[PS3] Tales of Vesperia (RPG, Namco-Bandai)

Essa é que é a nova personagem extra da versão PS3 certo? Que mais vai trazer o jogo, umas side-quests a mais?

Até ver, é isto que está anunciado:

*New logo
*New character, Patty Fleur, voiced by Chiwa Saito.
*New boss
*New Hi Ougi/Mystic Artes
*New story scenes
*New side quests
*Main story is fully voiced
*Other new voiced content (like new skits)
*Voicework is double the amount of the original
*New animated FMVs
*New costumes
*Content in movie to tie in with the game
Parece ter bastante conteúdo novo :)
 
Ainda são bastantes adições ou acabamentos por assim dizer @@ Tipo, dá-me a sensação ao ler isso que só 50% da história tem voz e o resto que se lixe. Para não contar com novas cenas e FMVs... agora fico na dúvida se, realmente conseguir ter uma PS3 se não acabo por escolher esta versão.. A ver vamos ;)
 
Ainda são bastantes adições ou acabamentos por assim dizer @@ Tipo, dá-me a sensação ao ler isso que só 50% da história tem voz e o resto que se lixe. Para não contar com novas cenas e FMVs... agora fico na dúvida se, realmente conseguir ter uma PS3 se não acabo por escolher esta versão.. A ver vamos ;)

Pois, esta versão será superior certamente, o problema é a data de lançamento :\
Além de que ainda não está confirmada uma versão ocidental para a PS3 (fonte).

Assim sendo não vou arriscar, e em Junho este já é meu na X360.

Quanto à voz, ao que parece a versão X360 em certos momentos tem apenas caixas de texto, enquanto que na versão PS3 essas secções terão voz :)
 
Quando saiu para a 360 pensei, ainda há-de sair para a ps3... e cá estamos, cada vez mais chego à conclusão que os jogos chegam mais rápido à 360 e mais completos à ps3 (Eternal Sonata, Ninja Gaiden Sigma, Tales Of Vesperia...).

Devo comprar, até porque sempre gostei dos tales of, especialmente do Symphonia pa Game Cube.
 
A demo já está disponível na Store Japonesa, são apenas 282Mb.
Só para avisar quem quiser experimentar mesmo que seja em japonês...
 

Muito fixe. A versão PS3 será a definitiva no que toca a conteúdos, pena que ainda não se saiba se será ou não lançada no ocidente.

Estive a experimentar a demo (pela primeira vez, não a saquei na Xbox 360), e fiquei algo surpreendido com o sistema de combate. Pensei que adoptava uma perspectiva 3D como o Eternal Sonata, mas estava enganado. Ao fazer "lock" num inimigo assume uma perspectiva 2D, em que só podemos andar para a direita ou esquerda... é estranho :\

Seja como for, espero que seja algo que apenas requeira um pouco de habituação.
 
Muito fixe. A versão PS3 será a definitiva no que toca a conteúdos, pena que ainda não se saiba se será ou não lançada no ocidente.

Estive a experimentar a demo (pela primeira vez, não a saquei na Xbox 360), e fiquei algo surpreendido com o sistema de combate. Pensei que adoptava uma perspectiva 3D como o Eternal Sonata, mas estava enganado. Ao fazer "lock" num inimigo assume uma perspectiva 2D, em que só podemos andar para a direita ou esquerda... é estranho :\

Seja como for, espero que seja algo que apenas requeira um pouco de habituação.
Sim, esta versão vai mesmo ser a "definitiva" e para as pré-reservas há ainda os fatos do Tales of Abyss.

Quanto ao sistema de combate, joguei várias vezes a demo na 360 e joguei duas vezes a demo na PS3, os combates precisam de algum hábito pois todo aquele ritmo frenético com que nos brinda é um tanto ou quanto enganador.

Gostei do pormenor de podermos dar nomes ás personagens, meter os nomes em Inglês por exemplo, e também gostei de uma coisa que não tenho a certeza se é possível na 360: escolher o personagem com que andamos nos cenários.
 
Sim, esta versão vai mesmo ser a "definitiva" e para as pré-reservas há ainda os fatos do Tales of Abyss.

Quanto ao sistema de combate, joguei várias vezes a demo na 360 e joguei duas vezes a demo na PS3, os combates precisam de algum hábito pois todo aquele ritmo frenético com que nos brinda é um tanto ou quanto enganador.

Gostei do pormenor de podermos dar nomes ás personagens, meter os nomes em Inglês por exemplo, e também gostei de uma coisa que não tenho a certeza se é possível na 360: escolher o personagem com que andamos nos cenários.

Sim, o ritmo frenético foi outra das coisas que me chamou a atenção. Os combates poucos segundos duravam, e às vezes ficava meio "perdido" no meio de toda aquela acção. Mas é uma questão de habituação, nada mais.

