Linux Caixa Mágica - Tópico Geral

Tem uma assinatura digital unica que te identifica como cidadão e que te permite assinar documentos digitalmente, autentificares-te, etc... Voltando ao tema do Caixa Mágina, parece-me bom, o único se com o Caixa Mágica é estarem sempre a mudar de base de distro o que para mim é negativo. Seria possivelmente a minha opção se fosse baseada numa distro RPM.
 
Tem uma assinatura digital unica que te identifica como cidadão e que te permite assinar documentos digitalmente, autentificares-te, etc... Voltando ao tema do Caixa Mágina, parece-me bom, o único se com o Caixa Mágica é estarem sempre a mudar de base de distro o que para mim é negativo. Seria possivelmente a minha opção se fosse baseada numa distro RPM.

Cuidado. Era baseado no Mandriva, que tem Ex-KGB à frente. :D

Agora mais a sério, não sei se nos dias de hoje vale a pena ter uma distribuíção em PT que é quase uma cópia do Ubuntu.
Fica bem para se apresentar, mas se calhar fazia mais sentido disponibilizar um repositório com os programas que fazem sentido aos portuguêses, para as distribuíções princiais.

Também é interessante que no tempo do Mandriva, já usavam apt e não foram as unicas distribuíções com base em rpm a usarem apt.
 
A historia de trocarem para Ubuntu deve ter a ver com o investimento no mercado brasileiro... onde o Ubuntu tem alguma expressão, o que também pode justificar o facto de ter sido baseada em Mandriva no passado que é uma das distros mais populares no Brasil. Tirando o resto... continuo a achar que o Red Hat é uma solução melhor para o perfil dos clientes da Caixa Magica (ex: Forças Armadas).
 
A historia de trocarem para Ubuntu deve ter a ver com o investimento no mercado brasileiro... onde o Ubuntu tem alguma expressão, o que também pode justificar o facto de ter sido baseada em Mandriva no passado que é uma das distros mais populares no Brasil. Tirando o resto... continuo a achar que o Red Hat é uma solução melhor para o perfil dos clientes da Caixa Magica (ex: Forças Armadas).

Trabalhei no passado com a Caixa Mágica e já na altura tinham a "filosofia" do LTS, mesmo com o Mandriva. Não sei se era oficial, mas o 14 era LTS e o 15 não.
Com o Ubuntu podem ter a mesma filosofia, mesmo tendo releases de 6 em 6 meses. Com o Red Hat, só com uma mistura do Fedora conseguiriam a mesma coisa.

Se eles forem atrás só do mercado empresarial, mesmo em desktops, Red Hat seria a melhor escolha. No entanto, se também quiserem ir atrás do mercado consumidor, Ubuntu é um bom meio termo.

O único problema é diferenciação, porque uma quantidade enorme de distros baseia-se em Ubuntu e pode dar a sensação de ser mais um remix que uma distro.
 
No mercado empresarial (pelo menos onde existe dinheiro a sério) o Caixa Magica perde logo à partida por mudar de base com demasiada frequencia; Dou-te um exemplo bastante simples. As transportadores aéreas low-cost teem uma particularidade interessante, operam frotas de aeronaves todas do mesmo modelo; isto permite-lhes que a mesma tripulação esteja apta para voar em qualquer aeronave, poupando milhões em manutenção, custos de pessoal e formação. O mesmo se pode dizer de uma empresa que opere um parque informático de tamanho considerável. Isto para dizer que uma plataforma instala à 10 anos era baseada em SUSE, 5 anos depois outras plataforma é baseada em Mandriva, e agora em Ubuntu. Ninguém que tenha pré-requisitos de plataformas com suporte para 10 anos ou mais vai tolerar uma distro tipo Caixa Mágica, porque simplesmente é um desperdicio de dinheiro. Pena que o Tintin nunca se lembrou disso ;)

