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Zombie Army 4: Dead War - 5/10

Os gráficos são bons, apesar de não surpreenderem. O desing está bom, com um ambiente apocalíptico bem construído.
Apenas as caras das personagens é que deixam a desejar. Mas como raramente há um foco nestas, passa ao lado, a maioria do tempo.
O que está muito bom, é a optimização. Este jogo corre muito bem, com frame rates elevados e sem uma stuttering, ou qualquer problema.

O combate é o costume de um jogo da Rebellion. Quem jogou Sniper Elite 4 ou The Strange Brigade, reconhece logo o estilo.
Os controlos são no mesmo estilo, mas estão um pouco mais afinados. O único problema, é a falta de uma opção para toggle ADS.
O impacto das armas está bem conseguido, especialmente com as cabeças dos zombies a explodir, quando fazemos um headshot.

O desing dos níveis é o ponto mais fraco do jogo. São extremamente lineares, especialmente comparados com o Sniper Elite 4.
Em certa medida, são lineares como os níveis do Strange Brigade. No entanto, o Strange Brigade tem uma variedade muito maior de estilo gráfico, o que mantém as coisas mais frescas.
Este Zombie Army tem quase sempre o mesmo estilo, sendo um dos jogos mais "castanhos" da última década. Isto acontece por causa do tema do jogo, mas torna-se muito repetitivo.

A história é aborrecida, zombies, o regresso do Hitler e mais nada de interesse. Também não temos personagens interessantes ou divertidas.
Pelo menos o Strange Brigade conseguia ser divertido com o narrador a mandar umas tiradas, ao longo da aventura.
Isto em conjunto, com os níveis lineares e o design "castanho"repetitivo, torna o jogo pouco divertido.
Apesar de o combate ser divertido, nunca consegui jogar mais de uns 30 minutos seguidos, pois torna-se repetitivo muito rapidamente.

No entanto, o pior é a falta de conteúdo do jogo base. Nota-se bem que houve muito conteúdo cortado do jogo base, para ser vendido nos DLCs ou nos 2 Season Passes.
Por exemplo, a quantidade de armas, sem os season passes, é ridícula.
Com cada season pass a custar 40 euros, o custo de comprar o jogo completo é muito elevado.

Talvez daqui a uns tempos, haja uma edição com o jogo completo.
mas da forma como está, é difícil de recomendar.
 
Ghost of Tsushima (PS5)
9.5/10

Épico.

O jogo é o open-world mais bonito que já joguei. As paisagens são absolutamente deslumbrantes. O combate, como sería de esperar, é um dos fortes do jogo, e gostei imenso da mecânica, especialmente a partir do 2º acto quando começamos a obter as técnicas e habilidades mais interessantes do jogo.

Mas o que mais gostei foi da história - a grande: a invasão de Tsushima pelos Mongois, e as várias pequenas contadas em episódios (contos) que nos permitem conhecer de perto os NPCs principais e as suas batalhas pessoais, e que intercruzam com as missões principais, e que culminam num final brutal. Não vou contar mais nada, mas só posso dizer que é um jogo com muita alma, e é difícil ficar indiferente depois de terminá-lo.

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Returnal (PS5)
7.5/10

O Returnal é capaz de ser o primeiro exclusivo da PS5. E acabou por ser uma excelente amostra das novas capacidades da máquina. O 3D Audio permite-nos perceber que temos inimigos a atacar por trás ou de lado. Os adaptive triggers do DualSense são utilizados, por exemplo para operarmos as armas com duas funções consoante a intensidade com que pressionamos o botão. O SSD permite a transição de um bioma para outro em 2 ou 3 segundos. O jogo é visualmente belo, rápido, fluido, e é bastante viciante. Pelo menos comigo foi nos primeiros dias. No entanto, a minha atitude perante o jogo mudou depois de alguns dias.

