Ubuntu 12.04 LTS (Precise Pangolin)

Ainda ontem estava a ver uma análise no YouTube do Ubuntu e aquilo é tão bizarro. Aquela barra à esquerda e a maneira como se trabalha. perde-se tempo precioso com tarefas inúteis ao clicar aqui, ali e acolá. Eu nunca usarei o Unity aquilo não tem ponta por onde se lhe pegue. Boa Sorte aos Ubuntistas. A produtividade diária passaria para menos de metade. O tempo gasto em procedimentos e passos para começar uma tarefa maça a pessoa. Antes de iniciar algo... seja escrever ou editar ... para chegar ao preciso momento de começar já se gastou um tempo, que não pode ser desperdiçado, a chegar ao local para começar a tarefa/trabalho. Ora uma cosia destas vai contrariar a dinâmica e facilidade que uma pessoa tem de ter num computador. Estou certo ou não? Uma pessoa olha para o Debian instalado e clica lá no menu, abre o programa e está a escrever ou a editar. É isso que é preciso.

O Unity não faz muito sentido para notebooks/desktops, mas faz sentido para outros dispositivos. Em todo o caso, é sempre possível usar o Gnome-session-fallback (estou neste momento a utilizá-lo). A produtividade não é reduzida para metade, mas reduz-se ligeiramente, caso a aplicação que nós queremos não esteja naquela dock lateral.
 
Ainda ontem estava a ver uma análise no YouTube do Ubuntu e aquilo é tão bizarro. Aquela barra à esquerda e a maneira como se trabalha. perde-se tempo precioso com tarefas inúteis ao clicar aqui, ali e acolá. Eu nunca usarei o Unity aquilo não tem ponta por onde se lhe pegue. Boa Sorte aos Ubuntistas. A produtividade diária passaria para menos de metade.

Terás que detalhar.
Eu com o Unity não faço mais cliques do que com o Windows 7. Parece-me que deves ter percebido alguma coisa mal.

O tempo gasto em procedimentos e passos para começar uma tarefa maça a pessoa. Antes de iniciar algo... seja escrever ou editar ... para chegar ao preciso momento de começar já se gastou um tempo, que não pode ser desperdiçado, a chegar ao local para começar a tarefa/trabalho. Ora uma cosia destas vai contrariar a dinâmica e facilidade que uma pessoa tem de ter num computador. Estou certo ou não? Uma pessoa olha para o Debian instalado e clica lá no menu, abre o programa e está a escrever ou a editar. É isso que é preciso.

Novamente, terás que especificar o que estás a falar.
Dito dessa forma, não faz qualquer sentido. Eu no Unity, clico no programa e começo a escrever. Visto por este prima até é mais rápido, visto que nem sequer tenho que ir ao menu.


Mandar bitaites gerais é facil. Mas será que consegues exemplificar com casos de uso reais, para tonar a discussão mais rica?
 
Eu no Unity, clico no programa e começo a escrever. Visto por este prima até é mais rápido, visto que nem sequer tenho que ir ao menu.

Isso é bem verdade. Quando acabo de instalar o Ubuntu e ainda estou a usar a sessão em Unity, procuro programas/ficheiros escrevendo, e tudo é feito com muita rapidez, quase instantâneo. A este nível o Unity está muito bem concebido.
 
Isso é bem verdade. Quando acabo de instalar o Ubuntu e ainda estou a usar a sessão em Unity, procuro programas/ficheiros escrevendo, e tudo é feito com muita rapidez, quase instantâneo. A este nível o Unity está muito bem concebido.

Nesse aspeto acho a gnome-shell muito superior. So de encostar o rato ao canto superior tenho acesso a todas as janelas abertas, aos atalhos, as areas de trabalho e posso imediatamente comecar a pesquisar. O unity e bom se tivermos as aplicacoes na barra lateral, se nao perde-se bastante tempo. O que gostei de ver e gostava de ver na gnome-shell e o hud e as lenses.
 
Ainda ontem estava a ver uma análise no YouTube do Ubuntu e aquilo é tão bizarro. Aquela barra à esquerda e a maneira como se trabalha. perde-se tempo precioso com tarefas inúteis ao clicar aqui, ali e acolá. Eu nunca usarei o Unity aquilo não tem ponta por onde se lhe pegue. Boa Sorte aos Ubuntistas. A produtividade diária passaria para menos de metade. O tempo gasto em procedimentos e passos para começar uma tarefa maça a pessoa. Antes de iniciar algo... seja escrever ou editar ... para chegar ao preciso momento de começar já se gastou um tempo, que não pode ser desperdiçado, a chegar ao local para começar a tarefa/trabalho. Ora uma cosia destas vai contrariar a dinâmica e facilidade que uma pessoa tem de ter num computador. Estou certo ou não? Uma pessoa olha para o Debian instalado e clica lá no menu, abre o programa e está a escrever ou a editar. É isso que é preciso.

Epá tá bem, já percebemos, o Unity para ti é uma maravilha. Apesar de agora estar bem mais rápido e estar a evoluir consideravelmente para ti vai ser sempre a mesma mrda.

Como já disseram, paz aos mortos e esperanca aos vivos.
 