É esperar a Namco Bandai se pronuncie sobre um eventual versão para o ocidente. Se bem que a versão para a X360 passou despercebida na América/Europa, logo tenho algumas dúvidas que o lancem por cá infelizmente.
 
Sim, o ritmo frenético foi outra das coisas que me chamou a atenção. Os combates poucos segundos duravam, e às vezes ficava meio "perdido" no meio de toda aquela acção. Mas é uma questão de habituação, nada mais.
Sim, é verdade.

Por vezes nem reparava no quê e nem em quem, só via Rapedes ou Pattys a andar de um lado para o outro como se fossem locomotivas.

Com certeza que ao longo do jogo nos vamos habituando e talvez o propósito da demo seja mesmo esse, mostrar um jogo com um aspecto anime não só no visual como também nos combates, alto ritmo e acessíveis.

É esperar a Namco Bandai se pronuncie sobre um eventual versão para o ocidente. Se bem que a versão para a X360 passou despercebida na América/Europa, logo tenho algumas dúvidas que o lancem por cá infelizmente.
A Namco Bandai parece ter colocado a decisão "nas mãos" das vendas do Vesperia 360 e Sonata PS3, que em nada abonam a favor.

O Sonata ficou completamente de lado, lançado numa época geralmente baixa (Fevereiro) e numa consola "sem" RPG's, e mesmo assim não lhe "pegaram".

Nada nos garante que o mesmo aconteça com o Vesperia PS3 mas penso que o mais natural é presumir que sim por isso ficamos perante a pergunta (que deve ser a mesma na cabeça do pessoal da Namco Bandai): para quê lançar o jogo fora do Japão?

Eu estou seriamente a pensar importar a versão JP, tenho pena porque vou perder a história como experiência em si na sua potencialidade máxima, mas recorrendo a guias vou tentar minimizar.
 
Gostei do pormenor de podermos dar nomes ás personagens, meter os nomes em Inglês por exemplo, e também gostei de uma coisa que não tenho a certeza se é possível na 360: escolher o personagem com que andamos nos cenários.
É possível em todos os tales recentes/3D.

Ao ponto de estar tão habituado a isso que ficava lixado no FFXII de ter de usar o vaan nas cidades quando tinha a Asche como party avatar.
Estive a experimentar a demo (pela primeira vez, não a saquei na Xbox 360), e fiquei algo surpreendido com o sistema de combate. Pensei que adoptava uma perspectiva 3D como o Eternal Sonata, mas estava enganado. Ao fazer "lock" num inimigo assume uma perspectiva 2D, em que só podemos andar para a direita ou esquerda... é estranho :\
Linear Motion Based System... o nome diz tudo ;)

E claramente não exploraste isso bem :p há de ser uma variante do Flex Range do Abyss, carrega num dos gatilhos e tens o free-run, experimenta. (EDIT: Try L2)

De resto, essa demo tem alguma coisa de jeito? Hi-Ougi's anyone?
 
Última edição:
Muito fixe. A versão PS3 será a definitiva no que toca a conteúdos, pena que ainda não se saiba se será ou não lançada no ocidente.

Estive a experimentar a demo (pela primeira vez, não a saquei na Xbox 360), e fiquei algo surpreendido com o sistema de combate. Pensei que adoptava uma perspectiva 3D como o Eternal Sonata, mas estava enganado. Ao fazer "lock" num inimigo assume uma perspectiva 2D, em que só podemos andar para a direita ou esquerda... é estranho :\

Seja como for, espero que seja algo que apenas requeira um pouco de habituação.

É mesmo assim e vais ver que te habituas, na X360 o LT (L2) é o "free run" largas o LT (L2) ficas em modo "2D", e carregas no RB (R1) para seleccionar o target mais próximo, Hold RB (R1) para seleccionar manualmente.
 
Linear Motion Based System... o nome diz tudo ;)

E claramente não exploraste isso bem :p há de ser uma variante do Flex Range do Abyss, carrega num dos gatilhos e tens o free-run, experimenta. (EDIT: Try L2)

De resto, essa demo tem alguma coisa de jeito? Hi-Ougi's anyone?

É mesmo assim e vais ver que te habituas, na X360 o LT (L2) é o "free run" largas o LT (L2) ficas em modo "2D", e carregas no RB (R1) para seleccionar o target mais próximo, Hold RB (R1) para seleccionar manualmente.

Obrigado a ambos, pois já deu para perceber onde errei... L2 :paranoid:

Não admira que estivesse a sentir o jogo demasiado preso de movimentos, ao contrário daquilo que tinha observado nos vídeos.
 
Não admira que estivesse a sentir o jogo demasiado preso de movimentos, ao contrário daquilo que tinha observado nos vídeos.
Sem free-run, é o sistema do Tales of Symphonia de 2003 (o Multi-Line Linear Motion Battle System) com Free-run é o Flex Range.