O jogo requer tempo, paciência, preserverança e ... mais tempo. Cada run leva bastante tempo e o objetivo principal é sempre fazer o unlock do próximo bioma batendo o seu boss. Como começamos cada run no bioma inicial de cada acto e com XP a "zero", a primeira parte do tempo de uma run é para fortalecer a protagonista para poder chegar mais longe. Duas horas depois, já estou cansado do jogo, e se não conseguir bater o boss, tenho de começar de novo - e foram 3 horas perdidas. Como se não bastasse, não posso mudar de jogo - não há uma função de save&quit que me permita voltar noutra altura. Só tenho a possibilidade de fazer o "rest" da PS5.

O jogo não é definitivamente para mim.

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Star Wars Jedi: Fallen Order (Xbox Series X)
8.5/10​

Já tinha jogado isto no PC mas na altura com uma placa gráfica nada de especial. Desta vez joguei na Series X em modo de performance (60fps) e adorei a experiência. Graficamente impecável mesmo neste modo e praticamente sem quebras de fps.

A nível de história é relativamente interessante, se gostarem de Star Wars é daqueles obrigatórios. O único defeito que tem, e não leva o 9 por isso, é mapa extremamente confuso em alguns planetas. As vezes torna-se frustrante navegar pelas grutas e templos durante 30 ou 45min só para encontrar a saída.



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Doom Eternal (Xbox Series X)
8.0/10
Joguei o 1º à uns anos na PS4 e adorei o jogo ao ponto de fazer a platina. Este basicamente é mais do mesmo, jogabilidade super divertida, banda sonora metal a acompanhar, e muito sangue e entranhas à mistura :D Melhorou em imensa coisa em relação ao primeiro, mas em alguns aspectos parece-me que piorou.

Um deles é a munição (ou neste caso a falta dela), no 1º jogo não me recordo de ser assim, mas neste a munição acaba super rápido e obriga a usar a motoserra com muita frequência para "farmar" mais balas para as armas, o que se torna chato e quebra muitas vezes o combate altamente frenético que o jogo oferece. Isto foi notável especialmente nas boss fights.

No entanto é altamente recomendável, se têm Gamepass experimentem que não se vão arrepender.
 
Inside - 4/10

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Os controlos são bons quanto baste, o desing é simples mas com um estilo bem conseguido.
O som é excelente. E a música, apesar de rara, serve a sua função.

Mas os gráficos são bastante maus, por causa de uma das piores implementações que encontrei até hoje de TXAA.
Mesmo a 1440p, com CAS o jogo tem muito blur e muito detalhe esmagado. Isto prejudica bastante a arte do jogo, que é bastante boa.

A jogabilidade é bastante fraca. A maior parte dos puzzles não oferecem desafio. Existem alguns que até são bons, mas estes são raros.
Existem umas poucas sequências de stealth, mas são medíocres.
O jogo está cheio de "cheap deaths" que raramente o jogador consegue evitar da primeira vez.
Isto não é por causa de uma dificuldade elevada colocada ao jogador, mas apenas porque o jogo tem armadilhas desenhadas para apanhar o jogador, sem aviso ou expectativa.
Basicamente andamos pelo nível, morremos numa armadilha dos criadores do jogo. Carregamos e checkpoint anterior e evitamos a armadilha.
Isto é muito repetitivo e irritante, reduzindo bastante a qualidade do jogo.

Como se isso não bastasse, o jogo tem um bug onde a partir de certo ponto deixa de registar achievements.
Apesar de o jogo ter sido lançado em 2017 e este problema ser falado nos foruns do jogo, os devs ainda não o corrigiram.
 
Divinity Original Sin 2 - 8.5/10


É um rpg de qualidade para quem gosta de combate por turnos e puzzles num só.

A história apesar de não ser nada de especial consegue ser ligeiramente acima da média para o género e se adicionarmos o facto de a nossa personagem principal poder ser uma das pré-existentes torna as coisas mais interessantes.
O universo onde se insere é interessante e o lore suficiente. Felizmente não despeja em cima de nós quantidades absurdas de tretas místicas que não interessam e nada acrescentam ao jogo como muitos outros rpgs mas acho que ainda precisa de ser afinado.

Os gráficos são bons e os cenários maravilhosamente trabalhados, o voice acting é excelente e o desenvolvimento da história pode ser feito de 1001 formas diferentes com consequências reais.

