A Havok está a fazer trabalho mesquinho de anti-propaganda?Korben_Dallas disse:
ToTTenTranz disse:A Havok está a fazer trabalho mesquinho de anti-propaganda?
Só significa que estão a começar a ficar com medo do terreno que podem perder para a AGEIA.
Quando sair o Cellfactor até quero ver o que é que dual-cores e SLIs são capazes de fazer comparativamente à PhysX.
SilveRRIng disse:Falou-se numa questão muito importante. A quantidade de "detritos" gráficos a mais provocados pelo PPU podem estar a provocar dificuldades no processamento pelo GPU.
Acho que ainda se está longe de se poder dizer que o aproveitamento das capacidades da placa da AGEIA está optimizado. Este é apenas o primeiro ensaio.
Eu não abro mão da possibilidade que uma solução por software como o da Havok, apoiado por Dual Cores e se viável, pelo(s) GPU's, seja satisfatória, mas não vamos desde já enterrar a solução da AGEIA.
Neste momento é caro, requer massificação das placas e de suporte, mas acima de tudo optimização conveniente do software.
Convinha que alguém fizesse uma investigação "hands-on" par apurar o que realmente se está passar no GRAW, antes de conclusões potencialmente injustas.
Concordo com o blastarr! NOT.blastarr disse:Pois, é isso mesmo.
Quem garante que o processamento de física da AGEIA é feito de forma eficiente ? Não há termo de comparação directo.
Será que os drivers são bons ou vão fazer jus ao estilo de empresas como a S3 ou a XGI no mercado das GPU's ?
Por outro lado, a Havok já demonstrou o que é capaz de fazer em montes de jogos, como o Half Life 2, Condemned, Splinter Cell CT, Medal of Honor, FEAR, Age of Empires III, entre muitos outros.
Não tem de se preocupar com drivers de hardware, apenas com a implementação da API por cima do DirectX.
CrazyBomber disse:Concordo com o blastarr! NOT.
Então vamos mandar uma tecnologia nova às urtigas só pq acabou de aparecer? I think not
Que eu saiba, também demorou algum tempo até os jogos tirarem partido das aceleradoras 3D (e posteriormente placas gráficas). Qual é a justificação? Ora, um jogo tem de ser feito para o maior número de pessoas possível. Se pouca gente tinha, na altura, uma aceleradora, fazer um jogo que só corresse nela era... suicídio.
A própria Id Software só adoptou a 100% as placas gráficas no Quake3. O Quake 1 e 2 tinham um software renderer. Ah, e o Half-Life também tinha software renderer. Hoje em dia, qual é o jogo que é renderizado em software?! São raríssimos!
Eu vejo um potêncial enorme para esta tecnologia da AGEIA. Só não acho sensato pensar que é algo que se possa massificar instantâneamente. Vai demorar anos. Quando houver uma percentagem suficiente de utilizadores que tenham uma placa (seja stand-alone ou integrada noutro dispositivo, motherboard, gráfica, etc...) aceleradora de física, aí sim será viável programar jogos com base nessa tecnologia.
Até lá, vamos ter de gramar com alguns "híbridos", que usam alguma coisa do PPU, mas não podem basear a sua jogabilidade nele, pois assim quem não tivesse ficava a chuchar no dedo.
Enfim, vamos ver se daqui por uns anos não esquecemos já esta conversa...
CrazyBomber disse:Concordo com o blastarr! NOT.
Então vamos mandar uma tecnologia nova às urtigas só pq acabou de aparecer? I think not
Que eu saiba, também demorou algum tempo até os jogos tirarem partido das aceleradoras 3D (e posteriormente placas gráficas). Qual é a justificação? Ora, um jogo tem de ser feito para o maior número de pessoas possível. Se pouca gente tinha, na altura, uma aceleradora, fazer um jogo que só corresse nela era... suicídio.
A própria Id Software só adoptou a 100% as placas gráficas no Quake3. O Quake 1 e 2 tinham um software renderer. Ah, e o Half-Life também tinha software renderer. Hoje em dia, qual é o jogo que é renderizado em software?! São raríssimos!
Eu vejo um potêncial enorme para esta tecnologia da AGEIA. Só não acho sensato pensar que é algo que se possa massificar instantâneamente. Vai demorar anos. Quando houver uma percentagem suficiente de utilizadores que tenham uma placa (seja stand-alone ou integrada noutro dispositivo, motherboard, gráfica, etc...) aceleradora de física, aí sim será viável programar jogos com base nessa tecnologia.
Até lá, vamos ter de gramar com alguns "híbridos", que usam alguma coisa do PPU, mas não podem basear a sua jogabilidade nele, pois assim quem não tivesse ficava a chuchar no dedo.
Enfim, vamos ver se daqui por uns anos não esquecemos já esta conversa...
God_Lx disse:ajax queres uma ? E' que já há specs, já há placas, e até já há pessoal que as comprou e as usa... O problema e' que a unica coisa para a qual elas servem e' ver uma demo k vem num CD com a placa...
Specifications
Processor: AGEIA PhysX
Memory Interface: 128-bit GDDR3
Memory Capacity: 128MB
Peak Instruction Bandwidth: 20 Billion/sec
Sphere-Sphere Collisions: 530 Million/sec max
Convex-Convex (Complex Collisions): 533,000/sec max
Software Included: BFG PhysX Drivers, BFG PhysX Demo DVD
God_Lx disse:Andas perdido ? Enfiado num buraco ? Muitos Macs ? (N leves o ultimo a mal só axei piada se kiseres edito e tiro...)
Se quiseres comprar uma, http://www.*****/acatalog/Online_Catalogue_PhysX_Accelerators_594.html eles enviam para PT...
Se tiveres mais curiosidade, o rapaz recebeu uma e simplesmente não tem NADA para fazer com ela...
http://www.xtremesystems.org/forums/showthread.php?t=96775