Hum, então isso quer dizer que me devo movimentar com cuidado, e nunca perto de inimigos certo?
A ver se me habituo.
Neste aspecto achei o Tales of Graces bem melhor pelo que vi. Parece bem mais solto (3D), como de um jogo de acção se tratasse. No entanto ao ver os vídeos nunca me apercebi que o ToV usasse este sistema, logo fico de pé atrás, pois posso ter observado mal o ToG.
Enquanto estavas a responder estava a editar o post acima com informação relevante, deve responder melhor às tuas questões agora.
Quanto ao sistema do Graces... não devem ser comparados. Um é Team Destiny e outro é Team Symphonia... são inerentemente diferentes (e os sistemas de batalha da Team Destiny têm fama de melhores há muitos anos... e são).
O Graces não tem free-run, em vez disso tens o Sidesteping. Controla-se basicamente como zelda, tens o lock-on a um inimigo, e como tal controlas a distancia, mais perto ou mais afatastado.... mas podes circundá-lo e a camara é na terceira pessoa. Bestas diferentes.
A unica vez em que houve um crossover entre equipas foi o Dawn of the New World, como puseram lá programadores de batalha da Team Destiny. O resultado é um jogo com uma edge muito grande de combate aéreo, coisa que os jogos Team Destiny têm há muito tempo e os Team Symphonia não tinham. Há ali autenticas "paginas" tiradas do livro, mas o resultado é bom, acho que qualquer Tales 3D que não tenha combate aéreo comparável com o main/personagens controláveis... será um passo atrás.
EDIT1:
É pertinente o que dizes, mas depende do personagem que estejas a utilizar, com o Repede usar o free run é a melhor estratégia nas lutas mais dificeis, como é o personagem mais rápido podemos flanquear e/ou ir pra rectaguarda dos inimigos rapidamente e fazer muito mais damage.
Com a Rita é diferente, mas tens de estar quase sempre com o free run para arranjar o espaço para fazer um casting decente, mesmo depois de ter a skill de fazer "hold A" para poder mover enquanto faz cast do spell, mesmo assim só funciona em free run.
Provavelmente este reply é antes de ter feito o edit a explicar melhor o meu reply.
Tens razão, e é para isso que o free-run serve, para flanquear inimigos, o que eu disse foi que fazer uma batalha inteira com ele, ou passar demasiado tempo com ele pressionado... é um risco (não que não devia ser usado) é para isso mesmo que referes que eu normalmente o uso, aliás. o Free-run deve ser usado para ajustes estratégicos, apenas, na maior parte das vezes.
Usar Free-Run de forma gratuita, é... jackass, e uma faca de dois bicos.
Independentemente da personagem que estás a usar, é uma tecnica que te deixa mais vulnerável e pode ter consequencias nefastas contra um... sword dancer.
Dito isto, todos nós somos jackasses às vezes em batalhas normais que não consistem num obstáculo para nós, convém é saber separar as coisas. Por muito rápido que ele seja, se for atinjido em freerun conta como critical, e isso pode custar alguns life bottles, ou mesmo gameovers.
EDIT2:
Não conheço o Tales of Graces a fundo, mas pelos videos que vi parece-me muito mais dedicado ao 1 on 1, com sidestep incluido, parece-me muito mais o sistema do Tales of the New World para a PSP, que é um pouco mais manhoso que o do Vesperia na minha opinião.
Nada a ver (e disseste mal o nome a misturar o Dawn of the New World pelo meio
, é Tales of the World: Radiant Mythology).
O Radiant Mythology usa o Flex Range Linear Motion Battle System, tal como o abyss, e o Enhanced Linear Motion Battle System do Vesperia... simplesmente é muito mais clunky, tanto pela quantidade de personagens jogáveis (que faz com que sobre menos tempo para as afinar todas) como... pelo facto de ter sido outsourced para a alfa system e ter um orçamento muito menor que um mothership Tales. Mas joga-se exactamente da mesma forma e tem as mesmas "artes" também.
Graces é Team Destiny, é uma besta completamente dispar disso. (se calhar viste foi combates só com uma personagem, eles só estão agora a revelar o resto da party, houve uma fase que até tinhas pessoal a dizer que não havia party)