As builds são um pouco limitadas, longe da complexidade dos jogos baseados em DnD mas acho que é até demais, andam todas à volta do mesmo.

A inteligência artificial dos inimigos é fenomenal, até demais em alguns casos.

Não vou dizer que existem grandes defeitos no jogo porque não o há (exceto o inventário), mas existem quantidades ABSURDAS de pequenas coisas que deviam ter sido mais bem implementadas.

Por exemplo não existe um sistema de glossário implementado ou lore para consultar à vontade, a quests não são fechadas por ordem, por isso se concluir uma não sei qual foi.
O escalamento dos items é absurdo, armas e armaduras de nível X ficam praticamente obsoletas no nível X+1.
Muitos do item são gerados aleatoriamente com stats que muitas vezes não servem para nenhum membro da minha equipa.
Alguns combates podem ser vencidos de forma extremamente foleira prendendo o inimigo numa conversa e usando outro membro da equipa para o atacar de longe.
A AI dos companheiros é mázinha.
Tudo está sempre a arder por qualquer motivo, juro que a atmosfera de Rivellon deve ser feita de gasolina…
Quantidades obscenas de items que pouco ou nenhuma utilidade tem.
Podia escrever mais umas dezenas de pequenas coisas que poderiam ser melhoradas ou já vi mais bem implementadas noutros rpgs.

Mau mesmo só o sistema de inventário, é péssimo, um dos piores de sempre, pior só mesmo o jogo anterior o Divinity Original Sin. Passo quase tanto tempo a gerir inventario como a jogar efetivamente.

Estou a ser generoso na minha avaliação porque a Larian não tem o poderio económico de outras software houses caso contrário tirava-lhe 0.5 ou 1 valor.


E vou ficar por aqui dado que esta review já cheira pior do que uma dúzia de ovos podres metidos numa cuba de vinagre…
 
Última edição:
Tem uma história a parte, mas é bastante curta. E aa actividades secundárias para um modo com já alguns anos são poucas, fica a sensação de potencial desperdiçado.

Não sei o online estará assim tão morto como dizes, é que volta e meia recebo notificações do mesmo sobre diferentes eventos.

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Abzu PS4

Mas que pequeno grande jogo e que agradável surpresa que foi este Abzu :clap:.

Aproveitando a campanha do Play at Home lá o transferi, e de facto foi qualquer coisa de fantástico.
Abzu é um jogo de exploração, com alguns pequenos puzzles pelo meio mas nada com dificuldade acrescida, cujo o objectivo é passar à proxima fase e desenvolver a narrativa.
É só isto, há uns collectibles pelo meio, mas nada demais, neste jogo não se morre, não há objectivos secundários, nada, apenas e só explorar este magnifico mundo.
Um certo mistério na história, dá-lhe aquele toque especial, mas o que catapulta o jogo são os visuais lindissimos e cheios de vida marinha.
A par de uma banda sonora tão, mas tão bonita, só esta soundtrack é melhor que muitos jogos que por ai andam, tal a qualidade da mesma.
Ao inicio é um pouco intimidante, pois estamos perto de animais que são perigosos e pensamos que nos vão atacar, mas nada disso, em Abzu podemos "estudar" e interagir desde tartarugas a tubarões e nada nos acontece.
Penso não ser spoiler, mas em certos momentos do jogo até existem animais da pré-história e outros parecem ter sido "inventados pelo jogo". Ou então os meus conhecimentos de biologia marinha são muito fraquinhos :lol:.

Foi pena ser um jogo curto, eu ainda assim levei uns dois dias a completar porque o tempo para jogar foi pouco, mas este jogo com tempo, faz-se em meio-dia.
Penso que foi aqui que pecou, a narrativa dá um certo mistério e é isso que também faz o jogo apelativo, mas também poderia ser um pouco maior para tentar perceber mais sobre a mesma.
Mas uma coisa é certa Abzu fez-me olhar para outra maneira para os jogos Indie.
O Rubenzito dá-lhe 9/10.
 
