplesmente fantástico todo o diálogo que há, toda esta construção de um mundo, das diferentes personalidades das personagens.
As missions e sidemissions que são riquissimas, e aquela sensação do peso das nossas decisões e como o jogo reage às mesmas.
Por coincidência, na altura em que estava a jogar também estava a ler um livro de Eça de Queirós e notei algumas semelhanças, sobretudo no pace da história.
Já com o primeiro ME notei isso, tal como nos livros de Queirós, a narrativa desenrola-se lentamente.
Ainda vai-se a ver e os escritores do jogo são desdecentes dele :D.

A ultima missão foi simplesmente sublime:
Não foi uma luta tão agressiva como na missão final do primeiro, é uma missão que se foca mais na estratégia que no combate puro.
Ainda assim, apesar de ter feito todas as missions e sidemissions a par das loyalty missions, a Tali morreu-me no fim :(.
Fiquei com muita pena, já que foi uma das minhas squadmate preferidas.
E simplesmente não percebo porquê, a única razão que vejo foi um "romance" mal consumado.
Queria-me manter fiel à Liara, mas à medida que via a sua pouca relevância neste jogo tentei outras alternativas e a Tali parecia-me ser a mais parecida.
Só que nos dialogos, para me manter fiel á Liara, estive hesitante e a coisa ficou ali em águas de bacalhau.
E devo dizer que depois de concluir o jogo senti-me algo triste com isso.
Mas depois de analisar pensei que talvez não fosse um final mau para essa personagem, já que a Tali fruto da sua "condição" e do meio de onde vem sempre teve um espirito altruista.
Dai que ter morrido em prol dos seus companheiros talvez não seja um final necessariamente mau.

A parte gráfica claramente está muito melhor em relação ao seu antecessor, mas isso era de certa forma expectável.
E penso que não haja muito mais a dizer em relação a este jogo, a par de reforçar a masterpiece que é.
A casa do Rubenzito dá-lhe: 10/10.
 
Eu devo ser dos poucos que gostou muito mais do worldbuilding do ME1 ao ME2.
Continuam a ser grandes jogos mas o ME2 arrastou-se em demasia.

Na minha opinião: ME1 > ME3 > ME2
 
Eu devo ser dos poucos que gostou muito mais do worldbuilding do ME1 ao ME2.
Continuam a ser grandes jogos mas o ME2 arrastou-se em demasia.

Na minha opinião: ME1 > ME3 > ME2
ME3 > ME2 blasfémia!!!! :002:

Ainda me lembro da polémica quando saiu o ME3, em que tiveram de vir "corrigir" o final da trilogia.

Joguei recentemente o remastered e apesar do ME1 se notar a idade nas mecânicas, principalmente, continuam a ser grandes jogos e a minha trilogia de jogos preferida.

O ME2 é sem dúvida o meu preferido.
 
Gris
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Um dos indies que mais gostei nos últimos tempos.
Jogo mesmo bonito e simples, e a OST.. "Gris, part 1" wow!

Por muito que goste de vários AAA este tipo de jogos tem-me marcado bem mais.
 
Eu devo ser dos poucos que gostou muito mais do worldbuilding do ME1 ao ME2.
Continuam a ser grandes jogos mas o ME2 arrastou-se em demasia.

Na minha opinião: ME1 > ME3 > ME2

Sim, houve certas personagens, nomeadamente squad mates que não foram tão carismáticos em relação ao ME1.
Não é que tenha sido a personagem que menos gostei (pelo contrário) mas o Grunt, não é o Wrex.
Outro que teve pouquissimo protagonismo no ME 2.
O Thane foi uma excelente personagem gostei muito da sua moralidade dividida, mas não é o Garrus.

É natural que o worldbuilding seja diferente, pois à medida que vais jogando os diferentes jogos, já vais conhecendo grande parte do lore.
Já sabes o que é a Citadel, por exemplo, e já sabes a história, se leres o codex.
 
The Quarry via GamePass-
Tentativa de atingir o que Until Dawn conseguiu. Um thriller fascinamente, imprevisivel, e que deixava todos extremamente tensos e conectados com a experiencia por meio de Quick Time Events bem utilizados.

Falhou na minha opiniao. Historia comeca bem, mas da metade para o final se torna cansativa, sem inspiracao. Claramente ha capitulos quase inteiros onde se "enche linguica" para fazer o jogo ter mais tempo do que realmente precisaria, obrigando o jogador a realizar tarefas extremamente banais, e que nao sao cruciais para a trama.