Por outro lado a nível de diferenciação, o Caixa Mágica falha redondamente porque simplesmente não existe um esforço para promover essa diferenciação; A diferenciação é um factor bom, o Ubuntu e o Mint sao bons exemplos disso. Quanto ao mercado do consumidor... Quantas vezes é que já fui fuzilado por utilizar uma versao paga do Red Hat? Quantas vezes já reiteraram aqui que nao pagariam por software livre? Achas mesmo que com esse tipo de mentalidade vale a pena investir no mercado dos consumidores finais? Nos embembed devices a Canonical vai aprender uma lição, que legiões de fan boys não são suficientes para fazer frente ao Google e outros big players... E quem se meter é arrasado :)
 
Depende do mercado empresarial. Na área de desktops, Ubuntu é bem visto, apesar depois ao pormenor nem as pessoas que estão na área de informática sabem bem o que é Ubuntu e como se compara com as outras distribuições.
A minha opinião aqui é um bocado biased, porque trabalhei com eles num projecto na área de desktops. E um projecto bem grande com uma empresa bem grande.
Mas seja como for, o que mais vi foi, pessoas da nossa área, colocavam o carimbo linux e depois as espectativas (positivas e negativas) eram sempre as mesmas, fosse CM ou outra qualquer. Gosta-se muito de generalizar, infelizmente.

Mas sim, se esquecer esse projecto, no mercado empresarial, do lado de servidores, Red Hat era uma boa escolha como base.
Mas seja Red Hat ou Ubuntu, acho que teriam que fazer algo diferente.
No tempo do Suse e mesmo Mandriva, havia diferenças importantes, mesmo em componentes mais centrais.

O que vi do CM, baseado em Ubuntu, parece-me uma fotócopia. Espero que a minha opinião não esteja errada.
E a questão é sempre, a meu ver, porque vou usar uma cópia, se posso usar o original?
É neste ponto que para mim falham. Deviam mostrar algo que me fizesse querer usar CM em vez de Ubuntu. Um tema diferente e algumas aplicações, que muitos nem usam ou têm alternativas, não me parece suficiente.

Dito isto, não sou contra a CM existir. É bom ver empresas portuguesas a apostar em Linux. A questão é mais se nesta encarnação da distro, se ela ainda faz sentido existir, ou se não era melhor fornecer apenas um repositório.
 
É o software livre que tem de mostrar ao consumidor de que realmente vale apena pagar por ele e não o contrário especialmente quando as alternativas pagas continuam a fazer coisas muito melhor do que o livre, estou a pensar por exemplo no suporte multi-monitor no Windows 8 e o que vejo em Linux onde até tenho medo de lhe mexer muito não vá aquilo tudo partir-se tudo e ainda ter de perder mais tempo a resolver a barracada, portanto a coisa não se resume só a uma questão de mentalidades.

Quanto ao Caixa Mágica como já foi referido acho que não se diferenciam o suficiente do resto (já para não falar que estiveram tempo demais com o Mandriva como base na minha opinião claro) assim como o suporte (actualização de software) deixa algo a desejar, mas quando o testei em versões anteriores achei que tinha um bom suporte a hardware mais antigo, lembro-me por exemplo de não ter consigo instalar um Ubuntu/Mint por causa da gráfica com chip S3 enquanto que na versão desse ano do CM não deu qualquer problema.

Mas no geral não vejo razões para adoptar CM como distro Linux no meu portátil a não ser por questões de patriotismo, coisa que definitivamente não faz o meu género.


PS: A ver se arranjo tempo para testar esta versão. :D
 
Última edição:
Depende do mercado empresarial. Na área de desktops, Ubuntu é bem visto, apesar depois ao pormenor nem as pessoas que estão na área de informática sabem bem o que é Ubuntu e como se compara com as outras distribuições.