Não sei o online estará assim tão morto como dizes, é que volta e meia recebo notificações do mesmo sobre diferentes eventos.
É um belo jogo, muito relaxante, mas eu adoro praticamente todos os jogos que se passem de baixo de água.
Hoje em dia já não há desculpa para se olhar para os jogos indie de outra forma, já há tantas provas dos jogos indie serem por vezes melhores que os jogos AAA.
 
Um deles é a munição (ou neste caso a falta dela), no 1º jogo não me recordo de ser assim, mas neste a munição acaba super rápido e obriga a usar a motoserra com muita frequência para "farmar" mais balas para as armas, o que se torna chato e quebra muitas vezes o combate altamente frenético que o jogo oferece. Isto foi notável especialmente nas boss fights.
Essa situação também acontecia no 1º e neste eles até resolveram esse problema mais tarde no jogo onde basta dar um headshot a um certo tipo de inimigos. A falta de munição não é problema só que é necessário variares as armas (e não usar sempre a mesma arma) e incorporares a motoserra na matança e não esperar que fiques sem munição para fazer a motoserra. Se a incorporares na tua gameplay de vez em quando nunca ficas com falta de munição e não há essa quebra de ritmo. Aliás eles até metem inimigos fracos nas boss fights para usares a motoserra.
 
Essa situação também acontecia no 1º e neste eles até resolveram esse problema mais tarde no jogo onde basta dar um headshot a um certo tipo de inimigos. A falta de munição não é problema só que é necessário variares as armas (e não usar sempre a mesma arma) e incorporares a motoserra na matança e não esperar que fiques sem munição para fazer a motoserra. Se a incorporares na tua gameplay de vez em quando nunca ficas com falta de munição e não há essa quebra de ritmo. Aliás eles até metem inimigos fracos nas boss fights para usares a motoserra.

Sim isso eu reparei, até no boss final era comum ver os fracotes lá pelo mapa só mesmo para farmar. No entanto acho que os inimigos normais também deviam dropar munições de vez em quando. Mas pronto, é capaz de ser mais uma questão de preferência minha que um problema do jogo :wink:
 
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Ni No Kuni II: Revenant Kingdom
9/10


O género RPG não é dos meus favoritos, joguei poucos na altura da PS1 e depois fiquei anos sem me interessar por algum. Sempre que iniciava um RPG ao fim de umas horas parava de jogar. Aconteceu-me isso com o primeiro Ni No Kuni na PS3 onde joguei umas horas e depois encostei.
Acho que o The Witcher 3 veio mudar um pouco a minha maneira de ver um RPG e desde aí tenho jogado com mais frequência este estilo de videojogos.

Ni No Kuni II sempre me despertou o interesse desde que joguei o primeiro, apesar de não o ter terminado sempre tive um gosto pelo jogo.
Iniciei este e passado pouco mais de 3 horas de jogo comecei achar secante, e já estava a pensar que ia ser mais um que não iria terminar. Lá insisti e fiquei colado ao jogo.
A história do jogo prende logo desde início, onde Evan tem de construir um novo reino visto que o seu reino, Ding Dong Dell, lhe foi retirado. Evan consegue fugir e pelo caminho conhece pessoas que o irão ajudar na construção do seu novo reino.
Só que Evan não quer apenas construir um novo reino, ele quer que o mundo viva em paz e todos se possam dar bem uns com os outros, então parte em busca de fazer alianças com todos os outros reinos. E acreditem, a história do jogo para mim é fantástica e gostei imenso do início ao fim.

Ni No Kuni II é um RPG onde o combate não é por turnos, o que para mim há uns anos era impensável jogar um RPG sem ser por turnos agora habituei-me bem a isto. Na nossa party podemos ter sempre 3 personagens e nos combates ou mesmo no mundo em si podemos controlar qualquer uma das personagens. Consoante avançamos na história vamos encontrando novos aliados que se juntam a nós na nossa aventura e depois cabe a nós decidir quem faz parte da party para combater ou não. Como quase em todos os RPGs de fantasia neste aqui temos magias, vários tipos de armas, armaduras que dão alguns bónus, poções de vida, poções que nos dão buffs em combate e muito mais.
Além das três personagens da nossa party temos também uns seres chamados Higgledies que são tipo uns bichinhos que nos auxiliam nos combates, onde podemos ter até 4 tipos e escolher os que mais se adequam à nossa maneira de jogar. Alguns atacam os inimigos, outros curam-nos, outros dão buffs.

