Eu faço ao contrário com o BSOD ao contrário... ah e tal.. n tens um pc XD
Shut the f*ck up
- Autor do tópico ajax
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Eu faço ao contrário com o BSOD ao contrário... ah e tal.. n tens um pc XD
"If you hear José Cid singing and don't know where it's coming from, then you'll probably be hit by a terrorist missile in a few seconds".
Warning: due to Copyright issues the tracks can't be played for major audiences; pelase contac us if you die amongst other people under this circumstances.
Cordially,
Apple, Inc.
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Cordially,
Apple, Inc.
skandal
Power Member
site minúsculo? querias ter tu um site com 1/4 das visitas do site dele
o artigo tá estúpido
mas é próprio do maddox
Tens razão! Relendo aquilo verifico que só mesmo o primeiro ponto é que tem algum fundamento. Mas referia-me mais ao sentido geral da sátira, que está mais do que bem apanhado! Como passagens como esta, lol:
"I've had a Macintosh now for a total of 35 days, and I'm really excited to be part of the Mac community." Part of the Mac community? It's a computer, not a social movement, *******!
abc
Portugal@Home Member
O pior é que geram-se movimentos sociais, grupos de pessoas em torno desta marca e destes computadores, coisa que não acontece em nenhuma outra marca que me lembre. Sei lá, não me recordo de nenhum grupo de HP maniacs ou Toshiba addicts. Há quem goste desse sentimento de pertença por motivos vários. Aliás, há quem siga parâmetros sociais, culturais e até pessoais apenas para integrar esses grupos ou subculturas ainda que não se reveja nos mesmos.
O Mac gera isso, o Steve alimenta o fenómeno com a forma com a forma como faz marketing e quaisquer semelhanças entre as keynotes e o Triunfo da Vontade não são meras coincidências.
Yoshi Gouji
Power Member
Do ponto de vista de marketing/publicidade, essa situação é o Santo Graal. É o que cada marca deseja mas muito poucas (quase nenhumas) conseguem: não ter clientes, ter fãs.
Quando uma marca tem fãs, as asneiras ou deslizes comerciais são desculpados (até um limite, claro... desde que não se repitam com demasiada frequência). Mais, a marca é defendida com unhas e dentes e apreciada como arte.
Porque é que isso acontece com a Apple? Porque a Apple sempre se interessou pelo componente pessoal, ou seja, para eles o modo como o produto "interage" com o utilizador e vice-versa é extremamente importante. Também, a qualidade é uma premissa a nunca deixar para segundo plano. A Apple sempre se interessou pelo factor humano, nomeadamente a facilidade de utilização e a coerência/lógica dos seus sistemas. Para outras empresas, apenas lhes bastava que funcionasse. Para os utilizadores que estavam habituados a sistemas com os quais tinham de escrever comandos e que nada tinham de "humano", quando surgiu um sistema que apresentava ao utilizador uma metáfora que ele conhecia (a sua secretária, com pastas, com documentos, com caixote do lixo) e que não exigia que ele aprendesse comandos crípticos, permitindo, em vez disso, que ele interagisse directamente com os seus documentos apontando e arrastando, claro que isso foi "ouro sobre azul". A Apple cativou os utilizadores desde o início porque lhes apresentou um computador que trabalhava como eles, não obrigando o utilizador a trabalhar como o computador exigia. E a Apple nunca deixou de ter esta filosofia. É precisamente essa a grande diferença entre os Mac OS e o Windows... a filosofia de utilização. Mas não entremos por aí
Portanto, é por tudo isto que, desde o início, a Apple tem fãs e não apenas clientes.
Rui Batista
Quando uma marca tem fãs, as asneiras ou deslizes comerciais são desculpados (até um limite, claro... desde que não se repitam com demasiada frequência). Mais, a marca é defendida com unhas e dentes e apreciada como arte.
Porque é que isso acontece com a Apple? Porque a Apple sempre se interessou pelo componente pessoal, ou seja, para eles o modo como o produto "interage" com o utilizador e vice-versa é extremamente importante. Também, a qualidade é uma premissa a nunca deixar para segundo plano. A Apple sempre se interessou pelo factor humano, nomeadamente a facilidade de utilização e a coerência/lógica dos seus sistemas. Para outras empresas, apenas lhes bastava que funcionasse. Para os utilizadores que estavam habituados a sistemas com os quais tinham de escrever comandos e que nada tinham de "humano", quando surgiu um sistema que apresentava ao utilizador uma metáfora que ele conhecia (a sua secretária, com pastas, com documentos, com caixote do lixo) e que não exigia que ele aprendesse comandos crípticos, permitindo, em vez disso, que ele interagisse directamente com os seus documentos apontando e arrastando, claro que isso foi "ouro sobre azul". A Apple cativou os utilizadores desde o início porque lhes apresentou um computador que trabalhava como eles, não obrigando o utilizador a trabalhar como o computador exigia. E a Apple nunca deixou de ter esta filosofia. É precisamente essa a grande diferença entre os Mac OS e o Windows... a filosofia de utilização. Mas não entremos por aí
Portanto, é por tudo isto que, desde o início, a Apple tem fãs e não apenas clientes.