A 'àrea da informática' é demasiado abrangente, como tal as pessoas têm conhecimentos especificos das àreas onde desenvolvem o seu trabalho na maior parte das vezes; Além disso eu arriscava mesmo dizer que esmagadora maioria dos opinion makers e fulanos que escrevem sobre o Desktop em Linux não percebem peva nem das necessidades dos utilizadores, nem dos produtos que estão a analizar. Uma demonstração simples: se querem um estubdo fidigno pagas milhões a uma organização como a Gartner ou a Nielsen, não a um jornalista ou hobbista.

Como é que alguém pode comparar um GNOME 3 em Fedora e Ubuntu por exemplo quando ambos são implementações puras de upstream, mas as dependencias foram bastardizadas (ex: GTK+)? Quantos artigos já viste que contemplem essas mudanças (e sim, têm impacto no producto final).

A minha opinião aqui é um bocado biased, porque trabalhei com eles num projecto na área de desktops. E um projecto bem grande com uma empresa bem grande.
Mas seja como for, o que mais vi foi, pessoas da nossa área, colocavam o carimbo linux e depois as espectativas (positivas e negativas) eram sempre as mesmas, fosse CM ou outra qualquer. Gosta-se muito de generalizar, infelizmente.

Mas sim, se esquecer esse projecto, no mercado empresarial, do lado de servidores, Red Hat era uma boa escolha como base.

Certo... eu só tenho uma pergunta que deverá dizer tudo: quantos estudos de mercado sobre o consumidor do producto em que trabalhas-te é que foram analizados pela gestão de producto? Quem produziu esses estudos de mercado? O problema do Desktop em Linux é a falta de identidade que existe e alienação por parte dos developers que teimam que as necessidades dos utilizadores finais nao interessam para nada e que eles comem o que lhes for dado a comer.

Enquanto os defensores do 'bazar' não forem crucificados nunca vai existir Desktop em Linux. Enquanto os utilizadores não perceberem que o Comunismo é uma coisa do passado e que quem quer features, segurança e fiabilidade tem que pagar, nada vai mudar. Como dizia o Larry Ellison: "With Oracle, if a user is willing to pay for a feature, we'll deploy it". Nada mais a acrescentar.

Mas seja Red Hat ou Ubuntu, acho que teriam que fazer algo diferente.
No tempo do Suse e mesmo Mandriva, havia diferenças importantes, mesmo em componentes mais centrais.

No tempo do SUSE? Vivemos no tempo de quem? Não me espantava que o SUSE tivesse mais instalações que o Ubuntu, sobretudo se considerar que os mercados do SUSE são maioritariamente a America do Norte e a China. Só para teres uma ideia da grandiosidade da China... A China tem mais mulheres nas Forças Armadas que os Estados Unidos têm população.

O que vi do CM, baseado em Ubuntu, parece-me uma fotócopia. Espero que a minha opinião não esteja errada.
E a questão é sempre, a meu ver, porque vou usar uma cópia, se posso usar o original?
É neste ponto que para mim falham. Deviam mostrar algo que me fizesse querer usar CM em vez de Ubuntu. Um tema diferente e algumas aplicações, que muitos nem usam ou têm alternativas, não me parece suficiente.

A Caixa Mágica nao tem Capex para investir, nem nunca iria ter retorno, porque o Linux é gratuito e as pessoas não pagam por esse tipo de software (como é normalmente reiterado no forum). Logo vao investir para quê?

Dito isto, não sou contra a CM existir. É bom ver empresas portuguesas a apostar em Linux. A questão é mais se nesta encarnação da distro, se ela ainda faz sentido existir, ou se não era melhor fornecer apenas um repositório.

Penso que ninguém é contra... Espero que sobreviva... mas enquanto nao se decidir nunca vai ter uma imagem credivel para quem tem dinheiro para gastar em licenças :)
 
Quando disse "no tempo do suse" estava-me a referir "no tempo em que a Caixa Mágica era baseada no Suse".

Ok, faz sentido. Eu normalmente associo esse tipo de expressão ao SUSE na era Lenz Grimmer (pré Novell), porque foi nesta altura que vi a SUSE a investir em suporte de hardware (nomeadamente drivers gráficos, foi a primeira distro a suportar oficialmente a Voodoo Banshee, Voodoo 3, etc) entre outras coisas.
 