Quanto ao Reino em si, temos mesmo de construir e depois ir evoluindo e recrutar pessoas para o nosso reino. Para isso vamos fazendo side quests e alguns deles depois juntam-se ao nosso reino, e no reino há de tudo. Blacksmith, mercado, zonas para treinar tropas, criar novos Higgledies, fazer novos spells, edifícios que fabricam tudo o que é materiais do jogo desde comida, tecidos, pedras, madeira, tudo mesmo. E para isso é preciso meter as pessoas certas em cada departamento. Gostei muito disto no jogo porque achei fascinante construir e governar um reino.
Outra coisa que gostei no jogo foi o facto de ser em desenho animado e o jogo ser muito colorido e fascinante.
O jogo só perde numa coisa, as falas. Maior parte das falas do jogo não têm voz.

Em resumo adorei este jogo, muita gente diz que o primeiro é melhor que este e este fica muito atrás em termos de qualidade. Eu do pouco que joguei do primeiro gostei imenso, mas este Ni No Kuni II é sem dúvida um excelente RPG.
 
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Ni No Kuni II: Revenant Kingdom
9/10


O género RPG não é dos meus favoritos, joguei poucos na altura da PS1 e depois fiquei anos sem me interessar por algum. Sempre que iniciava um RPG ao fim de umas horas parava de jogar. Aconteceu-me isso com o primeiro Ni No Kuni na PS3 onde joguei umas horas e depois encostei.
Acho que o The Witcher 3 veio mudar um pouco a minha maneira de ver um RPG e desde aí tenho jogado com mais frequência este estilo de videojogos.

Ni No Kuni II sempre me despertou o interesse desde que joguei o primeiro, apesar de não o ter terminado sempre tive um gosto pelo jogo.
Iniciei este e passado pouco mais de 3 horas de jogo comecei achar secante, e já estava a pensar que ia ser mais um que não iria terminar. Lá insisti e fiquei colado ao jogo.
A história do jogo prende logo desde início, onde Evan tem de construir um novo reino visto que o seu reino, Ding Dong Dell, lhe foi retirado. Evan consegue fugir e pelo caminho conhece pessoas que o irão ajudar na construção do seu novo reino.
Só que Evan não quer apenas construir um novo reino, ele quer que o mundo viva em paz e todos se possam dar bem uns com os outros, então parte em busca de fazer alianças com todos os outros reinos. E acreditem, a história do jogo para mim é fantástica e gostei imenso do início ao fim.

Ni No Kuni II é um RPG onde o combate não é por turnos, o que para mim há uns anos era impensável jogar um RPG sem ser por turnos agora habituei-me bem a isto. Na nossa party podemos ter sempre 3 personagens e nos combates ou mesmo no mundo em si podemos controlar qualquer uma das personagens. Consoante avançamos na história vamos encontrando novos aliados que se juntam a nós na nossa aventura e depois cabe a nós decidir quem faz parte da party para combater ou não. Como quase em todos os RPGs de fantasia neste aqui temos magias, vários tipos de armas, armaduras que dão alguns bónus, poções de vida, poções que nos dão buffs em combate e muito mais.
Além das três personagens da nossa party temos também uns seres chamados Higgledies que são tipo uns bichinhos que nos auxiliam nos combates, onde podemos ter até 4 tipos e escolher os que mais se adequam à nossa maneira de jogar. Alguns atacam os inimigos, outros curam-nos, outros dão buffs.

Quanto ao Reino em si, temos mesmo de construir e depois ir evoluindo e recrutar pessoas para o nosso reino. Para isso vamos fazendo side quests e alguns deles depois juntam-se ao nosso reino, e no reino há de tudo. Blacksmith, mercado, zonas para treinar tropas, criar novos Higgledies, fazer novos spells, edifícios que fabricam tudo o que é materiais do jogo desde comida, tecidos, pedras, madeira, tudo mesmo. E para isso é preciso meter as pessoas certas em cada departamento. Gostei muito disto no jogo porque achei fascinante construir e governar um reino.
Outra coisa que gostei no jogo foi o facto de ser em desenho animado e o jogo ser muito colorido e fascinante.
O jogo só perde numa coisa, as falas. Maior parte das falas do jogo não têm voz.

