Notícias

Santamarcanda , Helena a portuguesa da wikimedia , podeis escutar no último Podcast Linux relativo à wikimedia espanhola →

http://pt.ivoox.com/pt/38-linux-connexion-wikimedia-espana-audios-mp3_rf_21944072_1.html

"Helena, alias Santamarcanda en las redes, es portuguesa, aunque ahora reside en Canarias al quedarse enamorada de sus islas. A sus 24 años colabora con la asociación Wikimedia España para poder llevar a cabo proyectos relacionados con el conocimiento libre, tanto aportando contenido multimedia como mejorando y traduciendo artículos en 3 idiomas (español, Inglés y Portugués). "
 
Não era possível mudarem para uma distro já existente? Ubuntu, Fedora, RHEL, Oracle Linux, you name it!
Nunca percebi o porquê de terem que desenvolver uma distro à medida, é claro que isso tem custos, e que pode não compensar como aparentemente foi o caso.
Mas nem sequer considerar uma outra distro, com suporte comercial, e ir para windows atirando ao lixo o trabalho de 14 anos que custou bastantes €€ à cidade é no mínimo estranho...
 
Não era possível mudarem para uma distro já existente? Ubuntu, Fedora, RHEL, Oracle Linux, you name it!
Nunca percebi o porquê de terem que desenvolver uma distro à medida, é claro que isso tem custos, e que pode não compensar como aparentemente foi o caso.
Mas nem sequer considerar uma outra distro, com suporte comercial, e ir para windows atirando ao lixo o trabalho de 14 anos que custou bastantes €€ à cidade é no mínimo estranho...

É o que penso. Mais, quando iniciaram a mudança de windows para linux, porque não começaram de raíz com uma solução enterprise? A cannonical, a suse e a redhat de certeza que conseguiriam fornecer uma solução consistente. Nâo, implementaram o tal limux, se não me engano um fork do ubuntu da altura (12xx?) e depois para manter, patches, etc., ficou pandemónio. E não a evoluiram, quando o resto do mundo linux foi evoluindo. Sendo alemães, tinham a suse (não é preferência minha, apenas são "da casa"). Porque não avançaram?

A minha opinião desinformada aponta para, quem apresentou a solução de mudar para linux, originalmente, focou fortemente o fator dinheiro. Mas se calhar quando questionou as empresas acima citadas deve ter recebido valores bem acima do expectável, e para poder dar seguimento ao projecto optou pelo limux. Soa a solução política, e não a solução técnica. Deu raia, políticos a decidir é sempre... interessante.

Agora querem mudar para MS. Com um novo presidente da camara fortemente pró microsoft, e com uma empresa auditora que fundamentou a decisão, da esfera MS. O jogo parece-me viciado logo desde o princípio. Vai ser uma fortuna em hardware (windows 10 assim obriga) e em licenças MS. Ganham todos menos o contribuinte alemão, e o software aberto leva mais uma tacada. Pena não terem abordado uma red hat, open suse, uareva, para uma auditoria adicional, e comparar. Pelo menos no hardware deviam poupar valente dinheiro.

Resumindo, parece-me projecto bem intencionado (a implementação do limux) mas mal pensado para o longo prazo (só olharam para os custos a curto prazo) e agora vai de encher de dinheiro publico várias empresas, a começar pela microsoft.

Bah!!
 
Por acaso a Accenture (coincidentemente, ou não, parceiro oficial Microsoft) até recomendou a continuação de linux a par com windows

In fact, the Accenture report suggests decoupling the operating system and application to reduce dependencies at client level. To ensure this, both Windows and LiMux should be deployed in a basic configuration, which includes operating systems as well as applications, such as LibreOffice, calendar and e-mail, required by all units and self-service providers. The basic configuration should be extended depending on the application.

https://blog.documentfoundation.org...munich-to-step-back-to-windows-and-ms-office/

Por isso não é plausível que o limux estivesse a custar mais que a solução proprietária.
 
Barcelona apostará pelo Software Livre.