Mas calma com a utilização disso, o Free-run só deve ser usado para movimentações estratégicas... dar espaço para os outros atacarem, aproveitar o facto de o inimigo estar a atacar para um lado para lhe dar criticals nas costas, fugir ao ataque com build-up de um inimigo (se vires o titulo/animação de inicio de um Hi-Ougi, por parte de um boss... é pernas para que vos quero, normalmente)

Passo a explicar, enquanto em freerun todos os hits que os inimigos te derem contarão como critical (acertaram-te de lado ou de frente, afinal de contas) e terão alta probabilidade de stun... faz isso como forma de jogo contra um boss com um moveset decente, ou contra inimigos fortes para o nivel em que estás e depressa o teu main character vire saco de porrada.

Usar o Free-run sem estratégia inerente é como ser um jackass, na terminologia de Tales.

Em suma... Free-Run é como a camara em alguns jogos; é uma questão de não te sentires preso... mas se por exemplo andares a correr em free-run por uma batalha inteira estarás a fazer algo que é uma estupidez. (tirando o caso do Tales of the Abyss onde foi primeiramente implementado, onde hits em Free-Run não contavam como critical e o moveset dos inimigos não estava muito à espera do freerun... além disso havia um bug nos novos Hi-ougi's adicionados para a América... que podiam ser realizados várias vezes por batalha, ao invés da uma vez que seria de esperar)
 
Última edição:
Sem free-run, é o sistema do Tales of Symphonia de 2003 (o Multi-Line Linear Motion Battle System) com Free-run é o Flex Range.

Mas calma com a utilização disso, o Free-run só deve ser usado para movimentações estratégicas, é como a camara em alguns jogos; é uma questão de não te sentires preso... mas se por exemplo andares a correr em free-run por uma batalha inteira estarás a fazer algo que é uma estupidez.

Passo a explicar, enquanto em freerun todos os hits que os inimigos te derem contarão como critical (acertaram-te de lado ou de frente, afinal de contas) e terão alta probabilidade de stun... faz isso como forma de jogo contra um boss com um moveset decente, ou contra inimigos fortes para o nivel em que estás e depressa o teu main character vira saco de porrada.

Usar o Free-run sem estratégia inerente é como ser um jackass, na terminologia de Tales.

Hum, então isso quer dizer que me devo movimentar com cuidado, e nunca perto de inimigos certo?

A ver se me habituo.

Neste aspecto achei o Tales of Graces bem melhor pelo que vi. Parece bem mais solto (3D), como de um jogo de acção se tratasse. No entanto ao ver os vídeos nunca me apercebi que o ToV usasse este sistema, logo fico de pé atrás, pois posso ter observado mal o ToG.
 
Sem free-run, é o sistema do Tales of Symphonia de 2003 (o Multi-Line Linear Motion Battle System) com Free-run é o Flex Range.

Mas calma com a utilização disso, o Free-run só deve ser usado para movimentações estratégicas, é como a camara em alguns jogos; é uma questão de não te sentires preso... mas se por exemplo andares a correr em free-run por uma batalha inteira estarás a fazer algo que é uma estupidez.

Passo a explicar, enquanto em freerun todos os hits que os inimigos te derem contarão como critical (acertaram-te de lado ou de frente, afinal de contas) e terão alta probabilidade de stun... faz isso como forma de jogo contra um boss com um moveset decente, ou contra inimigos fortes para o nivel em que estás e depressa o teu main character vire saco de porrada.

Usar o Free-run sem estratégia inerente é como ser um jackass, na terminologia de Tales.

É pertinente o que dizes, mas depende do personagem que estejas a utilizar, com o Repede usar o free run é a melhor estratégia nas lutas mais dificeis, como é o personagem mais rápido podemos flanquear e/ou ir pra rectaguarda dos inimigos rapidamente e fazer muito mais damage.
Com a Rita é diferente, mas tens de estar quase sempre com o free run para arranjar o espaço para fazer um casting decente, mesmo depois de ter a skill de fazer "hold A" para poder mover enquanto faz cast do spell, mesmo assim só funciona em free run.

Hum, então isso quer dizer que me devo movimentar com cuidado, e nunca perto de inimigos certo?

A ver se me habituo.

Neste aspecto achei o Tales of Graces bem melhor pelo que vi. Parece bem mais solto (3D), como de um jogo de acção se tratasse. No entanto ao ver os vídeos nunca me apercebi que o ToV usasse este sistema, logo fico de pé atrás, pois posso ter observado mal o ToG.

