distro != kernel. Penso que haja muita tralha na kernel que um atom não precisa de ter para correr, mas que mesmo assim poem a correr no netbook.
Ora aqui está uma cena interessante para comentar... Um kernel de distro normalmente foca em tentar suportar o maximo de hardware possível e utiliza uma estrutura modular em que os modulos so sao carregados para memoria por indicaçao do utilizador (modprobe) ou do proprio kernel (kmod). O unico preço que pagas nisto é um pouco mais de espaço em disco para os modulos e um initrd maior... na realidade perdes uns milesimos de segundo na fase inicial do boot e gastas para ai uns 5Mb's a mais de espaço em disco...
1) É assim um custo tão exagerado a pagar tendo em conta que tens sempre um fingerprint de memoria mais suave que num kernel monolitico ?
Continuando.... a nível de optimizações tens sempre os mecanismos do modprobe que te permitem configurar opçoes extra para os drivers de kernel (ex: placas de som)... ou seja na realidade podes fazer os tweaks que quiseres sem teres que recompilar o kernel...
Qual é o problema disto?
O que o bacano em cima queria dizer é que possivelmente queria melhor suporte para hardware utilizado em netbooks (nomeadamente GPU's por causa da bateria)... E neste campo entras um pouco na onda dos Androids... Quanto mais carga deres ao CPU menos te dura a bateria, ou seja, convem optimizar as cenas em user space para andarem a queimar menos recursos, eventualmente um window manager mais suave (ex: {open,flux,black}box, desligar os serviços de sistema que nao utilizas, personalizar as aplicaçoes com autostart e para um utilizador final sem grandes conhecimentos já é um bom inicio...
Daqui para a frente só mesmo a mexer em codigo e a brutalizar as coisas... Há uns tempos vi um tipo que tem os slides e uns videos na net com uma placa de testes a arrancar um Linux com uma aplicaçao Qt em menos de 2 segundos
Se queres este tipo de tweaks, precisas de know-how mesmo a baixo nivel e de equipamento especial