Em resumo adorei este jogo, muita gente diz que o primeiro é melhor que este e este fica muito atrás em termos de qualidade. Eu do pouco que joguei do primeiro gostei imenso, mas este Ni No Kuni II é sem dúvida um excelente RPG.
O combate é tipo o Ni no Kuni: Wrath of the White Witch?
Adorei o jogo mas a parte "pokemon" fez-me desistir :(
 
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Titanfall 2 (Xbox Series X)
8.5/10
Com a compra da Series X e com o Gamepass tenho andado a experimentar muito jogo que me passou ao lado. Titanfall 2 foi um deles, que resolvi experimentar sem qualquer tipo de expectativa, muito por culpa do fps boost que permite rodar a 60fps.

Confesso que a 1ª hora de jogo não me seduziu, mas com o avançar do jogo comecei a ficar interessado na história e que aliado a uma jogabilidade muito viciante (quem já jogou Apex Legends vai encontrar muitas semelhanças) me fez continuar a avançar.

A campanha é a volta de 10h mas valeu cada minuto. Foi daqueles jogos que me deu a sensação de ser um verdadeiro "iron man" quando estamos dentro da máquina. Os segmentos onde controlamos o titan são, na minha opinião, os melhores do jogo.

O final ficou em aberto, deixando a hipótese de haver uma sequela. Posto isto gostava de ver um Titanfall 3 nesta nova gen :)

Recomendadíssimo, especialmente se tiverem Xbox e tirarem partido dos 60fps é uma excelente experiência singleplayer se gostarem de fps. A vertente multiplayer não experimentei portanto não vou opinar sobre ela.
 
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Titanfall 2 (Xbox Series X)
8.5/10
Com a compra da Series X e com o Gamepass tenho andado a experimentar muito jogo que me passou ao lado. Titanfall 2 foi um deles, que resolvi experimentar sem qualquer tipo de expectativa, muito por culpa do fps boost que permite rodar a 60fps.

Confesso que a 1ª hora de jogo não me seduziu, mas com o avançar do jogo comecei a ficar interessado na história e que aliado a uma jogabilidade muito viciante (quem já jogou Apex Legends vai encontrar muitas semelhanças) me fez continuar a avançar.

A campanha é a volta de 10h mas valeu cada minuto. Foi daqueles jogos que me deu a sensação de ser um verdadeiro "iron man" quando estamos dentro da máquina. Os segmentos onde controlamos o titan são, na minha opinião, os melhores do jogo.

O final ficou em aberto, deixando a hipótese de haver uma sequela. Posto isto gostava de ver um Titanfall 3 nesta nova gen :)

Recomendadíssimo, especialmente se tiverem Xbox e tirarem partido dos 60fps é uma excelente experiência singleplayer se gostarem de fps. A vertente multiplayer não experimentei portanto não vou opinar sobre ela.
Também gostei bastante do Titanfall 2 (apenas joguei o multiplayer, mas colei). Mas na tua review dizes que o fps boost elevou o jogo pra 60 fps. Não. O jogo já era a 60. O boost que levou foi para os 120 :)
 
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Quantum Break (Xbox Series X)
8.0/10
Mais um jogo que queria jogar à muito tempo e aproveitei estar no gamepass para experimentar. Depois de ter jogado Control à uns meses pelo PS Plus, que foi dos jogos que mais gostei na geração passada, fui com algumas expectativas para este jogo e no geral cumpriu.

Começando pelos gráficos, pareceram-me muito bons tendo em conta a idade do jogo. O jogo corre a 1440p/30fps e aqui é uma pena não ter levado um update para os 60fps, de certeza que as máquinas da nova gen. aguentavam.

Jogabilidade também é bastante boa, à semelhança do Control temos um set de habilidades definidas, que podemos ir dando upgrades, que nos vão ajudando a limpar os inimigos com relativa facilidade se as soubermos usar bem.