Cuidado. Era baseado no Mandriva, que tem Ex-KGB à frente. :D

Agora mais a sério, não sei se nos dias de hoje vale a pena ter uma distribuíção em PT que é quase uma cópia do Ubuntu.
Fica bem para se apresentar, mas se calhar fazia mais sentido disponibilizar um repositório com os programas que fazem sentido aos portuguêses, para as distribuíções princiais.

Dei uma vista de olhos pelo site da Caixa Mágica e também não percebi qual é a mais valia de terem uma distribuição própria. Para mim o ideal nem seria terem um repositório, preferia que fizessem ou distribuissem software e o empacotassem nos formatos usados pelas distribuições principais.

O problema do Desktop em Linux é a falta de identidade que existe e alienação por parte dos developers que teimam que as necessidades dos utilizadores finais nao interessam para nada e que eles comem o que lhes for dado a comer.

Esse até nem é o caso da Canonical, que faz um grande esforço para desenvolver a usabilidade do sistema. Não têm os recursos dos concorrentes (Microsoft, Apple), e podem cometer erros (as boas intenções não bastam), mas é inegável que a preocupação é com as necessidades do utilizador final.
Enquanto os utilizadores não perceberem que o Comunismo é uma coisa do passado e que quem quer features, segurança e fiabilidade tem que pagar, nada vai mudar.

A situação atual não é Comunismo. Há muitas pessoas e empresas que desenvolvem software porque é útil e necessário para os seus próprios fins, mas não têm a vocação nem o interesse de comercializá-lo, e preferem que seja open source para benefício próprio e/ou da comunidade. Eu uso um sistema grátis (Debian) que tem as features que preciso e é suficientemente seguro e fiável para as minhas necessidades. Se nada mudasse já ficava satisfeito, mas a situação tem evoluído positivamente. Um exemplo: há dez anos atrás o Mozilla tinha um plugin para abrir páginas no Internet Explorer. Uns anos mais tarde o Konqueror tinha um plugin para abrir páginas no Firefox. Hoje em dia é o que se vê.


Só para teres uma ideia da grandiosidade da China... A China tem mais mulheres nas Forças Armadas que os Estados Unidos têm população.

Isto é um bocado off topic, porque é óbvio que a China é um mercado importante, mas não posso deixar de comentar... o que é queres dizer com isto? Segundo a Wikipedia, o exército da China tem cerca de 2 milhões de efetivos. Se tivessem mais mulheres nas Forças Armadas do que a população dos EUA, e se o exército só tivesse mulheres, tinham cerca de 1/4 da população nas Forças Armadas.
 
Tens razão, eu interpretei mal. nao era individuos no sexo feminino nas forças armadas, mas aptos para as forças armadas: 363,789,674 (2010 est.); de qualquer forma esses 2 milhões são efectivos, sendo que o grosso está concentrado nas milicias e não contempla os NCOs/milicianos e pessoal nas reservas. (alias o mesmo se passa em Portugal e na maior parte dos países).

em: https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/ch.html
 
Que interessa isso?
A China não tem experiência em guerra, nem generais experientes, o seu material bélico é de fabrico dúvidoso que na prática não passam de cópias. O incidente mais recente data dos anos 70 na sua fronteira com o Vietname e na altura os militares chineses enviados para resolverem uma quezília fronteiriça foram derrotados.

Não são os números que contam, mas sim a experiência no campo de batalha.

As mulheres não serão mandadas para a frente de batalha, raramente tal coisa ocorreu na história militar, mulher está sempre associada à fertilidade e ainda pelo facto de provocar a fraqueza da unidade em que está integrada. Podem não concordar, mas esta é a visão normalizada no meio militar, a entrada das mulheres é apenas para calar vozes incomodas que apelam à igualdade do género, sejam em Portugal ou na China.
 