O unity e bom se tivermos as aplicacoes na barra lateral, se nao perde-se bastante tempo

Discordo. É só carregar na tecla Super (Windows) do teclado, escrever 2 ou 3 letras do nome da aplicação (aparece em fracções de segundo) e carregar no enter.
Perco mais tempo se a tiver que procurar num menu estilo gnome 2.

O único caso de uso menos agradavel é quando se quer executar uma aplicação e não se sabe o nome da mesma e ela não está na barra. Aí é que já tem que se andar a navegar por interfaces menos directas.
Mas isto é extremamente raro de acontecer julgo eu... normalmente uma pessoa sabe o que quer correr.
 
É o bom da realidade Linux, alternativas não faltam e quem não gostar do Unity/Ubuntu/Canonical tem bom remédio, "mete na borda do prato" e passa a outra. ;)
 
Eu o que detestei no Unity foi a impossibilidade de mudar a posição da dock para o fundo e a falta de customização da mesma comparado com Cairo Dock, Docky, etc. Não gosto de ter as barras em posição lateral pois para mim isso significa andar a mexer muito mais o rato, e como para navegar no OS prefiro usar o rato nem dei muita hipótese ao Unity por causa disso. Já tenho a minha workflow tão optimizada no Windows 7 que não gostei do Unity quando tentei. E agora com o Cinnamon aí ao lado não sei se lhe hei-de voltar a dar uma hipótese.
 
Discordo. É só carregar na tecla Super (Windows) do teclado, escrever 2 ou 3 letras do nome da aplicação (aparece em fracções de segundo) e carregar no enter.
Perco mais tempo se a tiver que procurar num menu estilo gnome 2.

O único caso de uso menos agradavel é quando se quer executar uma aplicação e não se sabe o nome da mesma e ela não está na barra. Aí é que já tem que se andar a navegar por interfaces menos directas.
Mas isto é extremamente raro de acontecer julgo eu... normalmente uma pessoa sabe o que quer correr.

sim, usando o atalho torna-se mais rapido. O que me fez ir mais para a gnome-shell foi o facto de para ver as janelas abertas ter de usar super-w no unity. Se nao, se tiver mais do que uma janela da mesma aplicacao tenho de clicar nela, e tornar a clicar para ver quais estao abertas.

É o bom da realidade Linux, alternativas não faltam e quem não gostar do Unity/Ubuntu/Canonical tem bom remédio, "mete na borda do prato" e passa a outra. ;)

Exacto, agora estou a usar o mint 12, mas devo voltar a testar o ubuntu na versao final. Para beta achei bastante estavel e rapida.

cumps
 
Eu já tive no Mint 12 com Cinnamon e no geral só tenho boas coisas a dizer mas no final e quando chegou a altura de escolher entre um (precisava de uma partição para o Windows 8), optei pela maior fluidez de Ubuntu que pelo menos no meu hardware é um facto que depois do update para o 12.04 a experiência ficou ainda melhor.

Mas isto cada um sabe de si, eu felizmente não tenho problemas alguns na utilização ou "produtividade" desta última versão do Unity ou Gnome 3 já agora (o outro mal amado)... :-D
 
Eu o que detestei no Unity foi a impossibilidade de mudar a posição da dock para o fundo

Concordo completamente, acho que deviam fornecer essa opção.

e a falta de customização da mesma

Agora já existem umas ferramentas gráficas (por ex: MyUnity) que permitem algumas modificações, como o tamanho dos icones, cor de fundo, etc.
Mas sim, dado que é uma parte central do sistema, de facto devia ter mais opções, e facilmente acessiveis, sem ter que estar a instalar outras aplicações.
 
Eu já tive no Mint 12 com Cinnamon e no geral só tenho boas coisas a dizer mas no final e quando chegou a altura de escolher entre um (precisava de uma partição para o Windows 8), optei pela maior fluidez de Ubuntu que pelo menos no meu hardware é um facto que depois do update para o 12.04 a experiência ficou ainda melhor.

Mas isto cada um sabe de si, eu felizmente não tenho problemas alguns na utilização ou "produtividade" desta última versão do Unity ou Gnome 3 já agora (o outro mal amado)... :-D

É provável que seja mais fluído sim. Já li isso sobre o 12.04, e não era sem tempo pois o 11.04 e 11.10 foram desapontantes nesse aspecto. Obviamente que a versão LTS tinha que ser melhor.
Mas lá está ainda não experimentaste o Mint 13 que vai ter como base o Ubuntu 12.04. Acredito que em termos de fluidez acabe por ser equivalente ao Ubuntu. Além do mais agora que na versão 1.4 o Cinnamon já aparenta estar maduro em termos de funcionalidades agora só tem que o optimizar. E convém não esquecer que também está disponível para Ubuntu. :)
 
Acho que não percebeste, já o 11.10 era mais fluido que o Mint 12 daí a minha opção, algo que com o 12.04 me parece ainda estar melhor, volto a referir, no meu caso e com o meu hardware.
 