Alem disso, 95% da jogabilidade suas acoes parecem nao repercurtir de forma significativa, enquanto nas 5% finais, parece que tudo esta em jogo. Ha uma cena em especial que 3 personagem do jogo morrem de uma so vez caso nao reaja com o aperto de um unico botao!

Ainda bem que nao gastei $ nele, teria ficado extremamente frustrado com a jornada, e como a historia finalizou, devido a esses deslizes.

5/10
Tenho a mesma opinião, o The Quarry falha em toda a linha. Consegue ter os primeiros capítulos com algum interesse, mas a partir daí é sempre a descer. Além disso, achei a qualidade gráfica meio duvidosa.
 
O meu último jogo foi Hogwarts Legacy. Vou deixar a opinião mais detalhada no tópico dos troféus, uma vez que fiz a platina.

Recomendo vivamente a quem é fã da saga, no entanto, para quem se quer aventurar também recomendo, só que muita coisa vai passar ao lado. Foi uma experiência fantástica, um dos poucos jogos que não desiludiu e correspondeu ao hype.

Continuo com a opinião que é um jogo mais destinado a publico jovem e faz sentido que assim seja, mas gostava de ter algo mais dark, quem sabe um Hogwarts Legacy 2 no futuro.

No geral dou-lhe um 8/10.

O combate está muito bem conseguido, tem graficos muito bons e momentos bem divertidos.
 
Hogwarts Legacy 2 no futuro

Fala-se nisso e faz todo o sentido tendo em conta o tremendo sucesso do jogo.
Aliás, supostamente esteve para sair um documentário estilo making of/behind the scenes do jogo.
Na mesma altura em que iria sair o jogo para a Switch para promover o jogo na nintendo e revitalizar o hype.
Acontece que esse documentário nunca chegou a sair, porque dizem que havia lá alguns excertos do mesmo que podiam mostrar coisas de um possivel Hogwarts Legacy II.
 
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Mal acabei o primeiro, passei logo para o II, e se o primeiro era uma masterpiece, este então...
Mas convém mencionar que houve certas coisas que gostei mais no primeiro que neste.
Foram coisas mais de gosto pessoal, por exemplo o facto de não termos um mini radar, a exploração de planetas ser mais à base das sondas em vez de utilizar o Mako. Sim, eu gostei do Mako, o carro dava pulos e às vezes era ruim de conduzir, mas eu gostei :P.
A par do facto do novo sistema de armas ser à base de reloads e não de overheat como no titulo anterior.

Mas o que menos gostei foi o facto
da Liara ter pouquissíma relevância neste titulo, sobretudo quando escolhemos ter um romance com ela no primeiro jogo.
Gosto de nerdy girls, não me julguem :D.
E isto mesmo com o dlc que a torna no Shadow Broker, que apesar de lhe dar mais protagonismo, continua a ser pouco para tamanha personagem.


Todos estes pequenos pormenores à excepção do que está em spoiler não são por si só suficientes para prejudicar a experiência de jogo. Porque o que há de novo neste em muito suplanta aquilo que não gostei.
É simplesmente fantástico todo o diálogo que há, toda esta construção de um mundo, das diferentes personalidades das personagens.
As missions e sidemissions que são riquissimas, e aquela sensação do peso das nossas decisões e como o jogo reage às mesmas.
Por coincidência, na altura em que estava a jogar também estava a ler um livro de Eça de Queirós e notei algumas semelhanças, sobretudo no pace da história.
Já com o primeiro ME notei isso, tal como nos livros de Queirós, a narrativa desenrola-se lentamente.
Ainda vai-se a ver e os escritores do jogo são desdecentes dele :D.

A ultima missão foi simplesmente sublime:
Não foi uma luta tão agressiva como na missão final do primeiro, é uma missão que se foca mais na estratégia que no combate puro.
Ainda assim, apesar de ter feito todas as missions e sidemissions a par das loyalty missions, a Tali morreu-me no fim :(.
Fiquei com muita pena, já que foi uma das minhas squadmate preferidas.
E simplesmente não percebo porquê, a única razão que vejo foi um "romance" mal consumado.
Queria-me manter fiel à Liara, mas à medida que via a sua pouca relevância neste jogo tentei outras alternativas e a Tali parecia-me ser a mais parecida.
Só que nos dialogos, para me manter fiel á Liara, estive hesitante e a coisa ficou ali em águas de bacalhau.
E devo dizer que depois de concluir o jogo senti-me algo triste com isso.
Mas depois de analisar pensei que talvez não fosse um final mau para essa personagem, já que a Tali fruto da sua "condição" e do meio de onde vem sempre teve um espirito altruista.
Dai que ter morrido em prol dos seus companheiros talvez não seja um final necessariamente mau.