Rui Batista
Claro que a Apple não se baseia nisso para se "sentar à sombra da bananeira" e achar que, com tal, não tem de se preocupar. Continua a criar produtos baseados na premissa de "facilidade de utilização" e de aspecto agradável para que seja uma questão de orgulho exibi-los e trabalhar com eles. Assim mantém a sua legião de "fãs" 
Até eu sou "fã" de um produto que seja bonito, funcione bem e ao meu modo
Rui Batista
Até eu sou "fã" de um produto que seja bonito, funcione bem e ao meu modo
Rui Batista
Do ponto de vista de marketing/publicidade, essa situação é o Santo Graal. É o que cada marca deseja mas muito poucas (quase nenhumas) conseguem: não ter clientes, ter fãs.
Quando uma marca tem fãs, as asneiras ou deslizes comerciais são desculpados (até um limite, claro... desde que não se repitam com demasiada frequência). Mais, a marca é defendida com unhas e dentes e apreciada como arte.
Porque é que isso acontece com a Apple? Porque a Apple sempre se interessou pelo componente pessoal, ou seja, para eles o modo como o produto "interage" com o utilizador e vice-versa é extremamente importante. Também, a qualidade é uma premissa a nunca deixar para segundo plano. A Apple sempre se interessou pelo factor humano, nomeadamente a facilidade de utilização e a coerência/lógica dos seus sistemas. Para outras empresas, apenas lhes bastava que funcionasse. Para os utilizadores que estavam habituados a sistemas com os quais tinham de escrever comandos e que nada tinham de "humano", quando surgiu um sistema que apresentava ao utilizador uma metáfora que ele conhecia (a sua secretária, com pastas, com documentos, com caixote do lixo) e que não exigia que ele aprendesse comandos crípticos, permitindo, em vez disso, que ele interagisse directamente com os seus documentos apontando e arrastando, claro que isso foi "ouro sobre azul". A Apple cativou os utilizadores desde o início porque lhes apresentou um computador que trabalhava como eles, não obrigando o utilizador a trabalhar como o computador exigia. E a Apple nunca deixou de ter esta filosofia. É precisamente essa a grande diferença entre os Mac OS e o Windows... a filosofia de utilização. Mas não entremos por aí
Portanto, é por tudo isto que, desde o início, a Apple tem fãs e não apenas clientes.
Rui Batista
Essa filosofia tem vindo a distar cada vez menos da das restantes empresas ultimamente. É aquela ligação que criaram à marca e agora são addicted...
"Addicted"? Adicção significa dependência. Eu não estou viciado em Mac. Nem creio que possas dizer que qualquer Mac user (fanático ou não), sofra de dependência de Mac. Mesmo assim, analisemos o que quer dizer fanático... fanatismo provém do francês fanatique que, por sua vez provém do latim fanaticus que significa algo extremo, exagerado. Talvez alguns utilizadores de Mac (eu inclusivamente) possamos ter atitudes que possam ser classificadas como tal... bem, pelo menos, entendidas como tal.
Mas não conheço NENHUM (mas NENHUM MESMO) utilizador de Mac que tenha começado só com Macintosh e nunca tenha tocado num IBM compatível. Mais, creio que a maioria (se não todos) os utilizadores de Mac começaram por ser utilizadores de IBMs compatíveis. E, quando começam a trabalhar com Macintosh, a grande maioria já não quer voltar. Será que os Macintosh têm, incluído no hardware, um patch nas rotinas controladoras das placas gráficas que envia mensagens subliminares aos utilizadores? Será que os Macintosh têm um dispositivo de hardware que solta uns vapores que fazem uma lavagem cerebral a quem os usa? Ou, será que, de um modo muito mais simples e lógico, um utilizador gosta de um sistema que foi feito a pensar nele e que funciona realmente melhor e que dá menos problemas? Também dá, claro... afinal são hardware e software feito por seres humanos e têm falhas, como todas as máquinas. Mas não será lógico que um utilizador prefira um sistema que dá menos problemas? Não será lógico que passemos a desprezar máquinas que nos chateiam, que nos dêem mais problemas, que nos obriguem a tomar cuidado com o que fazemos? Numa analogia muito simples, imaginemos um "primeiro carro": baratito e dá para ir de casa para onde quisermos e vice-versa. Mas, para andar nele tenho sempre de ter guarda-costas e uma capa especial sobre o tejadilho. Mais, de 5 em 5 quilómetros, tenho luzes a piscar no tablier a avisar-me de que tenho um carro atrás de mim ou que vai aparecer um semáforo daí a uns minutos. Ou simplesmente que acabei de virar para a esquerda ou direita.