Não conheço o Tales of Graces a fundo, mas pelos videos que vi parece-me muito mais dedicado ao 1 on 1, com sidestep incluido, parece-me muito mais o sistema do Tales of the New World para a PSP, que é um pouco mais manhoso que o do Vesperia na minha opinião. No Vesperia vai fazer muito mais sentido quando começares a jogar com várias personagens e a evolui-las, então se jogares com um amigo ou mais é o vicio perfeito! :P
 
Última edição pelo moderador:
Hum, então isso quer dizer que me devo movimentar com cuidado, e nunca perto de inimigos certo?

A ver se me habituo.

Neste aspecto achei o Tales of Graces bem melhor pelo que vi. Parece bem mais solto (3D), como de um jogo de acção se tratasse. No entanto ao ver os vídeos nunca me apercebi que o ToV usasse este sistema, logo fico de pé atrás, pois posso ter observado mal o ToG.
Enquanto estavas a responder estava a editar o post acima com informação relevante, deve responder melhor às tuas questões agora. ;)

Quanto ao sistema do Graces... não devem ser comparados. Um é Team Destiny e outro é Team Symphonia... são inerentemente diferentes (e os sistemas de batalha da Team Destiny têm fama de melhores há muitos anos... e são).

O Graces não tem free-run, em vez disso tens o Sidesteping. Controla-se basicamente como zelda, tens o lock-on a um inimigo, e como tal controlas a distancia, mais perto ou mais afatastado.... mas podes circundá-lo e a camara é na terceira pessoa. Bestas diferentes.

A unica vez em que houve um crossover entre equipas foi o Dawn of the New World, como puseram lá programadores de batalha da Team Destiny. O resultado é um jogo com uma edge muito grande de combate aéreo, coisa que os jogos Team Destiny têm há muito tempo e os Team Symphonia não tinham. Há ali autenticas "paginas" tiradas do livro, mas o resultado é bom, acho que qualquer Tales 3D que não tenha combate aéreo comparável com o main/personagens controláveis... será um passo atrás.

EDIT1:
É pertinente o que dizes, mas depende do personagem que estejas a utilizar, com o Repede usar o free run é a melhor estratégia nas lutas mais dificeis, como é o personagem mais rápido podemos flanquear e/ou ir pra rectaguarda dos inimigos rapidamente e fazer muito mais damage.
Com a Rita é diferente, mas tens de estar quase sempre com o free run para arranjar o espaço para fazer um casting decente, mesmo depois de ter a skill de fazer "hold A" para poder mover enquanto faz cast do spell, mesmo assim só funciona em free run.
Provavelmente este reply é antes de ter feito o edit a explicar melhor o meu reply.

Tens razão, e é para isso que o free-run serve, para flanquear inimigos, o que eu disse foi que fazer uma batalha inteira com ele, ou passar demasiado tempo com ele pressionado... é um risco (não que não devia ser usado) é para isso mesmo que referes que eu normalmente o uso, aliás. o Free-run deve ser usado para ajustes estratégicos, apenas, na maior parte das vezes.

Usar Free-Run de forma gratuita, é... jackass, e uma faca de dois bicos.

Independentemente da personagem que estás a usar, é uma tecnica que te deixa mais vulnerável e pode ter consequencias nefastas contra um... sword dancer.

Dito isto, todos nós somos jackasses às vezes em batalhas normais que não consistem num obstáculo para nós, convém é saber separar as coisas. Por muito rápido que ele seja, se for atinjido em freerun conta como critical, e isso pode custar alguns life bottles, ou mesmo gameovers.

EDIT2:
Não conheço o Tales of Graces a fundo, mas pelos videos que vi parece-me muito mais dedicado ao 1 on 1, com sidestep incluido, parece-me muito mais o sistema do Tales of the New World para a PSP, que é um pouco mais manhoso que o do Vesperia na minha opinião.
Nada a ver (e disseste mal o nome a misturar o Dawn of the New World pelo meio :p, é Tales of the World: Radiant Mythology).

O Radiant Mythology usa o Flex Range Linear Motion Battle System, tal como o abyss, e o Enhanced Linear Motion Battle System do Vesperia... simplesmente é muito mais clunky, tanto pela quantidade de personagens jogáveis (que faz com que sobre menos tempo para as afinar todas) como... pelo facto de ter sido outsourced para a alfa system e ter um orçamento muito menor que um mothership Tales. Mas joga-se exactamente da mesma forma e tem as mesmas "artes" também.

Graces é Team Destiny, é uma besta completamente dispar disso. (se calhar viste foi combates só com uma personagem, eles só estão agora a revelar o resto da party, houve uma fase que até tinhas pessoal a dizer que não havia party)
 
Última edição:
Obrigado pelas respostas ;)

Já percebi melhor a utilidade do "free-run" no sistema de combate, e as diferenças para o sistema do Graces. Agora na prática vai ser apenas uma questão de habituação, que creio que vá ser rápida.
 
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