2TZhOjG.jpg


La ciudad de Barcelona, con el objetivo de conseguir un gobierno digital de código abierto, ágil y participativo, comenzará una migración digital que apuesta por el software Libre como pilar central.



Según informan, para alcanzar la soberanía tecnológica es necesario un gobierno fundamentado en la transparencia y la rendición de cuentas en todos los aspectos, incluido el digital.

Esta opción da la posibilidad de auditar a fondo (y de manera pública) lo que hacen los aparatos y el software con los que trabaja día a día el Consistorio, de ampliar sus funcionalidades y de poder contar con cualquier comunidad local interesada en mejorarlos.



El Ayuntamiento tiene la intención de publicar todo el software y código desarrollado/modificado en este proceso repositorios públicos con licencias Libres para que terceras personas puedan usarlo, ampliarlo y reutilizarlo, tanto si son otras administraciones públicas como particulares o empresas.



Esta nueva política tecnológica política permitirá ahorrar dinero a la ciudadanía al evitar el pago de licencias privativas acabando al mismo tiempo con la oligarquía de los proveedores, asegurará y mejorará la seguridad y fiabilidad de los sistemas, generando al mismo tiempo trabajo a nivel local (El IMI incorporará en este mandato 64 nuevas plazas de técnicos informáticos (superiores y medios), reduciendo la dependencia de proveedores externos. También ayudará a crear red con otras administraciones para compartir tecnología y que así el proyecto sea extensible a otras entidades, ciudades o comunidades. Redundando todo esto en la mejora del acceso a datos de la Administración y garantía de los derechos fundamentales de la ciudadanía.



Se trata, en efecto, de un cambio tecnológico, pero también de un cambio en la forma en la que se diseñan los servicios públicos de la ciudad; un cambio de cultura y de planteamiento de los procesos internos de la organización.



La ejecución de la medida se materializa a través de seis guías que definen la dirección y las normas que deben ser seguidas e implementadas por el Ayuntamiento, en particular en materia de contratación pública de tecnología, exigiendo la implicación de los funcionarios administrativos.

Ref: https://gnulinuxvagos.es/topic/6526-barcelona-apostará-por-el-software-libre/

http://ajuntament.barcelona.cat/dig...nologia-para-un-gobierno-mejor/software-libre
 
O Antergos, distribuição baseada no Arch linux, agora tem a opção de instalar o Deepin. Por muitos considerado como o mais bonito, como ambiente trabalho. Deixo dois videos do mesmo.


 
Mãe Rússia avança ...
Linux em todos os equipamentos do Ministério de Defesa exclusivamente.

A distribuição usada deriva de Debian já é usada no Exército Russo e passa agora a estender o uso a outros sectores relacionados, em modo exclusivo de uso, face a outros sistemas.

giphy.gif


Ref:
https://iz.ru/688478/aleksandr-kruglov-aleksei-ramm/voennye-skazali-windows-proshchai
http://www.astra-linux.com/

Tudo com um fim - a segurança cibernética do país e a autonomia estratégica no sector TI, estado e defesa.
Nas linhas do Governo estão ainda criar um sistema móvel próprio para os dispositivos móveis.
 
Mãe Rússia avança ...
Linux em todos os equipamentos do Ministério de Defesa exclusivamente.

A distribuição usada deriva de Debian já é usada no Exército Russo e passa agora a estender o uso a outros sectores relacionados, em modo exclusivo de uso, face a outros sistemas.

giphy.gif


Ref:
https://iz.ru/688478/aleksandr-kruglov-aleksei-ramm/voennye-skazali-windows-proshchai
http://www.astra-linux.com/

Tudo com um fim - a segurança cibernética do país e a autonomia estratégica no sector TI, estado e defesa.
Nas linhas do Governo estão ainda criar um sistema móvel próprio para os dispositivos móveis.

Agora só falta Portugal seguir a ideia...:D
 
Portugal tb usa Linux no exército segundo sei, seguramente, usa pelo menos em alguns sectores dele pela sua importância quanto a vulnerabilidades , implementação de projectos autónomos e I+D.
 
Back
Topo