Nintendo Metroid Dread

Estou pouco depois do 4.º boss

Fiquei com arrepios quando a Samus fala pela primeira vez. Depois de toda aquela exposição da história por parte do Chozo, ouvir a Samus a falar, bem como o que ela fala, e ao mesmo tempo ouvir o tema de Metroid no fundo.. momento brutal
 
Cheguei ontem ao fim! Que jornada! Acabei o jogo com 73% dos collectibles mas com mais de 10h de jogo. lol

Voltei outra vez para ver se chego aos 100% e depois acho que vou já começar uma run em hard se bem que até me caiem os cabelos ao pensar em hard nalgumas boss fights...By the way o build up do último boss está qualquer coisa! Que jogão! E repito que a personalidade da Samus neste jogo nem parece de uma personagem Nintendo.

Uma lufada de ar fresco!
 
Jehuty_ disse:
SPOILER:
Fugir tentando sempre chegar a saídas novas da zona onde eles estão, até encontrares o Omega Cannon de cada zona com o qual os podes destruír. :biglaugh:
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Ok... estou a ver. Vou estar atento.

Confesso que me causa algum stress esses inimigos, tanto que pousei um pouco a consola.

O que vale é morrer neste jogo não é tão castigador como no Hollow Knight por exemplo.
 
Serginho33 disse:
Cheguei agora ao boss final e grande rape que levei. Desisti e tento amanhã outra vez. Cheguei à terceira fase do boss mas já estava a soro por isso 3 toques e fui de cana. A luta estava a ser espetacular, cada fase melhor que a outra.

Até ver este jogo nem parece Nintendo em termos da personalidade da Samus, está mesmo badass e fria. É sempre a aviar sem dó nem piedade! Adoro! Que jogo que está a ser!
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Humm, agora já te estou a entender amigo... cheguei lá agora e ainda só levei porrada na primeira fase nem quero imaginar as outras 😅 que overpowered!!!

PS: Bem já esteve quase quase quase 😭
 
Última edição:
Tenho visto várias imagens de pessoas que concluíram o jogo em pouco menos de 10 horas a 100% (na primeira corrida), o que para mim, que já levo mais de oito e que levo pouco mais de 35%, é um pouco estranho e ao mesmo tempo um regalo, sobretudo porque estou a jogar sem qualquer auxilio, sem visitas regulares ao Youtube, ou outros guias.
Uma das vantagens de actualmente não escrever análises (com ou sem embargo), é ter a possibilidade de jogar calmamente, perceber o que as pessoas que criaram o jogo pretendiam com cada peça colocada estrategicamente nos cenários, sem sentir em simultâneo a "obrigação", a "pressão", de ter de jogar um jogo à pressa. É desfrutar tal como há umas décadas acontecia. É apreciar, revisitar e analisar áreas, objectos e frases ao pormenor.
Há jogos que não valem a pena o nosso tempo, mas este Metroid não é um deles.
 
É normal, os primeiros encounters são sempre um bocado stressantes mas à medida que jogarem vão ganhando confianças nas habilidades da Samus e vão ganhando experiência nas mecânicas e então conseguem passar essas fases de forma mais relaxada, mas sim são sempre um stress.

Also by the way só ontem é que descobri que quando estamos a ver o mapa e vemos algumas rooms a piscar em branco quer dizer que existem power ups nessa room! O.o
 
Acabei agora o jogo e posso dizer que é dos melhores jogos que joguei na Switch. Queria que fosse maior, esta aventura.
Vou tentar repetir em Hard e a 100%. Mais que recomendado.
 
Actualização disponível.

Ver. 1.0.1 (Released October 20, 2021

General Fixes
  • Fixed an issue where, if a map marker is placed on a specific door on the map screen (the door destroyed with the beam obtained at the end of the game), destroying that door at the end of the game would cause the game to forcefully quit with the message "The software was closed because an error occurred”.
  • Fixed several other issues to improve overall gameplay experience.
 
Que jogão, adorei... Hard mode e 100% não é para mim mas foi uma experiência muito boa, muito bem conseguido o jogo. O primeiro Metroid que joguei e fico à espera de mais destes.
 
Pessoal, sem entrar em grandes detalhes pois quero evitar spoilers como o diabo da cruz, sai ontem da primeira zona para a segunda e fiquei um bocado inquieto com a linearidade do jogo.

À la metroid mal pude foi fazer backtrack para tentar explorer novas zonas ou ver se me tinha passado algo na zona EMMI, apenas para bater em bloqueios físicos causados por mecânicas necessárias a avançar com a história.

Sem me se spoilarem muito, esta linearidade e ausência de backtrack vai se manter pelo jogo fora?
 
Ha alturas onde vais poder fazer backtrack outras onde apos passares uma porta/elevador em especifico ficas com so um caminho por percorrer por algum bocado. No entanto antes do fim do jogo podes explorar o mapa inteiro como quiseres
 
Dehumanized disse:
Pessoal, sem entrar em grandes detalhes pois quero evitar spoilers como o diabo da cruz, sai ontem da primeira zona para a segunda e fiquei um bocado inquieto com a linearidade do jogo.

À la metroid mal pude foi fazer backtrack para tentar explorer novas zonas ou ver se me tinha passado algo na zona EMMI, apenas para bater em bloqueios físicos causados por mecânicas necessárias a avançar com a história.

Sem me se spoilarem muito, esta linearidade e ausência de backtrack vai se manter pelo jogo fora?
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Tem muito backtrack entre as várias areas como é costume. É aquele progresso dependente dos upgrades tipico dos metroidvanias...
 
Terminei há dois ou três dias de ver um 100% walkthrough (pouco mais de quatro horas, mas o tipo obviamente já tinha jogado e sabia onde tudo estava). Amei. Já comecei a ver algumas speedruns com sequence breaks e técnicas interessantes. Este vai ser outro clássico. Este franchise, tirando dois ou três tiros ao lado, é muito consistente no geral.
 
Metroid Dread entra directamente para os melhores jogos que joguei este ano e naturalmente, está na corrida para o meu GOTY de 2021.
Tinha pouquíssimas expectativas para o quinto jogo da saga 2D, pois apesar do trabalho razoável da MercurySteam em Samus Returns, há um passado do estúdio que ainda me assombra, e portanto assim que tive conhecimento da escolha para desenvolver Dread, fiquei reticente. Mas Metroid Dread tronou-se rapidamente uma bela surpresa, um jogo que me foi alimentando o ego, dando a cada passo guloseimas e alimentando a minha sede de busca por mais. A construção dos cenários e a forma como os mapas labirínticos foram pensados e feitos, estão no ponto.
Visualmente é lindíssimo, as cores estão perfeitas, os planos de fundo têm vida e expulsão qualquer sinonimo de genérico. O ambiente sonoro é mau - os efeitos de som são fantásticos -, mas as músicas não se sobressaem. Não ficou nada na cabeça, sem ser a música de introdução. A dificuldade que em Samus Returns estava claramente desajustada, em Dread a dificuldade foi colocada como um peça de Tetris que derruba uma série de linhas e arrebata uma pontuação astronómica. Ou seja, perfeita.
Dread junta tudo o que foi a série Metroid e mistura no robô de cozinha, com moldes modernos e serve como um prato de chefe de estrela michelin, com tudo o que era necessário para um clássico instantâneo de Metroid.
 
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