Bem, depois experimentei um carro ligeiramente mais caro (apenas um pouco mais), mais bonito e no qual me basta dar à chave e andar... sem chatices.
De que carro achas que ficaria "fã"? Qual preferiria? Qual passaria a detestar? Claro que, se precisasse, voltaria a conduzir o primeiro... mas será que me daria tanto prazer como conduzir o outro? Não me parece. "Addicted"? Não creio. "Fanático"? Talvez um pouco... mas por boas razões. Se eu fosse "fanático" pelo primeiro "carro" é que seria estranho
Rui Batista
Mas não conheço NENHUM (mas NENHUM MESMO) utilizador de Mac que tenha começado só com Macintosh e nunca tenha tocado num IBM compatível. Mais, creio que a maioria (se não todos) os utilizadores de Mac começaram por ser utilizadores de IBMs compatíveis. E, quando começam a trabalhar com Macintosh, a grande maioria já não quer voltar. Será que os Macintosh têm, incluído no hardware, um patch nas rotinas controladoras das placas gráficas que envia mensagens subliminares aos utilizadores? Será que os Macintosh têm um dispositivo de hardware que solta uns vapores que fazem uma lavagem cerebral a quem os usa? Ou, será que, de um modo muito mais simples e lógico, um utilizador gosta de um sistema que foi feito a pensar nele e que funciona realmente melhor e que dá menos problemas? Também dá, claro... afinal são hardware e software feito por seres humanos e têm falhas, como todas as máquinas. Mas não será lógico que um utilizador prefira um sistema que dá menos problemas? Não será lógico que passemos a desprezar máquinas que nos chateiam, que nos dêem mais problemas, que nos obriguem a tomar cuidado com o que fazemos? Numa analogia muito simples, imaginemos um "primeiro carro": baratito e dá para ir de casa para onde quisermos e vice-versa. Mas, para andar nele tenho sempre de ter guarda-costas e uma capa especial sobre o tejadilho. Mais, de 5 em 5 quilómetros, tenho luzes a piscar no tablier a avisar-me de que tenho um carro atrás de mim ou que vai aparecer um semáforo daí a uns minutos. Ou simplesmente que acabei de virar para a esquerda ou direita.
Bem, depois experimentei um carro ligeiramente mais caro (apenas um pouco mais), mais bonito e no qual me basta dar à chave e andar... sem chatices.
De que carro achas que ficaria "fã"? Qual preferiria? Qual passaria a detestar? Claro que, se precisasse, voltaria a conduzir o primeiro... mas será que me daria tanto prazer como conduzir o outro? Não me parece. "Addicted"? Não creio. "Fanático"? Talvez um pouco... mas por boas razões. Se eu fosse "fanático" pelo primeiro "carro" é que seria estranho
Rui Batista
"Addicted"? Adicção significa dependência. Eu não estou viciado em Mac. Nem creio que possas dizer que qualquer Mac user (fanático ou não), sofra de dependência de Mac. Mesmo assim, analisemos o que quer dizer fanático... fanatismo provém do francês fanatique que, por sua vez provém do latim fanaticus que significa algo extremo, exagerado. Talvez alguns utilizadores de Mac (eu inclusivamente) possamos ter atitudes que possam ser classificadas como tal... bem, pelo menos, entendidas como tal.
Mas não conheço NENHUM (mas NENHUM MESMO) utilizador de Mac que tenha começado só com Macintosh e nunca tenha tocado num IBM compatível. Mais, creio que a maioria (se não todos) os utilizadores de Mac começaram por ser utilizadores de IBMs compatíveis. E, quando começam a trabalhar com Macintosh, a grande maioria já não quer voltar. Será que os Macintosh têm, incluído no hardware, um patch nas rotinas controladoras das placas gráficas que envia mensagens subliminares aos utilizadores? Será que os Macintosh têm um dispositivo de hardware que solta uns vapores que fazem uma lavagem cerebral a quem os usa? Ou, será que, de um modo muito mais simples e lógico, um utilizador gosta de um sistema que foi feito a pensar nele e que funciona realmente melhor e que dá menos problemas? Também dá, claro... afinal são hardware e software feito por seres humanos e têm falhas, como todas as máquinas. Mas não será lógico que um utilizador prefira um sistema que dá menos problemas? Não será lógico que passemos a desprezar máquinas que nos chateiam, que nos dêem mais problemas, que nos obriguem a tomar cuidado com o que fazemos? Numa analogia muito simples, imaginemos um "primeiro carro": baratito e dá para ir de casa para onde quisermos e vice-versa. Mas, para andar nele tenho sempre de ter guarda-costas e uma capa especial sobre o tejadilho. Mais, de 5 em 5 quilómetros, tenho luzes a piscar no tablier a avisar-me de que tenho um carro atrás de mim ou que vai aparecer um semáforo daí a uns minutos. Ou simplesmente que acabei de virar para a esquerda ou direita.
