little lamp
Membro
Basicamente há 3 aspectos a considerar:
· Mapas completos e actualizados
· Percursos fiáveis
· Indicações claras e atempadas
Como ando sempre de telemóvel, a questão das máquinas não se coloca. Uso Symbian porque gosto do som dos Nokia e dos Sonyericsson, uso PDA porque gosto da facilidade de sincronização e instalação do Windows Mobile, experimento Android porque gosto de novidades.
Há uns 4 ou 5 anos atrás esta conversa nem faria sentido. A cobertura de Portugal pelos mapas da TELEATLAS andava pelos 87% e as estradas mal sinalizadas caíam sempre nos 13% em falta. “Naquele tempo”, e estou a falar de 2006, o melhor mapa da TOMTOM era um velho mapa da NAVTEQ, de referência 675.1430, que rapidamente tinha saltado do TOMTOM RIDER 2 para os PDA de toda a gente. Ainda hoje as ruas de Gaia são mais completas nesse mapa da NAVTEQ, com 4 anos, do que nos novíssimos TELEATLAS 845.2662 comprados com os 300 euros do TOMTOM GO950 LIVE.
Depois, em Dezembro de 2007, a TOMTOM comprou a TELEATLAS por 3.000 milhões de dólares numa OPA renhidíssima contra a GARMIN e começaram os problemas para quem já não podia viver sem expressão objectiva e atempada de “saia na saída”. Foi aí que mudei para o ROUTE 66 que trabalhava (e trabalha) com mapas da NAVTEQ, infelizmente para muitos nada fáceis de piratear. Testei outros motores com mapas da Navteq, entre os quais a senhora GARMIN, mas decidi-me pelo Route 66.
E em 3 anos fulminantes a TELEATLAS acabou por cobrir 99% de Portugal com auto-estradas que ainda estavam em obras, mas sem nunca acrescentar as velhas ruas em falta. Comecei a ficar dividido entre a actualidade dos mapas da TELEATLAS e aperfeição das velhas ruas oferecida pela NAVTEQ.
Vieram então a terreiro os “analistas imparciais” do costume provar que as mais modernas auto-estradas estavam nos mais actuais mapas da TELEATLAS.
Felizmente o INFOPORTUGAL pegou nos actualizadíssimos mapas da TELEATLAS e acrescentou-lhe exactamente as ruas que eu procurava. Passei a usar o NDrive, primeiro em paralelo com o TOMTOM e depois sozinho. As licenças são permanentes e as actualizações do motor e dos mapas são gratuitas por um ano. Depois disso, só é possível actualizar Radares e outros PDI (Pontos de Interesse).
Nota final: Gostei do interface e da fiabilidade dos percursos da NAVIGON. Mas o software é tão pesado que exige hardware caro, processadores vorazes de bateria e, mesmo assim, dá frequentemente indicações demasiado atrasadas.
· Mapas completos e actualizados
· Percursos fiáveis
· Indicações claras e atempadas
Como ando sempre de telemóvel, a questão das máquinas não se coloca. Uso Symbian porque gosto do som dos Nokia e dos Sonyericsson, uso PDA porque gosto da facilidade de sincronização e instalação do Windows Mobile, experimento Android porque gosto de novidades.
Há uns 4 ou 5 anos atrás esta conversa nem faria sentido. A cobertura de Portugal pelos mapas da TELEATLAS andava pelos 87% e as estradas mal sinalizadas caíam sempre nos 13% em falta. “Naquele tempo”, e estou a falar de 2006, o melhor mapa da TOMTOM era um velho mapa da NAVTEQ, de referência 675.1430, que rapidamente tinha saltado do TOMTOM RIDER 2 para os PDA de toda a gente. Ainda hoje as ruas de Gaia são mais completas nesse mapa da NAVTEQ, com 4 anos, do que nos novíssimos TELEATLAS 845.2662 comprados com os 300 euros do TOMTOM GO950 LIVE.
Depois, em Dezembro de 2007, a TOMTOM comprou a TELEATLAS por 3.000 milhões de dólares numa OPA renhidíssima contra a GARMIN e começaram os problemas para quem já não podia viver sem expressão objectiva e atempada de “saia na saída”. Foi aí que mudei para o ROUTE 66 que trabalhava (e trabalha) com mapas da NAVTEQ, infelizmente para muitos nada fáceis de piratear. Testei outros motores com mapas da Navteq, entre os quais a senhora GARMIN, mas decidi-me pelo Route 66.
E em 3 anos fulminantes a TELEATLAS acabou por cobrir 99% de Portugal com auto-estradas que ainda estavam em obras, mas sem nunca acrescentar as velhas ruas em falta. Comecei a ficar dividido entre a actualidade dos mapas da TELEATLAS e aperfeição das velhas ruas oferecida pela NAVTEQ.
Vieram então a terreiro os “analistas imparciais” do costume provar que as mais modernas auto-estradas estavam nos mais actuais mapas da TELEATLAS.
Felizmente o INFOPORTUGAL pegou nos actualizadíssimos mapas da TELEATLAS e acrescentou-lhe exactamente as ruas que eu procurava. Passei a usar o NDrive, primeiro em paralelo com o TOMTOM e depois sozinho. As licenças são permanentes e as actualizações do motor e dos mapas são gratuitas por um ano. Depois disso, só é possível actualizar Radares e outros PDI (Pontos de Interesse).
Nota final: Gostei do interface e da fiabilidade dos percursos da NAVIGON. Mas o software é tão pesado que exige hardware caro, processadores vorazes de bateria e, mesmo assim, dá frequentemente indicações demasiado atrasadas.
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