A parte gráfica claramente está muito melhor em relação ao seu antecessor, mas isso era de certa forma expectável.
E penso que não haja muito mais a dizer em relação a este jogo, a par de reforçar a masterpiece que é.
A casa do Rubenzito dá-lhe: 10/10.




Acho que o teu problema não foi o romance,mas a discussão entre a Tali e o Legion(uma das duas discussões em que para poderes continuar a ter a "lealdade" dos personagens tens de ter paragon/renegado alto para obrigar a um compromisso;a outra discussão é a Jack e Miranda).
De resto há papeis específicos em que deve pôr os diferentes elementos da equipa durante a missão,e dependendo de quem tem loyalty a 100%. Tali/Kasumi/Legion nas vents, Samara ou Jack no biotic shield,Mordin a levar a tripulação para a Normandy,Garrus a ser o squad leader e assegurar que ninguém passa enquanto vamos ver o que é o boss final.


Eu devo ser dos poucos que gostou muito mais do worldbuilding do ME1 ao ME2.
Continuam a ser grandes jogos mas o ME2 arrastou-se em demasia.

Na minha opinião: ME1 > ME3 > ME2

Gostaste mais em termos de world building porque foi o jogo que explanou todo um universo...
Tudo o resto é aditivo.Há adições interessantes,sem dúvida. Mas quem fez mais trabalho foi o 1.
De resto e por muito que goste do 2 e por muito que não goste dos finais do 3,o meu preferido é o 3. Ver todas aquelas variáveis de eventos do 1 e 2 a culminar no 3,coisa mais linda. E por essa altura nos jâ temos uma relação com os personagens à dezenas de horas. Não vou mentir,chorei umas vezes no ME3.

ME3 > ME2 blasfémia!!!! :002:

Ainda me lembro da polémica quando saiu o ME3, em que tiveram de vir "corrigir" o final da trilogia.

Joguei recentemente o remastered e apesar do ME1 se notar a idade nas mecânicas, principalmente, continuam a ser grandes jogos e a minha trilogia de jogos preferida.

O ME2 é sem dúvida o meu preferido.

Tecnicamente não corrigiram. O que fizeram foi meter uns epílogo que explicavam o que acontecia após a batalha e a nossa escolha. Isso e um fim novo que é um ***** you para quem não gostou dos originais.

@starfox14now

Eu sei que és para a brincadeira mas nunca te vejo a dar uma nota de verdade nas avaliações dos teus jogos. 🙃

Honestamente(e isto é apenas a minha opinião pessoal),dar notas aqui nesta thread é um bocado desnecessario. A malta dos sites vive do sistema de notas para uns clicks e afins,mas nos aqui estamos acima disso. Daí eu rir-me um bocado quando até notas com valores decimais vejo aqui.
Gostamos de um jogo ou não? Se sim dizer porque,se não dizer também porque. Se não caímos no ridículo de algumas reviews profissionais em que a review escrita é positiva e depois a nota é um 7 ou abaixo(o facto de os reviewers terem normalizado um 8 como a nota base também é um lol).
 
Última edição:
Acho que o teu problema não foi o romance,mas a discussão entre a Tali e o Legion(uma das duas discussões em que para poderes continuar a ter a "lealdade" dos personagens tens de ter paragon/renegado alto para obrigar a um compromisso;a outra discussão é a Jack e Miranda).
De resto há papeis específicos em que deve pôr os diferentes elementos da equipa durante a missão,e dependendo de quem tem loyalty a 100%. Tali/Kasumi/Legion nas vents, Samara ou Jack no biotic shield,Mordin a levar a tripulação para a Normandy,Garrus a ser o squad leader e assegurar que ninguém passa enquanto vamos ver o que é o boss final.

Penso que devias colocar isso em spoiler, mas foi exactamente isso que fiz.
Além disso fiz uma run praticamente toda em paragon, inclusive nessas missões de lealdade.
Acho que o que não fiz foi levar a Tali para a ultima parte da missão, lutar com o reaper.
Salvo erro levei a Samara e ou o Garrus ou o Grunt...

Sobre o 3, verdade.

Estou agora no inicio e tem sido muito gratificante encontrar os velhos squadmates em diferentes ocasiões.
Fiz agora uma missão ondre encontrei a Jack ( fica mais bonita com o cabelo comprido :D).
 
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