Relativamente à história, um aspecto interessante do jogo é que é intercalado com partes estilo "filme", ou seja, jogam um capítulo, e o seguinte é um filme de 30 minutos com live action scenes que ajudam a compor a história e as quais recomendo a não dar skip para um melhor entendimento. A trama é muito interessante e todo o lore do jogo é muito fixe, perdi algum tempo a ler os ficheiros, emails, audios, etc. É também muito engraçado ver as ligações com o Alan Wake e até com Control. Reconheci também alguns assets de jogo usados no Control aqui em Quantum Break.

No geral, se gostam de jogos com uma boa história, aconselho! É um excelente jogo para passar umas horas. Cada vez mais fã da Remedy :D
 

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Operation: Tango (PS5)
7/10


Quando isto foi oferecido este mês no Plus nem sabia que jogo era, até pensei que fosse um jogo manhoso de ação em side scroll. Mas afinal estava enganado.

O jogo é feito para dois jogadores online, não dá mesmo para jogar sozinho porque cada um controla uma personagem, um Agent que vai estar sempre no terreno e um Hacker que vai estar sempre a auxiliar nas missões. Neste jogo é preciso falar imenso porque cada jogador vai sempre ver uma coisa diferente do outro e há imensos puzzles em que se complementam. Por exemplo, num sítio onde tem um IP o Agent tem de o encontrar e dizer ao Hacker, ou então o Agent dizer umas cores e o Hacker tem que as decorar e depois carregar por ordem. O jogo realmente em termos de puzzles está mesmo muito bom, gostei imenso e houve alturas em que já me estava a passar porque não encontrava solução.
Eu passei o jogo duas vezes, uma como Agent e outra como Hacker mas da segunda vez mesmo jogando como Hacker foi bem mais rápido do que a primeira run.
Devo dizer que o jogo é muito curto, eu num dia passei o jogo duas vezes com um amigo. Posso arriscar dizer que para primeira run devo ter demorado pouco mais de 3 horas talvez.
O jogo vale mesmo pelos puzzles que temos de fazer em equipa, porque jogabilidade e gráficos não são grande coisa.
 
Watch Dogs: Legion - 8/10 (PS4)

Adorei o primeiro, o segundo nem a meio cheguei mas está muito bacano! História fixe, adorei andar recrutar novos agentes e alguns ajudam em algumas missões. Recomendado!
 
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Titanfall 2 (Xbox Series X)
8.5/10
Com a compra da Series X e com o Gamepass tenho andado a experimentar muito jogo que me passou ao lado. Titanfall 2 foi um deles, que resolvi experimentar sem qualquer tipo de expectativa, muito por culpa do fps boost que permite rodar a 60fps.

Confesso que a 1ª hora de jogo não me seduziu, mas com o avançar do jogo comecei a ficar interessado na história e que aliado a uma jogabilidade muito viciante (quem já jogou Apex Legends vai encontrar muitas semelhanças) me fez continuar a avançar.

A campanha é a volta de 10h mas valeu cada minuto. Foi daqueles jogos que me deu a sensação de ser um verdadeiro "iron man" quando estamos dentro da máquina. Os segmentos onde controlamos o titan são, na minha opinião, os melhores do jogo.

O final ficou em aberto, deixando a hipótese de haver uma sequela. Posto isto gostava de ver um Titanfall 3 nesta nova gen :)

Recomendadíssimo, especialmente se tiverem Xbox e tirarem partido dos 60fps é uma excelente experiência singleplayer se gostarem de fps. A vertente multiplayer não experimentei portanto não vou opinar sobre ela.

Também fui testar isto na XSX e apenas cheguei à parte onde arrancamos com o robot e depois de andar um pouco aquilo para por qualquer motivo (missão acaba ou algo assim). Parei de jogar pois tinha de sair mas já estava a ficar lixado com o motion sickness e entretanto não voltei a ele, mas algo me diz que não vou poder / conseguir jogar isto. Até queria acabar o jogo apesar de até ao momento não me ter convencido nem um bocado.
 
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