Como novidades mais importantes, a versão 20 do Caixa Mágica 19 traz:

  • Kernel 3.8.0;
  • LibreOffice 4.0.2;
  • Manual do LibreOffice 4 em Português, feito pela comunidade LibreOffice Portuguesa;
  • Firefox 21;
  • Chromium 24.0.1312.56;
  • Suporte UEFI (só na versão 64bits);
  • Versão do software do cartão de Cidadão Português (para 32 e 64 bits) com suporte a assinatura de qualquer PDF;
  • Entre centenas de outros pacotes.

http://pplware.sapo.pt/linux/saiu-o-linux-caixa-magica-20-o-melhor-linux-portugues/

Alguém usa caixa mágica?
Tenho instalada a versão 18 LTS lxde num Magalhães :)
 
Vale a pena correr Caixa Magica quando se pode instalar o upstream (Ubuntu)? Ainda por cima quando agora há uma versão Gnome "oficial" do Ubuntu.

Não tenho nada contra a Caixa Mágica e muitas outras derivações de Ubuntu existem.

Mas a meu ver, se é para correr uma derivação de uma distro, esta tem que dar mais valias sobre a base. Quais são as mais valias da Caixa Mágica? Sinceramente nesta altura não encontro muitas.
 
E já saiu mais uma versão desta distribuição portuguesa, baseada em Ubuntu.

Caixa Mágica 21 lançada


A versão 21 do Linux Caixa Mágica já foi lançada (2014-02-27)


Já está disponível a versão Final do Linux Caixa Mágica 21.


Esta versão traz imensas novidades a nível de software, como a fácil sincronização com o Google Drive e o Dropbox, o novo interface opcional que o Gnome disponibiliza, entre muitas outras.


Pode-se sempre optar por outros gestores de janelas (KDE, LXDE ou XFCE) instalando a partir do nosso repositório.


CaixaMagica21_small.png

Esta versão contém:
Gnome 3.8
LibreOffice 4.1.3
Kernel 3.11
Gimp 2.8.6
Grive 1.4
Flash-Player 11.2.202.341
Skype 4.2.0.11
Cartão Cidadão 2.2.0svn3471-1
Adobe Reader 9
Wine 1.4.1
Boot-Repair 3.199
Entre muitas outras aplicações...


Podem instalar a partir de:
Download
 
Adobe Reader 9? Tenho ideia que a Adobe deixou de suportar o Reader em Linux. Lembro-me de ler isso em qualquer lado.

Fora isso. Ok, é um Ubuntu com Gnome em Português com a aplicação do cartão do cidadão. Mas acho que é pouco para se diferenciarem do resto do mercado.
 
Presentemente ja´ existem viewers para PDF (okular, evince) que dispensam o Adobe Reader, portanto mais valia retirar o Flash Player (descontinuado) e o Adobe Reader. O wine incluso ja´ esta´ desactualizado, pois a versao estavel ja´ vai na 1.6.2.

O que deviam ter incluido era o Pipelight e uma GUI para facilitar a instalaçao de plug-ins do Windows nos bowsers nativos (Flash, AIR, Adobe Reader, Widevine, np-activex, etc), se bem que o np-activex so´ funcione no Chromium e permite correr alguns plug-ins ActiveX.

Outra sugestao mais ambiciosa era um port para ARM, e com o lançamento de emuladores como o GnuRoot que permite correr distros Linux em maquinas Android sem root, podiar criar uma App para instalar, num genero de maquina virtual, o Caixa Magica num tablet Android.
 
Adobe Reader 9? Tenho ideia que a Adobe deixou de suportar o Reader em Linux. Lembro-me de ler isso em qualquer lado.

Parece que para Linux congelaram na versão 9. Em Windows vai na 11, mas a 9.55 está disponível para download na página da Adobe. Nos requisitos do sistema pedem Ubuntu 7.10 e Firefox 2.x ou 3.0.
 
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