Bem, depois experimentei um carro ligeiramente mais caro (apenas um pouco mais), mais bonito e no qual me basta dar à chave e andar... sem chatices.
De que carro achas que ficaria "fã"? Qual preferiria? Qual passaria a detestar? Claro que, se precisasse, voltaria a conduzir o primeiro... mas será que me daria tanto prazer como conduzir o outro? Não me parece. "Addicted"? Não creio. "Fanático"? Talvez um pouco... mas por boas razões. Se eu fosse "fanático" pelo primeiro "carro" é que seria estranho
Rui Batista
Depende. Quem está a aprender a conduzir, e conduz só por conduzir, quer um carro com mudanças automáticas, que até se liga sozinho e tudo, é basicamente usar dois pedais e virar o volante. Para os azelhas é um mimo. Bem... eu prefiro ter as mudanças todas manuais e poder puxar pelo carro, saber o que estou a fazer e como funciona, não olhar como um burro para um palácio porque "it works", o que não é linear a esse ponto e quando acontece o mínimo azar vão perder tempos e tempos com o reboque, arranjo, e afins... quando a afinal só precisava de gasolina. Prefiro sem dúvida uma coisa mais pro, ali com as mudancinhas todas. Ou achas que os carros de rally são assim todos pipis? Se eu fosse fanático pela pipizice era estranho
Mas achas que não consegues fazer o que quiseres com um Mac? Mesmo tudo? Só não se faz com tanta frequência porque... não é preciso. Mas já ouvi tantas vezes, de utilizadores de IBM compatível que "ai, e tal, e no Mac não posso fazer tudo o que quero e no PC posso..." que eu já pedi a vários que me dissessem o que é que PODEM MESMO FAZER NUM IBM COMPATÍVEL QUE NÃO PODEM NUM MAC. Poucos (ou nenhum) me deu uma resposta que fosse ilustrativa de uma situação plausível.
Num IBM compatível não podes, por exemplo, correr o OSX em condições. E não podes correr todas as aplicações de Mac. Não podes também usar o Windows durante meses ou anos a fio sem ter um anti-vírus ou uma firewall ligada. Não consigo ter plug & play verdadeiro sem ter de instalar drivers e ter de clicar vezes sem conta em diálogos e confirmações. Não consigo trabalhar sem ser constantemente interrompido.
Ok, disse apenas algumas das coisas que não consigo fazer num IBM compatível mas que consigo na boa, num Mac. Poderás tu dizer-me o que é que consegues fazer num IBM compatível que não podes num Mac?
Rui Batista
Num IBM compatível não podes, por exemplo, correr o OSX em condições. E não podes correr todas as aplicações de Mac. Não podes também usar o Windows durante meses ou anos a fio sem ter um anti-vírus ou uma firewall ligada. Não consigo ter plug & play verdadeiro sem ter de instalar drivers e ter de clicar vezes sem conta em diálogos e confirmações. Não consigo trabalhar sem ser constantemente interrompido.
Ok, disse apenas algumas das coisas que não consigo fazer num IBM compatível mas que consigo na boa, num Mac. Poderás tu dizer-me o que é que consegues fazer num IBM compatível que não podes num Mac?
Rui Batista
Bem... no meu pc não tenho firewall e tenho antivirus (apesar de nunca ter acusado nada). É uma questão de cuidado... nem é preciso antivirus em windows, tal como dizes não ser em mac. O mais chato é se apanhas um virus e não tens av. Não sei se não posso correr OSX em condições... aqui desconfio do que dizes, se há core duos a correr OSX, porque não há de dar aqui com um core duo?
Ah e já tenho esta install vai fazer dois anos (quando reinstalo isto é pra limpar os discos). Eu consigo ter plug & play sem instalar nada... depende do que se estiver a falar. Também tens que instalar coisas plug & play pra mac... não serão é tantas. Trabalhar sem ser interrompido? Com o quê? Só se for o msn. Bem... no meu pc consigo jogar e num Mac não
Ah e já tenho esta install vai fazer dois anos (quando reinstalo isto é pra limpar os discos). Eu consigo ter plug & play sem instalar nada... depende do que se estiver a falar. Também tens que instalar coisas plug & play pra mac... não serão é tantas. Trabalhar sem ser interrompido? Com o quê? Só se for o msn. Bem... no meu pc consigo jogar e num Mac não