Acho que não percebeste, já o 11.10 era mais fluido que o Mint 12 daí a minha opção, algo que com o 12.04 me parece ainda estar melhor, volto a referir, no meu caso e com o meu hardware.
E o 11.10 está tão fluido ou quase como um 10.04 ou um 10.10?

O 11.10 nas máquinas que uso em casa, não demorou muito a levar um pontapé no rabo.
 
Para quem como eu passou do Gnome 2 presente no Ubuntu 10.10, para o unity no Ubuntu 11.10 (saltei uma edição do Ubuntu...), o Unity pura e simplesmente não presta... Os problemas foram mais que muitos aquando seu lançamento (foi lançado ainda muito "verde", não próprio para uso do utilizador comum), para além do coro de protestos pela forma como a Canonical quis impor aos seus fieis utlizadores o uso do Unity. O resultado disto tudo pode ser perceptivel na Distrowatch, quando o Linux Mint superou o Ubuntu na preferência de escolha de uma distro de Linux... O Cinnamon, é simplesmente o reflexo disso mesmo, e nem vou falar no "Mate" que foi descontinuado (segundo me parece...).
Existe um pequeno aplicativo, o "Gnome-do" que consegue ser bem mais eficiente que o Unity... Pelo que sinceramente não percebo o que raio faz lá aquela barra lateral (pouco personalizável...) que só ocupa espaço e de funcionalidade tem muito pouco... Se em Gnome 2 podiamos até só várias barras ao nosso gosto, para além montes de personalizações em outros aspectos, com o unity é tudo muito mais complicado de se fazer, e não são raras as vezes que com facilidade se dá cabo do ambiente de trabalho...

Sim, o Unity é muito bonito, todo "pipi", e etc... Mas funcional para um desktop não é... Exemplo disso é por exemplo quando queremos utilizar um aplicativo que já está instalado mas não nos lembramos do nome, aí fica tudo muito mais compliacdo de se achar, pois quantos mais aplicativos tiveres instalados pior é a busca, é que aquilo ocupa-te o monitor todo sem necessidade, e se tiveres de navegar por outras secções, pior ainda!! Mais digo que por exemplo, quando já tens um aplicativo aberto mas minimizado, e carregas no icon da barra lateral esquerda para tentar restaurar ou maximizar, muitas e muitas vezes pura simplesmente não abre, pelo que a solução passa por utilizar a combinação de teclas ALT+TAB para conseguires alternar o que está aberto... Nem a notificação de updates consegues abrir clicando com o rato...

Se isto é funcionalidade no sentido prático e produtivo, então eu devo estar MUIITTOO errado!

E não me venham dizer que o "Gnome Fallback" é solução, pois está a milhas e milhas de distância do Gnome 2 ou do Cinnamon...
As alternativa que encontrei foram no meu ver as seguintes:
- Mudar para Mint Debian
- Usar Linux Mint com "Cinnamon"
- Regredir para o Ubuntu 10.10 (não é solução a médio/longo prazo)
- Usar Kubuntu (ou outra distro em KDE)
- Instalar OpenSuse em KDE ou esperar pela versão "Moniz" já com Cinnamon e mais uns "pózinhos mágicos" incluidos! ;-)

Claro está que cada um pode escolher o ambiente de trabalho e a distro que mais gosta ou lhe convém... Mas da minha parte tenho já saudades do Gnome 2...
 
E o 11.10 está tão fluido ou quase como um 10.04 ou um 10.10?

O 11.10 nas máquinas que uso em casa, não demorou muito a levar um pontapé no rabo.

O Ubuntu 10.10 em ambiente Gnome 2, está super estável... Aliás já tive "stresses" num portátil "Emachines" com o Ubuntu 11.10 ou qualquer distro já com kernel 3.0 ou superior, pois embora a placa gráfica fosse uma Intel, aquilo não tinha brilho de fundo, era tudo preto... No entanto podes sempre tentar usar o linux mint anterior ao aparecimento do Gnome 3 e unity...
 
Bem, eu tenho as aplicações que mais uso na dock (seja a do Unity ou outra qualquer) e mesmo a procura de aplicações pelo search ou menus não me parece que esteja mais ou menos confusa do que era antes em Gnome/Cinnamon/KDE (se são desorganizadas ou confusas não é de agora de certeza), quanto ao alternar entre aplicações abertas/minimizadas uso os screen edge do compiz configurados desde sempre em Linux pelo que também não tenho problemas nenhuns nesse aspecto.

Gostos e preferências todos temos, mas a facilidade em criticar sem usar o tempo suficiente para criar uma adaptação ou explorar todas as alternativas que o OS permite por vezes também são mais que óbvias, isso e a adversidade à mudança claro (e nem vou falar quando se critica sem experimentar sequer), quem se queixa da produtividade/usabilidade não sei o que vocês fazem nos OS Linux mas a minha é idêntica esteja a falar de Unity, Gnome 3 ou Cinnamon e não faço mais ou menos em qualquer um deles em mais ou menos tempo.

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Do que tenho visto, o que me parece pior neste 12.04 até agora é o tempo de boot que me parece estar mais lento do que nos Ubuntu/Mint que usei recentemente mas espero até à versão final notar ainda melhorias nesse aspecto. :D
 
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